Ônibus em Guarulhos e Arujá parados na manhã desta sexta-feira por “greve geral” de centrais sindicais

Liminar determina frota mínima. Foto (Arquivo): Adamo Bazani – Diário do Transporte / Clique para Ampliar

Plantões de empresas de ônibus não informaram previsão de retorno

ADAMO BAZANI

Quem depende de ônibus em Guarulhos e Arujá encontra dificuldades na manhã desta sexta-feira, 14 de junho de 2019.

Os trabalhadores aderiram ao dia denominado de “greve geral” pelas centrais sindicais contra a reforma da previdência e o governo Jair Bolsonaro.

A reportagem entrou em contato com empresas da região como Transdutra (Arujá), Vila Galvão (Guarulhos) e Campos dos Ouros (Guarulhos) e todas informaram que os ônibus permanecem nas garagens.

Nenhuma delas deu previsão de retorno.

A Justiça determinou frota mínima de 70% dos ônibus em Guarulhos e região estejam em funcionamento nos horários de pico nesta sexta-feira (das 5h às 10h e das 17h às 20h) e de 50% nas demais horas.

A pena prevista ao Sincoverg, por descumprimento, é de R$ 100 mil.

Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes

Comentários

Comentários

  1. Marcelo dos Santos disse:

    Já que é para reivindicar bora parar todos os setores, menos saúde e segurança

  2. Wellington disse:

    Os sindicatos tem muitos bandidos, levam muita grana das empresas e fingem defender o trabalhador, mas são bandidos e fazem apenas política

  3. Pedro disse:

    Ah! Mas até a justiça perdeu o respeito. Até parece que o Sinverg vai pagar essa multa. Infelizmente o Brasil já está no abismo. Os nossos políticos, pessoas que nós confiamos para levantar este país são corrompidos e ajudam o país a afundar casa vez mais. Cadê a participação do povo nas decisões que decidem o nosso futuro. Muitos poderão alegar que temos os representantes no governo porém, não estão pensando como o povo pensa.

  4. Márcia disse:

    Falou toda a verdade Wellinton, esse vírus chamado sindicato tem acabar, até parece que eles estão lutando pelo bem do povo, o que ele querem mesmo é garantir o deles, essa máfia de empresas de ônibus e centrais sindicais, tudo raça de bandido. Os motoristas só não saem com os ônibus porque são funcionários e tem que trabalhar de acordo com a empresa. Se não eles estariam nas ruas. Um absurdo isso, eles lutam pelo bolso deles, apenas isso.

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