Cinco novos terminais do BRT Transoeste serão construídos pela prefeitura do Rio de Janeiro
Publicado em: 24 de outubro de 2022

Obras terão custo de cerca de R$ 180 milhões
ARTHUR FERRAR
A Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou nesta segunda-feira, 24 de outubro de 2022, que cinco novos terminais do BRT Transoeste serão construídos através da Secretaria Municipal de Infraestrutura, com algumas das obras começando ainda neste ano.
De acordo com a prefeitura, o projeto de construção dos novos terminais Magarça, Santa Cruz, Mato Alto, Pingo D’Água e Curral Falso faz parte do plano de recuperação do sistema BRT e deve custar cerca de R$ 180 milhões.
Como mostrou o Diário do Transporte, uma licitação já foi feita para as obras dos terminais Magarça, Santa Cruz e Mato Alto, onde as obras terão início já neste ano, mas para Pingo D’água e Curral Falso o processo ainda acontecerá.
Relembre:
Ainda segundo a prefeitura, o novo terminal Pingo D’Água substituirá a estação de mesmo nome com integração entre os ônibus alimentadores e vans vindas da Estrada da Pedra e Avenida Dom João VI. No local, que terá 17 mil metros quadrados, serão feitas melhorias no sistema viário e de drenagem, além de um estacionamento para 600 bicicletas, que ficará nas proximidades.
Já para a implantação do terminal Curral Falso, a antiga estação será demolida, e uma passarela de acesso e um terminal alimentador que fará a integração entre os ônibus e vans vindos da Estrada de Sepetiba e Avenida Cesário de Melo serão construídos, totalizando 16 mil metros quadrados, onde melhorias no sistema viário e de drenagem e a instalação de um bicicletário para 400 bicicletas também será feita.
O terminal Mato Alto será integrado por dois novos terminais de ônibus e vans, com uma passarela que irá receber usuários tanto de Sepetiba como de Campo Grande sendo construída, além de dois viadutos, retornos para os veículos comuns e um bicicletário com capacidade para 250 bicicletas
Nas obras dos novos terminais Magarça e Santa Cruz, está prevista a expansão da estação já existente, com criação de pistas exclusivas para o BRT e modificações no sistema viário das ruas próximas.
Arthur Ferrari, para o Diário do Transporte