Ônibus da Volvo opera em 55% do tempo no modo elétrico
Publicado em: 9 de novembro de 2016
Ônibus é recarregado em ponto final
RENATO LOBO
Em testes desde agosto, a Volvo apresentou recentemente os primeiros resultados operacionais do HibriPlug, um ônibus elétrico que é recarregado em um dos pontos finais na cidade de Curitiba.
Os primeiros resultados demonstram que o veículo está operando 55% do tempo no modo 100% elétrico, consome 65% menos combustível que o modelo convencional a diesel e 30% menos que híbrido convencional.
Segundo engenheiros da empresa, se a tecnologia contemplasse duas ou mais estações de recargas, a propulsão elétrica seria maior. Atualmente, o veículo é recarregado apenas em uma estação.
Mesmo assim, este cenário possibilita redução de 55% em CO2, 540% menos NOX e 1.500% menos material particulado (fumaça preta) que o modelo a diesel com tecnologia Euro 3, que circula na mesma linha. Além dos dois veículos, um híbrido articulado opera na linha 285 – Juvevê – Água Verde.
De acordo com a empresa, a capital do Parana serve como laboratório para a America do Sul. “Os resultados dos testes nos oferecem informações importantes para o desenvolvimento de um projeto sólido de eletromobilidade no continente”, explica André Trombini, gerente de estratégia e novos negócios da Volvo Bus Latin America.
Os testes devem durar até janeiro de 2017. A Volvo ainda confirmou que possui plena capacidade para fabricar veículos deste tipo em larga escala.
Amigos, bom dia.
Parabens VOLVO.
E obvio, porque este projeto esta sendo testado em Curitiba.
Mas tambem e obvio a INERCIA de Sampa em nao colaborar com este projeto bem como em nao montar uma estacao experimental de recarga na maipr metropole do pais em quase tudo, buzao e economia.
Exceto em INOVACAO e MODERN7DADE.
Arrrrrghhhhhhhh!
Att,
Paulo Gil
Paulo, enquanto SP tiver monopólio da Caio esquece, ela só que diesel no pulmão do povo.
Costumo usar um híbrido na linha Interbairros l, os arranques são bem mais rápidos e silenciosos, isso é bom para o passageiro e pra quem mora próximo às paradas e esquinas, pois os arranques dos ônibus comuns não são nada agradáveis.
A solução para São Paulo é simples: Basta aplicar esta tecnologia aos troleibus mas permanecendo conectados à rede. Na falta de energia em certos trechos ou, em grandes desvios por conta do trânsito, o modo híbrido seria utilizado. Isto já acontece em países da Europa e no caso da Metra, já há estudos parecido em veículos do corredor ABC.