Doria prevê orçamento de R$ 56,2 bilhões para 2018, sendo que R$ 3 bilhões só para a SPTrans
Publicado em: 3 de outubro de 2017
Maior parte deve ir para subsídios ao sistema de ônibus, num total de R$ 2,3 bilhões . Secretaria de Mobilidade e Transportes terá R$ 2,88 bilhões
ADAMO BAZANI
A cidade de São Paulo deve contar em 2018 com um Orçamento maior do que o previsto para 2017.
O prefeito João Dória enviou para a Câmara Municipal o projeto de lei 01-00686, de 2017, que dispõe sobre as previsões de arrecadação e despesas para o ano que vem.
O Orçamento previsto para 2018 é de R$ 56.260.564.579,00 (cinquenta e seis bilhões, duzentos e sessenta milhões, quinhentos e sessenta e quatro mil e quinhentos e setenta e nove reais). O valor é quase 3% maior que os R$ 54,69 bilhões projetados para este ano pela gestão anterior, do ex-prefeito Fernando Haddad, em 2016.
Segundo a gestão Doria, as expectativas de melhoria na economia brasileira e o dinheiro que deve ser obtido com as privatizações e concessões de espaços e serviços públicos são os principais fatores deste aumento.
Somente com impostos municipais, a prefeitura pretende arrecadar quase R$ 30 bilhões (Receita Tributária R$ 29.092.272.274,00).
A Secretaria de Mobilidade e Transportes é a uma das que terá maior orçamento, de R$ 2,88 bilhões (R$ 2.882.958.011), ficando atrás da Secretaria de Educação que terá R$ 11,67 bilhões (R$ 11.673.750.638).
Somente a SPTrans – São Paulo Transporte, que gerencia a mobilidade, terá à disposição quase R$ 3 bilhões (R$ 2.993.757.490). A maior parte deste valor, em torno de R$ 2,3 bilhões, será para subsídios ao sistema de ônibus, que deve ser licitado entre o final deste ano e início de 2018.
Em 2017, primeiro ano da gestão Doria, no qual o prefeito decidiu congelar a tarifa de ônibus em R$ 3,80, os subsídios devem chegar a R$ 3,3 bilhões.
O valor de R$ 1,75 bilhão reservado por Haddad, que previa aumento da tarifa, acabou na metade do ano e Doria tem realizado remanejamentos do Orçamento para cobrir a diferença entre o que os ônibus arrecadam e o que o sistema gasta.
Relembre matéria do Diário do Transporte:
Doria sinalizou que as tarifas de ônibus (básica e integrada) devem aumentar em 2018. Somente as tarifas integradas com o Metrô e CPTM e as modalidades temporais do Bilhete Único subiram neste ano, após disputas judicias.
A Companhia de Engenharia de Tráfego – CET vai custar aos paulistanos em 2018, pela proposta de Doria, pouco mais de R$ 1 bilhão (R$ 1.061.609.401).
A SPOrbras, responsável por intervenções como obras de contenção a enchentes e parte dos corredores de ônibus (a maior parte é da SPTrans) terá à disposição R$ 37 milhões (R$ 37.327.864). Entretanto, a maioria dos recursos para obras e intervenções virá de fundos específicos e da Secretaria Municipal de Serviços e Obras, que terá orçamento de R$ 770 milhões (R$ 770.015.250).
Mesmo assim, a contar com o Orçamento da SPTrans diante dos subsídios, dos fundos e da SPObras, os corredores de ônibus terão menos dinheiro da prefeitura. A gestão Doria prometeu 72 km e dois terminais até 2020, mas pretende passar grande parte dos espaços a serem construídos para a iniciativa privada. Para corredores de ônibus, no total, a previsão é de R$ 507 milhões na proposta de Orçamento.
Para a Saúde, por meio do Fundo Municipal de Saúde vai contar com R$ 8,13 bilhões (R$ 8.138.907.881) e a Autarquia Municipal Hospitalar terá quase R$ 1,5 bilhão (R$ 1.446.225.767).
A conclusão dos hospitais da Brasilândia, na zona norte, e Parelheiros, na zona sul, está no Orçamento e deve custar R$ 80,5 milhões .
Ampliações e reformas em Unidades Básicas de Saúde devem receber R$ 132 milhões.
O fundo da saúde vai pesar menos no Orçamento do que a previdência municipal, que terá à disposição pelo projeto de lei, R$ 8,5 bilhões (R$ 8.569.729.846).
A Câmara Municipal deve receber R$ 673 milhões (R$ 673.429.885).
Já o TCM – Tribunal de Contas do Município, responsável por acompanhar as finanças e que tem o poder de liberar ou travar licitações e obras, custará aos contribuintes em 2018, pela proposta de Doria, em torno de R$ 300 milhões, sendo R$ 295 milhões com custeio direto (R$ 295.140.000) e quase R$ 4 milhões (R$ 3.900.000) pelo Fundo Especial de Despesas do Tribunal de Contas.
Os vereadores devem analisar o projeto de lei e em dezembro ocorre a votação final.
Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes
Amigos, boa noite.
Pode estipular 200 bilhões, que na irá melhorar.
Sábado, 30.09.17, realizei um passeio inter modais, para conhecer o monotrilho.
1) Buzão até o Terminal Buta:
Sentei no segundo banco e verifiquei que os pilotos são heróis, merecendo os parabéns.
Buzão sujo (nem varrido foi – 8.1076 ), pista esburacada, arvores e postes próximos, carros de passeio atrapalhando, parando na faixa,meia roda na faixa meia roda na guia, em fila dupla; embora no sábado NÃO há faixa de buzão na Corifeu.
2) Metro Amarelo; uma pena que a linha não é uma reta e a ligação até a Linha verde não teve projeto de engenharia.
3) Metro verde; apesar do ar frio, linha bacana reta.
4) Monotrilho, um negócio “loko”, mas os carros com muiiiiiiiiiiiiiiiiiito espaço perdido, nas frentes (bicos) e nas articulações, deixando pouco espaço interno e poucos bancos.
Velocidade baixa, trepida tudo e já bate carroceria, com um ano de uso vai estar todo detonado senão parado, infra estrutura necessária muito grande e com certeza com um custo absurdo de construção e a manutenção nem se fala então.
As portas não abriram, o “operador” que fica no trenzinho teve de passar uma rpadio para abrir a porta; isso ocorrendo agora que ainda está novo em em testes, imaginem quando entrar em operação.
Não precisa ser engenheiro para saber que esse monotrilho é uma FURADA para granges percursos, PREVISEIVELLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL.
Esse troço NÃO vai funcionar em Sampa, anotem ai.
5) Expresso Tiradentes: Sensacional, adorei a experiência, depois do metro, do trem é o terceiro melhor modal; bom afinal ele é via aérea, pra mim tudo tem de ser aéreo, não enrrosca com nada e sem semáforos.
Os defeitos existentes, não são do sistema em si é da fiscalizadora.
O ponto de embarque, apesar da cobrança antecipada, (no pé da estação do Monotrilho) é precário e amador.
Estações de Emarque sujas e com cores horríveis (apesar de que a faxineira estava limpando a escada dos PNE´s com elevador, a coitada usava uma vassoura, nem uma WAP disponibilizaram para ela.
As estações são escuras e pintada com cores não harmoniosas.
Desci na parada Metro D. Pedro , na “doce ilusão” que havia integração com o metro Vermelho, mas NÃO tem, muiiiiiiiiiiito menos tem um acsso fácil e em linha reta, de de andar muiiiiiiiiiiiiiito e descser uma rampa em caracol bobódromo chegar no nível da rua entrar na Estação do Metro Vermelho e subir tudo de novo, simplesmente um acesso ridículo.
Dava perfeitamente para melhorar e integrar, nem que se pagasse R$ 1,00 por exemplo.
6) Trem CPTM, com embarque na Julio Preste, este show , sem contar o grau de inclinação dalinha depois da estação Imperatriz Leopoldina que é uma “obra prima” da engenharia, desde os tempos da Sorocabana.
Lamentável está os arredores da Estação Julio Prestes, pois o centro da cidade LINDA está fétido, cheio de cocozão humano, cheiro de xixi sem contar a calamidade pública da cracolância que nenhuma das esferas Federal, Estadual e Municipal estão nem ai, isto é prá lá de relaxo é DESUMANIDADE.
Este é um problema que a ONU deveria intervir no Barsil, pois passou do CAOS.
SUGESTÃO A LÁ PAULO GIL.
Em linhas gerais observa-se um amadorismos da fiscalizadora, onde as coisas são feitas na gambiarra e sem projetos.
Urgentemente o Expresso Tiradentes tem de ser prolongado, em linha reta, até a Praça Juli Prestes.
Isso traria um ganho enorme, desafogaria as estações da Luz, CPTM, Metros Amarelo e Azul e potencializaria o uso da Estação Julio Prestes da CPTM, esse sim seria um dinheiro muiiiiiiiiiiiiiito bem gasto.
Jestores pensem nesta ideia, ela terá um ótima relação custo benefício.
Isto mudaria aquela concentração a lá CMTC nas proximidades do Parque D. Pedro II (Terminais Mercados e Pqe D. Pedro II)
Outra necessidade premente é a construção de passarelas na Estação Jaguaré da CPTM, pois não tem cabimento em 2017 termos farois de pdestres e as malditas faixas de pedestres ELEVADAS, na alça de acesso à Marginal Pinheiros.
Sem contar que os pedestres se jogam na frente dos carros.
Bom para melhorar a mobilidade de Sampa tem de fechar a fiscalizadora, ela é muito inerte.
Att,
Paulo Gil
“Buzão e Emoção é a Paixão”