BRT do DF não passa de um mero corredor de ônibus, diz CGU
Publicado em: 21 de fevereiro de 2017
Projeto custou R$ 648 milhões e não possui as estações prometidas para embarque e desembarque
ADAMO BAZANI
O sistema de transporte “moderno” do Distrito Federal, que deveria ser um BRT – Bus Rapid Transit não passa de um corredor comum de ônibus.
É o que aponta relatório da CGU – Controladoria Geral da União.
De acordo com os auditores, não há as estações prometidas pelo governo, faltam monitores com informações aos passageiros nos terminais e a qualidade da obra deixa a desejar. Existem trincas e depressões em parte do piso. Também não a integração plena com sistema de metrô.
Com isso, o sistema de transporte BRT Sul acaba tendo a funcionalidade reduzida.
A obra custou R$ 648 milhões.
De acordo com a Controladoria, também não está em operação o sistema de tráfego inteligente que coordenaria o fluxo de veículos e pessoas, além de informar em tempo real o estado das vias e dos serviços de transportes.
A secretaria de Mobilidade diz que as estações fechadas devem ser abertas até o início de julho. O governo também disse que já comprou material para informatização do sistema da operação da rede.
Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes
Amigos, bom dia.
Olha o EFEITO BRASIL, firme, forte e sempre em ACAO.
OS gastos, foram cortados ou congelados po 20 anos.
Mas e o desperdicio do dinheiro do Contribuinte ????
Continua o mesmo, firme, forte e a bel prazer.
E quem sera punido ? Quando o excesso de dinheiro sera devolvido.
Simples de responder.
NINGUEM sera punido e NENHUM dinheiro sera devolvido.
Muda Brasil.
Att,
Paulo Gil
isso já era esperado, Brasilia sofre com a descontinuidade. Transporte lá é deficiente, a ultima vez que lá estive fiquei com má impressão. ônibus são um horror.