Rio Ônibus lamenta cenas de vandalismo em ônibus da linha 474

Foto: reprodução redes sociais

Sindicato das empresas da capital carioca diz que depredação retirou veículo de circulação

ALEXANDRE PELEGI

Um ônibus da linha 474 (Jacaré-Copacabana) foi mais uma vez cenário de cenas de depredação e violência no Rio de Janeiro.

Em nota, o Rio Ônibus, sindicato que reúne as empresas da cidade, repudia as cenas de invasão e depredação flagradas contra um coletivo que trafegava sentido Copacabana, na tarde desta quarta-feira, 19 de janeiro de 2022, no Largo do Pedregulho, na Mangueira.

Segundo a nota, “a ação de vandalismo assustou passageiros e motorista, retirou o veículo de operação por pelo menos um dia, além de ter gerado novos prejuízos financeiros ao setor”.

A linha 474 é uma das mais antigas da capital carioca, e vem sendo palco de várias cenas de vandalismo nos últimos anos.

No dia 13 de dezembro do ano passado, um domingo, a Polícia Civil prendeu 65 pessoas após atos de violência e roubo.

Veja cenas desta quarta (19), em vídeo veiculado em redes sociais:

Alexandre Pelegi, jornalista especializado em transportes

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Comentários

Comentários

  1. DeSouza disse:

    São adolescentes, que são pequenos marginais se preparando na escola do crime: as ruas. Não tem consciência de que retiram dos outros o meio de transporte que servirá para os diversos motivos ded viagem, talvez dos próprios pais deles. Mas gostam de mostrar valentia e destemor, gostas de levar menores juntos para aprenderem como é que se faz. Não estão ali para protestar, e sim para demonstração de força e tribalismo (me desculpem os indígenas, que não são bárbaros como esses proto-valentões). Culpa dos pais? Não. Culpa do Estado? Talvez sim. Antigamente víamos o pequeno engraxate, o pequeno guia turístico, o pequeno aprendiz, mas aí veio uma legislação utópica que lacrou essas possibilidade em nome da proteção ao menos, da criança e do adolescente. E lhes deu licença para vandalizar.. Cabe às municipalidades enfrentar esses malfeitores e professores do crime, com medidas duras que os afastem do convívio social, que os retirem das ruas. O que é pior: um cidade sem lei ou uma que prende e castiga?

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