OFICIAL: Camila Valdívia nega que houve decisão que a restituiu ao comando do Grupo Itapemirim

Projeção de aeronave com as cores da Itapemirim

Informação também foi negada por diretora jurídica do grupo, Karina de Oliveira Mendonça

ADAMO BAZANI

Uma informação que surgiu no início da noite desta quarta-feira, 14 de outubro de 2020, jogou dúvidas sobre os planos do Grupo Itapemirim em entrar no setor aéreo.

De acordo com publicações especializadas no segmento, a empresária Camila de Souza Valdívia teria conseguido, por meio de uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, o direito de reassumir o comando do Grupo e que desistiria dos investimentos anunciados pelo conglomerado de empresas.

No entanto, por meio de nota ao Diário do Transporte, a própria empresária negou a informação.

Segundo Camila, não houve nenhuma decisão judicial e, consequentemente, nenhuma deliberação de sua parte acerca dos investimentos no segmento aéreo.

“Esclareço que não existe qualquer decisão judicial que determine a transferência do controle do Grupo Itapemirim para mim. Também desminto qualquer informação acerca de fechamento da empresa aérea que está sendo criada” – disse Camila por meio de nota ao Diário do Transporte.

A diretora jurídica do Grupo Itapemirim, Karina de Oliveira Guimarães Mendonça, também negou que houve decisões judiciais que mudam a direção do Grupo.

“Venho através desta nota esclarecer que não existe nenhuma determinação judicial no sentido de retorno da ex-sócia ao grupo , devendo ser considerado tal noticia como ‘fake news’” – explicou.

Assim, Sidnei Piva continua na presidência do Grupo e permanecem mantidos os planos de investimentos no setor aéreo.

Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes

Comentários

Comentários

  1. Joubert Átila Antônio Roberto Motta disse:

    Eu acho que esse dinheiro que estão querendo comprar ônibus novo e criar uma aviação Itapemirim essa empresa que eu trabalhei com muito carinho e não dei nenhum prejuízo pra ela juntamente aos muitos meu colegas de trabalho também ela tinha que pagar nós todos que estamos com nossos direitos pra receber na lei trabalhista e quem foi dispensado da empresa Itapemirim foram muito crueu e um descaso com o motorista uma peça que carrega tanto vidas como a empresa nas mãos firme no volante a noite e ao dia tomara que esses juízes tenha misericórdia de nós que estamos precisando não do dinheiro e sim só nosso direito por que ele e nosso e até hoje a empresa nem quer saber se nós estamos mortos ou vivos obrigado que Deus abençoe que tudo seja resolvido e que essa empresa Itapemirim paga todos as leis trabalhista e retome o seu ssusseso mas com a cara e imagem limpa e não suja do jeito que esta

  2. Victor Sobrinho JR disse:

    Como tentam atrapalhar a ITAPEMIRIM. Sempre aparecem as Fake News. Meu pai trabalha lá e todos nós ficamos chateados com isso, por que sabemos que a nova diretoria está trabalhando para reerguer a empresa.
    Boa sorte Itapemirim e saibam que Deus está com vocês.

  3. JOSE TAVARES FILHO disse:

    Olá, sou José Tavares Filho gostaria muito de vê novamente, este maravilhoso grupo itapemirim, no apogeu de suas glórias anos atrás, sempre valorizando seus colaboradores.

  4. O mesmo poderá acontecer, nas empresas do BALTAZAR DE SOUZA, um dia. Agora reerguer o nome da empresa, com dívidas ainda a serem pagas, é pedir pra torturar àquele s que fizeram o nome da empresa, seus sucesso lá atrás por anos, e os donos, familia Cola, não souberam administrar como seres humanos….Se querem empreender, mudam de nome,,,,,chega de Itapemirim. mais: mudem a cor também.

  5. Célio santos disse:

    Parabéns boa sorte sou Célio santos ex funcionário do grupo (Existe um grupo Empresarial que o desejo e crescer ,gera empregos contratando novos funcionários parabéns) mas os invejosos, vagabundo,olhos grossos, ficam divulgando notícias falsas ( fake News) merecem um processo vagabundos

Deixe uma resposta para JOSE TAVARES FILHOCancelar resposta

Descubra mais sobre Diário do Transporte

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue reading