BUSSCAR: CAIO FALA EM PRIMEIRA MÃO COM BLOG PONTO DE ÔNIBUS

Caio e a compra Busscar

Ônibus modelo Caio Giro. A Caio Induscar é líder no segmento de urbanos, mas tem pouca expressão no setor de rodoviários. Caso seja aprovada a proposta de compra do parque fabril (máquinas, equipamentos e bens de escritório) e do imóvel principal da Busscar, encarroçadora em crise econômica, a fabricante de Botucatu – SP deve modernizar a linha do modelo Giro, criar novos produtos, manter e ampliar o nível de empregos na sede da Busscar e ter participação significativa no segmento de veículos rodoviários. Foto: Adamo Bazani.

Compra de bens e imóveis da Busscar é meta para expansão do segmento rodoviário da Caio
Negócio é analisado pela Justiça do Trabalho de Joinville. Encarroçadora paulista que é líder no segmento de urbanos, quer destaque em ônibus rodoviários

ADAMO BAZANI – CBN

“A Caio – Induscar está iniciando uma nova caminhada, que não vai ser curta, mas vai valer a pena e vai representar ganhos gerais se tivermos o êxito que esperamos”
É com otimismo sem perder no entanto a noção da realidade e das dificuldades que podem aparecer que o diretor – industrial da Caio Induscar, Maurício Lourenço da Cunha, analisa a oferta da empresa para a compra do parque fabril (móveis, máquinas e equipamentos) e do imóvel principal da encarroçadora Busscar, de Joinville, em Santa Catarina.
Maurício atendeu ao BLOG PONTO DE ÔNIBUS na tarde desta terça-feira, dia 27 de setembro de 2011.
O executivo afirmou que o momento da economia brasileira é favorável para todos os setores, inclusive de produção e operação de ônibus. A Caio Induscar, segundo ele, não quer e nem pode perder este momento. Por isso, possui significativos planos de expansão.
Entre eles, de ampliar a capacidade de produção e a atuação no mercado.
“Nossas instalações em Botucatu (interior de São Paulo) estão perto do limite. Há 10s anos e meio, quando a Induscar começou a assumir a Caio, foram realizados constantes investimentos para crescer, o que vem dando certo. Há três anos, ampliamos nossa capacidade produtiva em 50%. Isso significa um aumento de 25 para 38 unidades (de carrocerias de ônibus) por dia” – disse Maurício Lourenço da Cunha ao BLOG PONTO DE ÔNIBUS.
A modernização da planta de Botucatu é responsável pela otimização da produção. Ganha-se tempo e também a possibilidade de fazer mais ônibus.
O objetivo é passar de duas linhas de produção, um para rodoviário e outra para urbano, para quatro linhas de montagem: uma de rodoviários e três de urbanos.
Apesar destes ganhos, o que a Caio precisa mesmo é de mais espaço para produzir. Espaço que proporcione além de otimização, ganho real no volume de produção.
Além disso, a empresa pertencente ao Grupo Ruas, de José Ruas Vaz, um dos maiores frotistas de ônibus do País, tem mais um propósito definido: se firmar no segmento de ônibus rodoviários.
E atualmente o que atende de melhor maneira essa aspiração da Caio Inducar está em Joinville, Santa Catarina.
“Hoje, nossos planos de crescimento de volume de produção e maior participação no setor rodoviário passa exatamente por essa possibilidade de negócio: a compra do parque fabril, das instalações e o aproveitamento da mão de obra qualificada da Busscar. Claro que teremos outras saídas, se eventualmente o negócio não der certo. Mas a Busscar tem uma estrutura boa, algumas coisas obviamente precisão ser modernizadas e há a necessidade de investimentos. Não se acha hoje mão de obra qualificada para ônibus, tanto é que boa parte dos trabalhadores da Busscar foi absorvida pelas montadoras e outras encarroçadoras” – declarou o diretor industrial da Caio Induscar, Maurício Lourenço da Cunha.
Ele fez uma análise da economia como um todo. Se o ritmo de crescimento continuar nesta média, o diretor prevê a criação de empregos formais, que representam maior necessidade por transporte.
Além disso, para se consolidar, o crescimento econômico precisa de investimentos. E para a realização destes investimentos, como as obras de infraestrutura, os transportes são essenciais.
“Precisamos estar preparados para atender a esta demanda maior” – disse Maurício.

UMA NOVA LINHA DE RODOVIÁRIOS:

A Caio Induscar lidera o segmento de ônibus urbanos.
De janeiro a agosto de 2011, de acordo com dados da Fabus (Associação Nacional dos Fabricantes de Ônibus) foram produzidas 22 mil 502 carrocerias.
Deste total, 12 mil 732 (56,58% do total produzido) foram ônibus urbanos. A Induscar foi responsável por 5 mil 693 ônibus urbanos. Marcopolo e Ciferal, que são do mesmo grupo, aparecem em segundo lugar com 593 e 3834, somando 4 mil 427 unidades urbanas. O número não contabiliza micro-ônibus
Em contrapartida, enquanto a Marcopolo lidera no segmento de rodoviários, com 2807 unidades, a Caio produziu entre janeiro e agosto de 2011, 97 ônibus deste segmento, ficando atrás de todas as outras concorrentes, além da Marcopolo, Comil, Neobus, Mascarello e Irizar (que tem a planta vizinha, em Botucatu).
Com a compra do parque fabril e das instalações da Busscar, o objetivo é equilibrar o mercado de rodoviários.
A linha Giro (de modelos deste segmento da Caio Induscar) deve ter uma nova geração com o negócio. Mas os ônibus serão diferentes mesmo, mais modernos, com novas tecnologias e design inovador.
Não está descartada a criação de novos modelos do segmento.
O negócio deve trazer novidades também para o modelo Solar, de menor porte que o Giro, indicado para serviços rodoviários de pequena e média distância e fretamento.

UMA NOVA EMPRESA E VALORES:

O executivo diz que ainda não foi decidido se será criada uma nova marca caso o negócio seja aprovado pelo juiz da Quarta Vara da Justiça do Trabalho, Nivaldo Stankiewcz. A Busscar tem os bens bloqueados pela justiça trabalhista a pedido do Sindicato dos Mecânicos de Joinville por conta do atraso de salários, que já chega a 18 meses e de outros direitos dos funcionários.
“Mas com certeza, será uma nova empresa, independente e que vai atender às necessidades do mercado” – contou o diretor – industrial da Caio – Induscar, Maurício Lourenço da Cunha.
O que agradou o Sindicato dos Mecânicos de Joinville, nas palavras do presidente da entidade, João Bruggmann, ao BLOG PONTO DE ÔNIBUS, foi “a transparência com que a Caio Induscar colocou suas propostas e intenções”. CONFIRA A ENTREVISTA COMPLETA NO LINK http://diariodotransporte.com.br/2011/09/27/busscar-entrevista-proposta-de-compra-da-caio-e-bem-vista-marca-da-busscar-pode-ser-negociada-em-outro-processo/

Na sexta-feira, dia 23 de setembro de 2011, quando a Caio Induscar protocolou na Justiça o interesse de comprar o parque fabril e o imóvel de 331 mil 735.92 metros quadrados, ofereceu R$ 40 milhões para os todos estes bens.
De acordo com o Sindicato dos Mecânicos de Joinville, o parque e as instalações estariam avaliados em R$ 98 milhões.
Maurício, no entanto, disse que o valor oferecido pela Caio Induscar é “o que consideramos mais justo e razoável”.
O executivo disse que não sabe de que forma este valor de R$ 90 milhões foi determinado.
Ele não descarta negociações, assim como o Sindicato dos Mecânicos, que admite que alguns bens, principalmente ferramentas e maquinários antigos e que nem funcionam mais e com o passar do tempo perderam preço de mercado e estão superavaliados.

A EXPERIÊNCIA DE RECUPERAÇÕES:

Maurício Lourenço da Cunha é um homem de desafios.
Há pouco mais de 10 anos, ele passou por situação semelhante, mas não idêntica, na recuperação de uma encarroçadora.
A Induscar foi criada por Ruas e por outros parceiros de negócios para assumir a Caio.
A Companhia Americana Industrial de Ônibus, Caio, fundada em 19 de dezembro de 1945 por José Massa, no final dos anos de 1990 enfrentava sérias dificuldades, assim como a Busscar nos dias de hoje.
E foi num dia 19 de dezembro, mesmo dia da fundação, que era decretada a falência da Caio, no ano de 2000, aos exatos 55 anos de empresa.
No dia 21 de janeiro de 2001, a Induscar arrendou as instalações e a marca da Caio, recuperando a empresa.
“Foram dois contratos diferentes, o da marca e o das instalações, mas assinados no mesmo dia”- relembrou Maurício ao BLOG PONTO DE ÔNIBUS.
Isso impediu que se prolongassem atrasos de pagamentos e o fim de uma das marcas mais tradicionais do mercado de ônibus.
E uma sexta-feira, dia 13 de março de 2009, foi considerado um dia de sorte para o setor. Por R$ 49 milhões, a Induscar arrematava definitivamente a fábrica e os bens em Botucatu, interior de São Paulo, e a marca Caio.
A situação com a Busscar é diferente e igual ao mesmo tempo, por mais contraditória que possa parecer a frase deste jornalista.
Igual porque trata-se de um possível negócio de recuperação de um parque fabril produtor de ônibus e também da dignidade de trabalhadores do setor que precisam se manter empregados e terem o reconhecimento de seus esforços garantidos.
No entanto, a Busscar não entrou em falência.
A família Nielson, controladora da empresa, se nega a fechar a companhia e até o momento não deu sinais concretos de se associar com outros grupos.
Mas os atrasos de salários e direitos trabalhistas, assim como de compromissos com fornecedores e bancos, continuavam.
A Justiça então decretou o bloqueio de bens da empresa. Todo patrimônio que for vendido por leilão ou por venda direta vai para uma conta da Justiça do Trabalho.
A marca não entra na negociação. O Sindicato dos Mecânicos de Joinville deve pedir judicialmente a indisponibilidade da marca.
Apesar das diferenças, o espírito de desafio e a garra para a recuperação são os mesmos.
E ao BLOG PONTO DE ÔNIBUS, o diretor – industrial da Caio Induscar, Maurício Lourenço da Cunha, disse que e experiência de 10 anos e meio da recuperação da Caio será essencial para uma nova fase dos funcionários e planta da Busscar e para a ampliação dos negócios da empresa de Botucatu – São Paulo.
“Temos experiência de desafio. Um dos pontos é não olhar a empresa que vai ser adquirida apenas como ela sempre foi. Mas com uma nova visão e com humildade de perguntar, de entender e trabalhar com simplicidade” – complementa Maurício Lourenço da Cunha.
A decisão do negócio cabe à Justiça que deve consultar a Busscar e o Sindicato dos Mecânicos de Joinville, mas a postura da Caio Induscar para a entidade de representação trabalhista já ficou para a história por ser a primeira proposta concreta para o fim da agonia de trabalhadores, mercado, empresas de ônibus até para os apaixonados por transportes.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes.

Comentários

Comentários

  1. Amigo Adamo

    creio que a marca Busscar não será vendida mesmo, creio que a Caio abrirá uma nova marca, pode ser que seja induscar não é?? abs Marcos galesi

  2. MARIO CUSTÓDIO disse:

    Adamo. EXTREMAMENTE IMPORTANTE ESTA REPORTAGEM. Abs. MARIO CUSTÓDIO

  3. gabriel disse:

    Senhor Adamo vamos ser realistas:
    -se não tiver um bom design, com certeza em nada adiantará esse esforço.
    -a Busscar tem empresas que produzem Ar condicionado, e motores, coisa que a CAIO deveria se aprofundar mais.
    – eles não querem a Marca, ao menos por enquanto, apenas a fábrica

  4. Roberto SP disse:

    Há algum tempo atrás ao longo da crise e falencia da Busscar nós ficamos perplexos, pois como é possível uma empresa em pleno alge chegar a esse ponto, com o passar do tempo vemos e lemos através do blog, sites, fotologs a agonia da Busscar causada sobretudo pela irresponsbilidade administrativa, algum tempo atrás li não lembro se num fotolog ou site alguém comentar sobre a possiblidade da CAIO assumir a Busscar e ampliar seu parque fabril sobretudo no segmento rodoviários visto que os modelos da Busscar são sucesso de vendas não só no Brasil, esse comentário na época parecia coisa de lunático, de alguém que não sabia o que stava falando e tudo mais. Enfim tai a prova de que nada é impossível, alem disso se a CAIO receber sinal verde ela não só irá ampĺiar sua produção, mas também sua presença numa região onde a Marcopolo tem presença muito forte assim como a COMIL e Neobus. E falando em modelos de ônibus poderemos ver em breve uma versão do Giro com componentes dos modelos Elbusss e Hi, além disso a própria Busscar tem uma grande clientela dos seus ônibus dentro e fora do Brasil, enfim seja como for nós aqui meros admiradores ecolecionadores sempre acreditamos e torcemnos por uma solução para a Busscar, minha torcida é que o negócio de certo e que futuramente tenhamos muitas novidades e modelos da BUSSCAIO ind. Com de ônibus e Veiculos especiais…… Adamo só temos agradecer e parabeniza-lo pelo seu excelente trabalho jonalístico e pesquisa, forte abraço a todos.

    1. Paulo Gil disse:

      Sr. Roberto, bom dia

      A Induscar não está comprando a Busscar e nem seu” know how” de produtos e produção, mas sim seus ativos, portanto não irá produzir os queridos “Nilson”, caso o negócio seja concretizado.

      Grato
      Paulo Gil.

  5. efraim disse:

    Peraí,a maior parte das montadoras vai ser de uma pessoa (grupo) só?

  6. Obrigado pela força, prestígio e comentários em relação ao nosso trabalho.

  7. ESBALDINI TESTONI disse:

    ESBALDINI TESTONI,

    AQUI NAS IMEDIAÇÕES DA BUSSCAR, NO DISTRITO INDUSTRIAL DE JOINVILLE, O M2 DE UM TERRENO CUSTA ALGO EM TORNO DE R$ 400,00 .
    SE MULTIPLICARMOS ESTE VALOR POR 330 MIL METROS QUADRADOS, JÁ CHEGARÍAMOS A MAIS DE R$ 120 MILHÕES.
    MAS AINDA TEM TODA A EDIFICAÇÃO, EQUIPAMENTOS ,ETC E TAL.
    NÓS COMO TRABALHADORES DA ATIVA, NÃO PODEMOS CONCORDAR QUE UM GRUPO DE OUTRO ESTADO VENHA ” USURPAR” NOSSAS GARANTIAS DE QUE UM DIA RECEBEREMOS TODOS OS NOSSOS DIREITOS.
    SE QUEREM COMPRAR A BUSSCAR QUE PAGUEM O QUE ELA VALE, PRINCIPALMENTE A VISTA , AQUI NÃO É A CASAS BAHIA…
    ” ESTAMOS DE OLHO BEM ABERTOS “

    1. gabriel disse:

      ESBALDINI TESTONI, a CAIO fosse comprar a Busscar pelo preço que ‘vale’ é inviável. pelo que li nas matérias anteriores o sindicato parece estar muito feliz e satisfeito com a proposta que vai gerar empregos, pagar boa parte dos salários e tudo mais.
      A não ser que haja um sindicato de oposição que possa tomar a frente.

    2. Paulo Gil disse:

      Esbaldini Testoni, bom dia

      Ótima análise, este pode ser uma das razões para recorrer contra
      a inviabilidade da proposta.

      Embora, se o valor já ofertado cobrir o total do débito com os trabalhadores (até a datado efetivo pagamento, estes não serão prejudicados.

      Grato
      Paulo Gil

      1. Gustavo Cunha disse:

        Paulo, bom dia.

        Sim, você têm razão. Mas, nos reportando a História, não podemos nos esquecer que, GUERRAS começaram assim.

        Sejamos menos bairristas e mais solidários, pois quando as águas do Itajaí sobem e, destroem as vidas e os sonhos dos Catarinenses, somos todos Brasileiros a ajudar.

        Abçs. à todos.

      2. Paulo Gil disse:

        Gustavo Cunha, boa noite

        Isto é pior que uma guerra, afinal é uma Batalha Jurídica.

        As guerras acabam mais rápido.

        Grato
        Paulo Gil

  8. Muito boas essas notícias. É o mercado nacional ficando mais forte e as agonias dos trabalhadores da Busscar chegando aos seus estertores. E é bom ver também uma empresa que não é do sul país crescer nesse segmento, tão fortemente dominado por empresas dessa região (mesmo a Caio se instalando num estado sulino…)

  9. Gustavo Cunha disse:

    Boa tarde.

    Em vista dos comentários postados, digo:

    1. A Justiça do Trabalho, curadora dos direitos inerentes da labuta, certamente, analisará a proposta apresentada, com serenidade e inteligência, zelando pela justa paga, aos trabalhadores da Busscar. Isto é certo;

    2. Realizar uma oferta, é um direito de todos, podendo ser aceita ou não;

    3. Por fim, apelo a todos os BRASILEIROS, como eu, como os que aqui postam que, não nos enxerguemos como inimigos, pois não somos e, sim como BRASILEIROS, como TODOS SOMOS. Parte deste planeta, está entristecido e cambaleante, PELA INTOLERÂNCIA.

    4. NORTISTA, NORDESTINO, POVO DE GOIÁS, DO RIO DE JANEIRO, DE SANTA CATARINA, DO RIO GRANDE DO SUL; SOMOS TODOS BRASILEIROS !

    Abçs.

    1. Paulo Gil disse:

      Gustavo, bom dia

      De acordo, mas creio que é o calor do tema que provoca as mais
      calorosas reações.

      Grato
      Paulo Gil (um paulistano BRASILEIRO)

  10. Andreia Philippi Soares disse:

    Será que a agonia de tantos funcionários bons vai acabar ?

  11. Marcão Estancia disse:

    Bem….acredito que se a Caio (Induscar) Grupo Ruas, realmente concretizar o negócio, voltaremols a ter mais comnpetição no mercado, e isso é bom! a qualidade dos produtos da Busscar, são indiscutíveis, a Caio quando comprou Metropolitana, Cermava…alterou o produto e incorporou o nome Caio, porem eram outras épocas e outros proprietários. a Caio não tem muita tradição em “Rodoviários”, porem é um segmento em expansão, e poderá ser bem trabalhado por ela, acharia melhor o Grupo controlar a nova fábrica, porem com produtos diferenciados com projetos Busscar e um novo nome, veremos….

    1. Paulo Gil disse:

      Sr. Marcão Estancia, bom dia

      A Induscar não está comprando a Busscar e nem seu know how de produtos e produção, mas sim seus ativos, portnato não irá produzir os queridos “Nilson”, caso o negócio
      seja concretizado.

      Grato
      Paulo Gil.

  12. Ola a todos que lêem e com muita competencia que escreve nosso amigo, Adamo Banzani
    Gostaria mesmo que o Claudio Nielson fizesse seus comentarios :

    No aguardo

    Juarez Reis Ferri

  13. olandir disse:

    Nós trabalhadores só queremos saber quem vai pagar os nossos salários com certeza não vai ser a caio;;;; com a venda da busscar ônibus ;;;;nós vamos ficar vendo navios, não ônibus .
    Esperamos que o sindicato dos mecânicos faça sua parte,defendendo os direitos dos trabalhadores ,que já esperam há 18 meses por seus salários.

  14. pedro disse:

    Sr, Adamo!
    Como foi dito aqui por um leitor, que a Buscar não é a Casas Bahia, Certo? Conserteza esse deve ser um que têm o salário em dia,E tem mais, a Casas Bahia não deve para mais de 03(três) mil funcionários. A lavagem cerebral feita pelo Sr, Claudio, está fazendo efeito para alguns que ainda acreditam em milagre.Essa Planta que está em questão,é risório para os Nilson, é menos insignificantes que os Salário que ele deve para os Funcionários que durante tantos anos defenderam essa Bandeira. Que seja Caio, ou qualquer outro comprador, a justiça tem que fazer valer os direitos dos trabalhadores, que estão otimista com essa proposta .

  15. MARIA disse:

    GRAÇAS A DEUS QUE O SR. JUIZ JULGOU CORRETAMENTE, POIS A BUSSCAR ONIBUS MERECE ESTA CHANCE. ONDE JÁ SE VIU ESSA TAL DE CAIO FAZER UMA PROPOSTA INDECENTE DESTA. ELES PENSAM QUE O PESSOAL DO SUL SAO BURROS OU IDIOTA S PARA ACEITAR ESSA MERRECA, EU TERIA VERGONHA DE UMA PROPOSTA DESSE TIPO.

  16. Uma grande empresa que aposta e acredita na qualificação de sua mão de obra , E que é possivel ser a preferida, Se destacando e oferecendo sempre a primeira qualidade desde seu funcionario a seu chefe dando e prestando o que a de melhor em tecnologia

  17. gabriel disse:

    Parece que a caio induscar quer comprar os bens da busscar.

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