Avenida John Boyd Dunlop, em Campinas (SP), recebe intervenções de segurança viária

Ações foram realizadas em 50 pontos críticos de acidentalidade da via

PAULO REDA

A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC) realizou nesta semana intervenções em trechos da Avenida John Boyd Dunlop, que figuram entre os 50 pontos críticos de acidentalidade no município. As obras de geometria (redesenho de vias) e sinalização ampliam a segurança na circulação de pedestres e estimulam a redução da velocidade pelos veículos.

O entorno das praças Santa Catarina e Presidente Getúlio Vargas, na Vila Teixeira, recebeu medidas para reduzir a velocidade praticada pelos veículos nos raios de curva – estreitamento das faixas com zebrados e tachões. Além disso, foram instaladas tachas de LED fotovoltaicas (ativadas por energia solar), que ampliam a visibilidade dos condutores no período noturno. E novas faixas de pedestres foram sinalizadas.

Na altura da Avenida José Pancetti, próximo ao hipermercado Enxuto, no Jardim Aurélia, foram implantadas novas travessias de pedestres, com a instalação de dois semáforos de advertência (piscantes) e novas rampas de acessibilidade.

O projeto também instalou calçadas verdes na Rua Tom de Araújo, próximo à Rua Heitor Lacerda Guedes e ao Terminal Satélite Íris. Sinalizadas ao longo do posto de combustível com pintura de solo e balizadores, as calçadas verdes são espaços de refúgio para a travessia segura de pedestres no local, que não conta com calçada. O espaço também recebeu tachas de LED para ampliar a visibilidade dos motoristas a noite. A sinalização existente foi reforçada e alguns retornos receberam zebrados para minimizar conversões proibidas.

A sinalização de faixas zebradas em raios de curva como forma de reduzir a velocidade veicular foi realizada no entorno do Terminal Campo Grande, no Jardim Nova Esperança, próximo à Rua Manoel Machado Pereira. Houve reforço da sinalização das travessias existentes e sinalização de solo que indica a presença de radar e a velocidade máxima permitida.

Paulo Reda, para o Diário do Transporte 

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