Trólebus em duas linhas estão sem operar neste sábado (04) e ônibus estão sendo desviados ainda como consequência da chuva

No caso dos trólebus, veículos estão sendo substituídos por coletivos a diesel

ADAMO BAZANI

Os trólebus das linhas 4113/10 Gentil de Moura – Pça. da República e 2100/10 Term. Vl. Carrão – Pça. da Sé estão sem operar em São Paulo neste sábado, 04 de novembro de 2023, como reflexo ainda da forte chuva desta sexta-feira (03), que prejudicou a rede aérea e o fornecimento de eletricidade.

Nestas duas linhas, o atendimento está sendo feito por ônibus a diesel.

Segundo a SPTrans (São Paulo Transporte), que gerencia o sistema de transportes, o problema está na região das avenidas Nazaré e João XXIII.

Já os ônibus a diesel ou elétricos com baterias estão sendo desviados em diversas regiões por causa de árvores caídas e outras interferências como consequência da chuva.

Av. Águia de Haia, 3.976, Vila Norma

Av. Nagib Farah Maluf, 249, José Bonifácio

Rua Bresser, 2.114, Bresser

Rua Iguatemi x Rua Tabapuã – Itaim Bibi

Rua Euclides Pacheco, 1.836, Carrão.

Rua Visconde de Taunay, 151,  Santo Amaro

Acesso da Av. Aricanduva para a Av. Conde de Frontin

Veja a nota completa da SPTrans:

A SPTrans informa que, por conta da falta de energia na rede aérea na Av. Nazaré e na Av João XXIII, as linhas 4113/10 Gentil de Moura – Pça. da República e 2100/10 Term. Vl. Carrão – Pça. da Sé, que normalmente operam com trólebus, estão circulando com veículos a diesel.

Por conta de interferências viárias, as linhas que trafegam nos seguintes locais estão operando com itinerários alternativos:

Av. Águia de Haia, 3.976, Vila Norma

Av. Nagib Farah Maluf, 249, José Bonifácio

Rua Bresser, 2.114, Bresser

Rua Iguatemi x Rua Tabapuã – Itaim Bibi

Rua Euclides Pacheco, 1.836, Carrão.

Rua Visconde de Taunay, 151,  Santo Amaro

Acesso da Av. Aricanduva para a Av. Conde de Frontin

Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes

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Comentários

Comentários

  1. Oliver Júnior disse:

    Incrivelmente, ainda há algumas poucas pessoas que defendem esse modelo de transporte para a cidade de São Paulo, com a desculpa mais esfarrapada que é para “conter a emissão de poluentes”.

    Até parece mesmo, que 200 coletivos trólebus, façam alguma diferença significativa ou substancial, em meio a uma frota de mais de 12.000 coletivos diesel…

    É só dor de cabeça, todos os dias, com essa rede elétrica aérea dando problemas, além de deixar a cidade extremamente feia.

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