ÔNIBUS DA MAN NA METRA SERÁ CONVERTIDO EM TROLEBUS

MAN na Metra

Ônibus da MAN que será transformado em trólebus pela Eletra / /Metra. Objetivo é fazer trólebus com maior qualidade ainda. Veículo é diesel e possui padrões internacionais de qualidade.

Ônibus da MAN na Metra será transformado em trólebus
Veículo importado é moderno e pode agregar valor nas pesquisas de desenvolvimento da Eletra, empresa do mesmo grupo da operadora do Corredor ABD
 
ADAMO BAZANI – CBN
 
A Metra – Sistema Metropolitano de Transportes, que opera o Corredor ABD, ligando São Mateus, na Zona Leste de São Paulo, ao Jabaquara, na zona Sul, vai em breve testar em seus serviços um outro ônibus diesel transformado em trólebus.
Desta vez será o veículo importado da MAN, articulado, do tipo Lion´s City.
O veículo traz conceitos europeus modernos de acessibilidade, operação e conforto.
A informação foi confirmada oficialmente pela Assessoria de Imprensa que presta serviços para a operadora.
A transformação da tração diesel para trólebus será feita pela Eletra, empresa especializada em tecnologia limpa elétrica, pertencente a Metra, da família Setti & Braga, do Grupo da Auto Viação ABC.
Este será o terceiro ônibus convertido para trólebus pela Eletra para prestar serviços no Corredor ABD, operado pela Metra.
Dois veículos estão em testes. Ambos são do modelo Busscar Urbanuss Pluss, de chassi Volvo B 10 M.
Até o momento, os testes apresentaram bons resultados, mesmo sendo necessários ajustes.
A transformação do veículo MAN articulado deve agregar valor às pesquisas da Eletra e da Metra.
O veículo traz padrões internacionais de operação, com sistemas de direção, freios e relação entre chassi e carroceria diferenciados.
O Corredor Metropolitano ABD sempre foi usado para testes de veículos de transporte coletivo com tecnologia limpa, sendo pioneiro em várias iniciativas.
Entre 1998 e 1999, foi colocado em operação comercial pela primeira vez no mundo, um ônibus elétrico híbrido, que funciona com motor elétrico e a diesel, reduzindo a poluição em 80%, dependendo dos materiais emitidos e das condições de operação.
No ano de 2009, a Eletra/Metra colocava pela primeira vez no Brasil um trólebus usado que era de corrente contínua convertido para corrente alternada. É o Busscar Urbannuss Pluss LF. A corrente alternada, além de oferecer vantagens operacionais, como melhor rendimento e força, permite um maior nível de nacionalização das peças, o que possibilita manutenção a custos menores. Trólebus 0 km já são fabricados com sistema de corrente alternada, mas a conversão de um usado de outro sistema foi considerado um mérito pela empresa.
Entre 2007 e 2008 começou a circular um ônibus a etanol, da Scania, e em 1 de julho de 2009 foi apresentado oficialmente, também a título de testes, um ônibus movido com células a hidrogênio. O princípio de funcionamento é híbrido, por eletricidade, mas a tração é possível pela separação do hidrogênio e do oxigênio. A partir do hidrogênio pode-se obter a energia elétrica para funcionamento e o subproduto, que sai pela válvula de escape, é o vapor d’água.
As vantagens ambientais do uso de trólebus ainda são superiores a veículos de tecnologia limpa mais modernos. Os trólebus não emitem nada de poluição, enquanto que o etanol e o híbrido, mesmo que de forma reduzida, ainda apresentam emissões.
O ônibus hidrogênio também não emite nada de poluição, mas ele está em fase de pesquisas e ainda é muito caro. Com o desenvolvimento dos estudos e ganhos de escala, estes custos de fabricação e aquisição devem diminuir.
O nível de ruído dos trólebus também é bem inferior aos dos ônibus convencionais e menor que dos veículos elétricos híbridos e etanol.
Investimentos como este da Eletra-Metra, em converter veículos diesel e trólebus, ainda mais agora com os diferenciais tecnológicos do ônibus da MAN que se encontra na garagem da Metra, em São Bernardo do Campo, devem dar uma nova era ao trólebus e mostrar que este tipo de veículo, que acabou sendo abandonado em boa parte das cidades, tem muito a oferecer nesta época de necessidade de ampliação da oferta de meios públicos para a mobilidade urbana com responsabilidade ambiental.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes.

Comentários

Comentários

  1. Gustavo Cunha disse:

    Boa noite.

    Excelente, este laboratório, realizado pela Metra. Aliás, é admirável, a ESTRUTURA da Metra, com empresa própria, especialista na conversão de ônibus movidos a diesel, em trolébus.

    Parabéns.

  2. Paulo Gil disse:

    Amigos, boa noite

    Nesta fase, acredito que há alguns patrocinadores, o que por si só suporta o projeto.

    Uma pergunta:

    Na prática e sem patrocinador, essa transformação é economicamente viável???

    Temo que na hora da “matemática”, nós os passageiros embarcaremos memso nos velhos
    Torinos daqui de Sampa.

    Se alguém puder colaborar com a resposta, será legal.

    Muito obrigado
    Paulo Gil

  3. Amigo Paulo. Pelas informações que obtive, neste momento, economicamente mesmo não é viável a transformação se caso ela fosse apenas para transformar e colocar na rua.

    Mas isso tem servido como estudos e desenvolvimento de um produto novo, o que futuramente pode ser economiacamente vantajoso. È o que o amiugo Gustavo disse, é um laboratório.

    E é mesmo. A Eletra quer unir sua experiência e a qualidade da industria nacional com os padrões que existem no mundo.

    Lembrou-me a época do Sistran, de Olavo Setúbal, quando não foi só pensada uma ampliação da rede de trólebus em São Paulo, mas na elaboração de um novo conceito de ônibus elétrico, marcando uma nova geração do veículo.

    Nesta época, inclusive, foi importado um O 305 que foi minunciosamente estudado, como os diferenciais deste MAN devem ser levados em conta pela Eletra.

    Abraços

    1. Paulo Gil disse:

      Adamo, boa noite

      Obrigado pela atenção.

      É o que eu temia, vamos embarcar num Torino mesmo, pois como não
      há escala de produção os custos serão sempre inviáveis.

      É muito estudo e pouca ação, afinal já tivemos Mafersa e Cobrasma, e todos se foram, até a Busscar parece que está embarcando.

      É uma viagem sem destino.

      Grato
      Paulo Gil

  4. willian disse:

    Que bom … depois de ter conhecimento de casos inversos (trolebus sendo convertido para diesel), resta uma esperança de que o sistema eletrico sobreviva por algum tempo, não sei quanto.

  5. Junior, José Martins da Silva disse:

    É um bom começo adquirir uma tecnologia europeia em ônibus e usá-la no Brasil, país de chassis de caminhão transformado em ônibus, diferente da Europa onde ônibus é ônibus e caminhão é caminhão. Espero e torço para que tudo dê certo, que haja a aprendizagem e este MAN, ótima empresa que também fabrica, ou fabricou trólebus muito bons, vingue e dê ótimos frutos e este convertido para trólebus dê certo e seja uma nova referência, um novo padrão quiçá, como outrora fora o O 305. Aguardo as alavancas pneumáticas! Que seja estudado a fundo, minuciosamente e detalhadamente. Parabéns Metra, boa sorte e que tudo dê certo e vai dar!

    1. Gustavo Cunha disse:

      Boa tarde, José !
      Permita-me lhe dizer, respeitosamente que, face as diferenças entre Europa e Brasil, quanto a relevo e estrutura de cidades, precisamos dos chassis dianteiros de ônibus que, bem dimensionados e com potencialização adequada, são os TANQUES DE GUERRA, necessários aqui.
      Sou um apaixonado pelos antigos monobloquinhos MBB 0362, 0365, mas, dialogando com empresários, mecânicos e motoristas, estes, sempre foram TAXATIVOS; eles (motores traseiros) servem apenas para determinados trajetos, sem muito aclive e pavimentados e, tão somente nestes lugares, ou seja, não servem para toda a cidade, quando apresentar relevo muito acidentado, inclusive.
      Nossa realidade, nossas soluções que, são boas.
      São minhas humildes opiniões.
      Forte abraço.

      1. Luiz Vilela disse:

        Gustavo
        É uma boa questão, mas acredito que não deva se restringir aos modelos dos ônibus. É absolutamente necessário que os administradors públicos melhorem a qualidade e a transparência da pavimentação das nossas vias. OK ter TANQUES onde são realmente necessários, mas rotas pavimentadas não deveriam demandar ônibus com motor dianteiro.
        E a ergonomia e logística interna dos nossos ônibus continua deixando a desejar; atrapalhada certamente pelas catracas dentro dos ônibus, que já passaram da hora de sumir.

  6. Junior, José Martins da Silva disse:

    Concordo com você Gustavo Cunha e faço minhas as palavras do Luiz Vilela!
    Complementando: sei que nas condições atuais, ou será que serão eternas?, precisamos dos “tanques”. Claro que se importarmos um carro e talvez um ônibus direto da Europa não agüentem muito tempo o nosso pavimento, agora, motor dianteiro, sem ar-condicionado e outras tecnologias que existem lá fora, não é brincadeira, acho nossos ônibus muito desconfotáveis e tecnologicamente atrasados e não é à toa que quem pode tem um carro!
    Valeu pela boa discussão e opiniões, fica todo meu respeito.
    Grande abraço.

    PS.: Por que já não compraram um trólebus da MAN?

    1. Gustavo Cunha disse:

      Oi Junior !

      Creio que, os TANQUES sempre encontrarão acolhida, pois, muitas cidades, possuem condições severas, onde são empregados os ônibus (PANZERS) e, condições estas que, ao meu humilde modo de ver, vão continuar, pois, são LADEIRAS que, mais parecem paredões dignos do HIMALAIA, estradas de terra que, precisam ser mantidas, como terra, para não impermeabilizarmos demais o solo, como ocorre hoje, em São Paulo e todos sabemos, qual o resultado.
      Muito precisa ser melhorado e, penso simploriamente que, muito do que já foi realizado ou existe, pode ser aproveitado.
      Agradeço pela troca de opiniões respeitosas e edificantes que, nos enriquece.
      Abraço.

  7. Junior, José Martins da Silva disse:

    A questão da catraca acho que passa já pela tradição, folclore, só pode, ou a falta de educação, pois na maioria dos países tal aparato não existe e o povo paga. Acho que é questão de IDH, de educação, aqui é o país dos espertos, da malandragem, como se diz: malandro é malandro e mané é mané, ou seja, aqui o bonito é ser malandro e assim vai…

    1. Paulo Gil disse:

      Junior, boa tarde

      Claro que eliminar a catraca é o ideal,, mas aqui em Sampa se tudo
      der certo, só a partir de 2099.

      Quanto a questão das catracas, eu já dei uma sugestão a moda Paulo Gil,
      a qual está está neste Blog e no da Promotoria, basta “alguém” colocar em prática.

      Mas, como diz o dito popular:

      “QUEM NÃO USA A CABEÇA, O PASSAGEIRO PADECE”

      Grato
      Paulo Gil

  8. Gustavo Cunha disse:

    Oi Luiz, tudo bem ?
    Desejo que sim !!!
    Tens muita razão. Nossas cidades, no geral, carecem de pavimentação, de verdade, não de mentirinha, como enxergamos em alguns lugares, para permitir, utilização de todos os modelos de ônibus.
    Quanto a catraca fora do ônibus, penso humildemente que, onde for possível o uso daquelas estações tubulares (nos moldes de Curitiba), ótimo, MAAAASSSSS, em algumas cidadezinhas, interioranas, é interessante projetarmos algo, como o passar com o cartão magnético na leitora (instalada dentro do ônibus), comprado e recarregado, EXCLUSIVAMENTE FORA DO ÔNIBUS, melhorando o conforto ao passageiro, pelo melhor desenho interno dos coletivos, bem como, o desempenho da função dos motoristas que, em muitas localidades, são obrigados a dirigir e cobrar passagens, ao mesmo tempo.
    São sempre valiosas e edificantes, suas opiniões. É um grande aprendizado.
    Abraços.

  9. Paulo Gil disse:

    Amigos, boa tarde

    O motor traseiro é igual a carro 1000, nunca terá torque, exceto se um novo Eisntein
    decobrir algo de novo, mas por ora e isto que acontece.

    Não tem nada a ver com pavimentação; por exemplo:

    Imaginemos as ruas da Vila Madalena todas transformadas num “tapete persa” de piche
    de tão bem pavimentada, não vai adinatar de nada, pois carro motor traseiro, nem nestas condições serve.

    Alguém pode falar que estão utilizando motores traseiros, nas linhas da Vila Madalena; ai
    é outro problema os donos podem fazer o que quiserem, mas que os bichinhos urram
    eles urram.

    Por exemplo é so embarcar numa 7725 e ouvir o bichão urrar .

    Mesmo no tempo da “Gato Preto do Sr. Luiz Gatti”, os 321 e 362 eram utilizados só nas linhas
    VIP´s, na Transcolapa, na E.A.O Anástácio e na E.A.O. Hamburgueza rodavam os Caios
    Jaraguá – motor dianteiro (LP 321).

    Isso é só um embalo de copa do mundo porque está $obrando verba$, depois
    é só “panela de pressão” ou “tanque” e pronto.

    Ainda tem motor traseiro rodando porque são Cummins, caso contrário, não teria nenhum.

    Muito obrigado
    Paulo Gil

  10. Luiz Vilela disse:

    José Junior e Gustavo, agradeço os elogios e comentários proativos!

    Imagino ônibus modernos preocupados com logística interna: passageiros têm que entrar/sair rapidamente e com segurança.

    Conforto dos bancos é um pouco mais fácil com recursos atuais; já aparecem boas soluções.
    Mas os degraus, o sobe-desce, as catracas, o cobrador, o aproveitamento do espaço interno e externo… A agilidade nas ruas: ônibus moderno em vias pavimentadas tem que acelerar/desacelerar rápido, ter câmbio automático. Se – e quando – puder, serem híbridos elétricos. As portas não podem depender exclusivamente da ação do motorista.

    Para cidadezinhas e pistas de terra as soluções certamente são diferentes. Mas certamente houve evolução também nos TANQUES e bilhete magnético, RFID e cartões de débito se aplicam da mesma forma.

    A importante questão da impermeabilização do solo é uma celeuma, por exemplo, onde moro. Vejo assim: pavimentação se faz por necessidade = fluxo importante de veículos. Administrador público tem obrigação de fazer captação de águas pluviais com competência e não esperar “uma mãozinha de São Pedro”.

  11. O bom é que pelo menos no Corredor Metropolitano ABD não são necessários “tanques”, pelo pavimento diferenciado em boa parte do trajeto e segregação dos demais veículos.
    Este é um dos motivos do Corredor ser um laboratória ideal para compatibilizar as características internacionais com as necessidades de demanda brasileiras

    1. Luiz Vilela disse:

      Olha, voces já fizeram algo parecido antes, mas que tal promover uma “viagem de participantes deste Blog” neste corredor ABD com debate a seguir com pessoal da Metra, urbanistas, especialistas, alguém da Operação de Curitiba, alguém de Pesquisa&Desenvolvimento dos fabricantes de ônibus…

      Num fim de semana, para não atrapalhar o trabalho do pessoal. O momento dos projetos de BRT e o renascimento dos elétricos parece justificar. Conseguindo patrocínio, também poderia haver trabalho de marketing interessante para o Blog.

      1. Paulo Gil disse:

        Luiz Vilela, boa noite

        Interesante sim, mas transferir nossa tecnologia, só mediante o pagamento de
        “royalties”, afinal informação cu$ta dinheiro.

        Se pagam para fazer o que andam fazendo, no$$a “expertise” vale muito mai$$.

        Quanto ao marketing do Blog acho legal, mas ai o “motorista oficial” é o Adamo, ele decide os caminhos.

        Grato
        Paulo Gil

  12. José Junior disse:

    Muito boa discussão pessoal. Quando falo em ônibus com padrões melhores ou internacionais, é bem como mensionou o Luiz Vilela e claro, pensei de início nas capitas e cidades grandes tirando as menores e do interior.
    No Recife na época da privatização da CTU-Recife retiraram os trólebus e colocaram ônibus Busscar com motor traseiro, com ar, duas TVs com vídeo cassete, só permaneceram 1 ano ou menos nas linhas trólebus. Hoje temos os “tanques”, os cabritos. O que o povo ganhou ou perdeu? Perderam os trólebus que no contrato estabelecia a renovação com ar e piso baixo, temos os “tanques” motor dianteiro, sem ar numa cidade quentíssima o ano todo, piso alto, não sabem manusear os elevadores para cadeirantes, pouco espaço para os idosos que são humilhados quando não há o espaço reservado para eles na dianteira e por lei se não há eles podem subir por traz e isso é uma das conseqüências da catraca, se não houvesse, os idosos poderiam viajar em qualquer parte do veículo sem constragimentos, é assim lá fora! Houve ganho mesmo para o povo ou uma meia troca? Pra mim só perderam e perdeu a cidade um cartão postal, uma atração turística e um eficiente veículo zero emissão e todo dinheiro de rede aérea jogado fora, afinal, somos um país muito rico e podemos disperdiçar!
    Parabéns pela ótima discussão e obriagado pelo aprendizado e respeito.
    Abraços.

    1. Paulo Gil disse:

      José Junior, boa noite

      É sempre assim; enquanto tem alguém patocinando a conta, tudo vai bem.

      Por exemplo, na hora de trocar o filtro do ar condicionado, ai os cu$tos são avaliados
      e pronto, deixa sujo mesmo.

      E outras coisas também, com certeza manter esses Bussacar “chiques” não dava o lucro necessário, ai só resta uma saída.

      Cabritos na linha e BOAAAAAAAAAAA VIAGEM, afinal quem embarca em cabrito
      é passageiro memso.

      Grato
      Paulo Gil

  13. Marcos Galesi disse:

    mais uma vez o TROLEBUS está ditando as regras e este ônibus é SHOW DE BOLA espero que seja o primeiro de outros que virão para o ABC enquanto isso na SPTrans……………………..sem comentários.

  14. Paulo Roberto disse:

    Ótima reportagem e fica aqui uma duvida: por que a Metra não converte também os Vitória Volvo? Seria vantajoso fazer adaptações deixando-os mais modernos? Quais seriam as dificuldades?

    Abraços

    1. Marcos Galesi disse:

      Amigo Paulo Roberto
      Os vitória Volvo por conta da vida útil, não compensa convertê-los para trolebus a EMTU não aprova.

      abs

  15. Gustavo Cunha disse:

    Boa noite.

    Interessantes, importantes e necessários, os debates, as opiniões emitidas por todos aqui.
    Gente, ressalto que, mesmo nos espelhando em experiências europeias, veículos com diferentes tecnologias, precisamos CONSTRUIR as NOSSAS SOLUÇÕES, porque só nós, sabemos realmente, quais são os nossos problemas e desafios.

    A Metra está fazendo bem isso.

    Finalizo dizendo que, a denominação “TANQUE” por mim aplicada aqui, aos ônibus urbanos com motor dianteiro, modelo muito utilizado em nosso país, foi a denominação que, achei mais apropriada aos veículos que, precisam não rodar, mas sim ENFRENTAR nossas ruas, avenidas, estradas e etc.

    Tudo tem a sua aplicação, somente precisa ser, utilizado adequadamente.

  16. Ricardo disse:

    Mas com a Eletrificação, a Metra deveria comprar novas unidades de trolebus e em grande quantidade.
    Não somente transformar veiculos mais antigos.

    1. Paulo Gil disse:

      Ricardo, boa noite

      Carro novo não tem patrocínio e ainda por cima cai na lenga lenga
      da energia.

      Tem poste, mas não tem cabo, tem cabo, mas não tem cabine de distribuição
      tem tudo é dá apagão como de ontem, pois não há “no brack” ou “estepes elétricos” -linhas alternativas de fornecimento de energia para o sistema.

      E assim caminha a humanidade e os tróleibus do Brasil.

      Estas transformações são para dar mídia e marketing, só isso.

      Grato
      Paulo Gil

  17. SINCERAMENTE, HÁ MUITO TEMPO NÃO ME SENTIA TÃO GRATIFICADO EM VER QUE UMA MATÉRIA MINHA DESSE MARGEM PARA UMA DISCUSSÃO TÃO BOA E DE ALTO NÍVEL.

    OBRIGADO A TODOS AMIGOS.

    VOCÊS SÃO A RAZÃO DESTE BLOG, COMO SEMPRE DIZ O COLABORADOR, MARCOS GALESI.

    ABRAÇOS A TODOS E OBRIGADO MAIS UMA VEZ

    1. Paulo Gil disse:

      Adamo, bom dia

      Eu discordo, pois a razão deste Blog é você, pois se você não tivesse feito o Blog
      e as matérias, nós não teríamos o que comentar.

      Mas tá legal, tem o “motorista e os passageiros” do Blog, assim está formada
      a parceria e boa viagem a todos nós.

      Só falta o cobrador, para que recebamos nossos “royaltie$”

      Muito obrigado
      Paulo Gil

  18. Adamo,

    Parabéns pelo post. Coloquei uma referência no meu blog http://www.ideiasgreen.com.br

    Abraço

    — Eduardo

  19. Samuel Tuzi disse:

    2015 e… Cadê o Trolebus MAN articulado??

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