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São Paulo já tem mais de 20 mil pontos de recarga de Bilhete Único

Sistema de bilhetagem do transporte coletivo de São Paulo é um dos maiores do mundo. (Foto: Adamo Bazani)

Dos 9 milhões de transações diárias dentro dos ônibus, 7,5 milhões passam por validadores da Prodata

O sistema de bilhetagem do transporte coletivo de São Paulo é seguramente um dos maiores do mundo. Quando se fala especificamente do transporte apenas por ônibus, essa magnitude é ainda mais impressionante.

São quase 14,6 mil ônibus que registram em média 9 milhões de transações de pagamento via Bilhete Único (BU) por dia, com mais de 10 mil pontos de venda e recarga fixos.

Dos 9 milhões de transações diárias dentro dos ônibus, 7,5 milhões passam por validadores da Prodata Mobility Brasil, líder de mercado de sistemas de bilhetagem eletrônica no país. No momento em que essa matéria é redigida, são cerca de 13 mil ônibus equipados com os validadores Prodata (foto acima à esquerda).

O terminal de recarga embarcada, na cor vermelha, está localizado sempre na parte dianteira do ônibus, antes do validador (catraca), permitindo que a compra e a recarga do crédito possam ser feitas durante a viagem (foto acima à direita).

A rede que permite ao usuário não só comprar créditos para seu BU, como também carregar créditos do Vale Transporte, está espalhada por toda a capital. Ela agrega a loja virtual da SPTrans, uma rede de lojas físicas, Postos de Venda e Atendimento e até Pontos de Venda de Créditos em bancas de jornal, farmácias e padarias. Isso sem falar na recarga por meio de aplicativos e funcionalidades bancárias, como a oferecida aos correntistas do Banco do Brasil (imagem abaixo).

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O Bilhete Único, gerenciado pela SPTrans, alimenta também os sistemas de metrô e trens da Região Metropolitana, mas a maior carga de receita provém do transporte sobre pneus.

Tomando por base junho de 2019, quando foram vendidos mais de R$ 600 milhões de reais de créditos do BU, 2/3 desse valor (64,56%) veio do sistema de ônibus e 1/3 de todo o setor metroviário, incluindo aí as linhas da CPTM e do Metrô de SP.

A maior receita do BU origina-se da Venda de Crédito de Vale Transporte (VT), que abocanha praticamente 51% do total. Na sequência, vem a venda de crédito comum, com 43%.

Somente a Prodata responde mensalmente, em média, por 27% das recargas gerais do sistema – R$ 162 milhões em junho, relativos a quase 1 milhão de transações.

Desse universo, e no que se refere especificamente ao Vale Transporte, os validadores embarcados da Prodata (dentro dos ônibus) realizam 640 mil recargas (mês de junho de 2019), que somam perto de R$ 80 milhões. Esse valor corresponde a aproximadamente 26% de tudo o que é arrecadado nesse tipo de BU.

Ainda falando de VT, nos pontos fixos (Metrô e Terminais de VT), esse percentual é de 13% (R$ 42 milhões, relativos a 327 mil transações/mês).

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Em resumo, quatro de cada dez recargas de VT do sistema de bilhetagem gerenciado pela SPTrans passam pelos validadores da Prodata. Isso significa uma receita mensal para o sistema de aproximadamente R$ 120 milhões, provenientes de quase 1 milhão de transações mensais.

Ao final, os mais de 10 mil pontos de venda e recarga fixa espalhados pela cidade somam-se aos validadores embarcados da Prodata espalhados nos ônibus, totalizando mais de 20 mil pontos de recarga em toda a capital. Uma ampla rede à disposição do usuário do transporte coletivo, que tem ainda várias alternativas para carregar créditos em seu BU.

 

Comentários

Comentários

  1. Mariam disse:

    Uau, isso é uma boa notícia! Por outro lado, informo que, se você não quiser recarregar pessoalmente, podemos recarregar nosso Bilhete Único em casa com o aplicativo RecargaPay! Podemos fazer essa operação a partir daqui https://www.recargabilheteunico.com/

  2. Leticia disse:

    Um lixo!!! Fiz uma recarga no terminal cidade tiradentes debitou da minha conta e não recarregou o bilhete! Isso é roubo

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