Secretário diz que uso intenso da frota causa problemas no Metrô de São Paulo

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Uso intenso da frota ocasiona problemas diz Secretário dos Transportes

OUÇA A ENTREVISTA COM SECRETÁRIO JURANDIR FERNANDES:

http://cbn.globoradio.globo.com/sao-paulo/2014/05/28/USO-INTENSIVO-DA-FROTA-DO-METRO-CAUSA-PROBLEMAS-DIZ-SECRETARIO-DE-TRANSPORTES-METROPO.htm

Trem reformado do metrô de SP pegou fogo ontem. Sindicato diz que falhas são frequentes. Hoje, um trem da linha 3-Vermelha teve falha no sistema de freio em um dos carros na Estação República, sentido Corinthians-Itaquera, e precisou ser esvaziado.
O Jornal da CBN conversou com o secretário de transportes metropolitanos de SP, Jurandir Fernandes. Segundo ele, um trem do metrô anda até 70 mil quilômetros por dia. O secretário disse que a manutenção das linahs está entre as melhores do mundo e que o governo se esforça para conseguir comprar mais trens.
Em relação à greve anunciada pelos metroviários, o secretário avaliou que o sindicato demorou muito para começar a negociar, provavelmente, segundo Jurandir Fernandes, para que essa negociação ficasse mais próxima do período da Copa do Mundo, o que aumenta a pressão pela necessidade do transporte funcionando de forma plena. Jurandir Fernandes diz que o governo oferece 7,8% de reajuste, mas a categoria pede 35,4%

Comentários

Comentários

  1. Tiago disse:

    70000 km/dia?

  2. Luis Nunez disse:

    Se o Brasil fosse um país sério este secretário não estaria mais no cargo. Lembram-se da outra declaração dele que os problemas no metro são decorrentes de ações orquestradas dos usuários? Para ele o grande inimigo do transporte publico são os usuários. Se não houvesse usuários, não haveria problema.

  3. lucas disse:

    Metra tem o mesmo problema, uso intenso excesso de peso e consequentemente veículos que quebram com mais frequência. Detalhe: A empresa tem uma boa manutenção, mas o uso é muito frenético o que causa stress mecânico nos veículos. O melhor seria uma linha de trem leve.

  4. PAULO ROGERIO LENCIONI disse:

    ADAMO….voce tem informação sobre greve de onibus em São Paulo na data de amanhã?Um amigo meu recebeu um informativo do Sindicato dizendo sobre isso…será que esse informativo é confiável?Obrigado e um grande abraço

  5. Gerson Carvalho disse:

    Tiago, deve ser uma linha nova, que anda a 3500km/h e faz 10 viagens diárias! Kkkk

    Brincadeiras à parte, questiono a resposta do Secretário, ao dizer que o “Governo se esforça para conseguir comprar mais trens” … Claro, a arrecadação não é suficiente…

    Como Bancário, Administrador, Logístico e um pouco conhecedor do segmento dos transportes, entendo que os custos operacionais e administrativos são altos, mas a lucratividade do Metrô também.

    Não é novidade falar isso, mas a solução é o aumento da malha metroviária e a troca do sistema atual pelo CTBC, que permitirá a colocação de mais trens no leito da via, claro tendo sua devida manutenção.

    Dinheiro para isso, não falta. Aliás, neste país, dinheiro não falta para nada! O que falta é: Gestão, Comprometimento, Honestidade, Caráter, Vergonha na cara…

    “PREVISIVEEEEEEEL” By Paulo Gil

    Abraços,

    Gerson Carvalho

    1. William de Jesus disse:

      O que é mais engraçado nessa matéria é o cara dizer que o uso intenso da frota é o problema. Ué, mas os Mafersas e os Cobrasmas tão rodando a mais de 30 anos e não dão esses problemas frequentemente! Como assim “uso excessivo”? 70000 Km? OS mais velhos da frota devem ter dado a volta no planeta umas 200 vezes e continuam bem! Os trens que mais dão problemas são esses reformados pelo “cartel”, só que como eles gastaram 80% do valor de um trem 0KM para reformar esses, dõ o braço à torcer

  6. Roberto Valente disse:

    Sinceramente secretário Jurandir Fernandes, deixa a cadeira para o PORTELA.

  7. Luiz Vilela disse:

    Nossa, concordo muito com cada um dos comentários dos amigos!
    Recurso caro e difícil de construir como metrô só se justifica para fluxos muito altos de passageiros, acima de uns 400.000/dia.
    Andar cheio, com passageiros em pé é o correto, para bom uso do R$ público.
    O que não pode é ficar acima de 6 passageiros/m2, numero que chega fácil a 10 na linha 3 vermelha.

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