História

DIA DO MOTORISTA: Histórias do Volante, histórias de vida!

Dia do Motorista

Motoristas, cobradores, pessoal da área administrativa, da instrução e do tráfego: todos em homenagem ao dia daquele que não opera apenas um veículo, mas que conduz vidas.

Aquele que conduz vidas com amor: O motorista é digno de todas homenagens
Profissional é responsável pelo desenvolvimento das cidades e integração das pessoas

No dia 25 de julho, é comemorado o Dia do Motorista, uma justa lembrança ao profissional que é responsável pelo desenvolvimento de uma nação.
Imagine uma cidade, um estado ou o país inteiro sem carros, caminhões e ônibus.
Só um dia sem estes veículos representaria a paralisação do país e bilhões de reais que deixariam de ser gerados e acima de tudo, vidas que não teriam suas necessidades atendidas.
Assim, o motorista pode ser considerado um dos principais condutores do crescimento de uma nação e não apenas condutor de um veículo que na verdade é um instrumento do seu trabalho.
No Brasil, os primeiros motoristas surgiram no final do século XIX. O primeiro veículo que não era puxado por animais e que tinha motor chegou ao País, pelas mãos de Francisco Antônio Pereira Rocha, em 1871, em Salvador, na Bahia. Era um motor a vapor e ele foi considerado o primeiro motorista do País.
O primeiro carro com motor a explosão, parecido como os de hoje, guardadas as devidas proporções da época, chegou em terras brasileiras em 1891, em São Paulo. era um Peugeot importado da França por Santos Dumont. assim, curiosamente, o homem conhecido como “Pai da Aviação” também foi um dos primeiros motoristas do País.

Dia do Motorista

Wilson e Carina, hoje coordenam o tráfego na Leblon de Mauá. O volante é uma paixão que rendeu muitas outras. Os dois se conheceram no dia a dia dos transportes

MOTORISTA DE ÔNIBUS: O TRANSPORTADOR DO BEM MAIOR

A medida que as cidades iam crescendo, fruto da maior industrialização que foi facilitada pela ferrovia, a necessidade de ir e vir se tornou maior ainda.
Os deslocamentos que eram curtos, dentro das propriedades rurais, davam lugar às pessoas que saíam de suas casas e iam para fábricas, comércios e atividades industriais mais intensas, que se fixavam inicialmente ao longo das linhas de trem.
Mas as regiões por onde passavam os trens não podiam abrigar todos que queria aproveitar do momento de crescimento urbano. Assim, áreas mais distantes eram loteadas. Essas pessoas precisavam se dirigir aos locais de trabalho.
Surgia assim, no final do século XIX, os serviços de ônibus. Inicialmente, os ônibus eram carruagens, chamadas OMNIBUS, que quer dizer “Para todos” puxadas por cavalos.
O primeiro ônibus motorizado no Brasil, que se tem notícia foi um veículo francês da marca Panhard Levassor, importado em 1900 pela Companhia de Transporte de Goiânia, uma das mais importantes de Pernambuco. Goiânia era uma cidade de Pernambuco, apesar do mesmo nome, não tinha relação com a hoje Capital de Goiás. E ligando esta cidade do Pernambuco até Olinda surgia o primeiro condutor oficial de ônibus motorizado.
O veículo era movido a gasolina, com 12 cavalos de potência, 3,3 litros com 4 cilindros..
Mas foi no ano de 1908 que surgia o serviço de ônibus motorizado urbano. O fato ocorreria de forma independente em duas cidades: Porto Alegre e Rio de Janeiro.
Na capital gaúcha, o início foi tímido. Mas no Rio de Janeiro, foi desenhado o perfil do motorista de ônibus da época que durou até os anos de 1950 em muitas cidades: o motorista era o dono do próprio ônibus.
Neste ano, o Rio realizou uma grande Exposição Nacional de produtos e manifestações culturais de várias regiões em comemoração aos 100 anos da chegada da Família Real Portuguesa, mesmo o Brasil já vivendo na República desde 1889. Prevendo maior demanda de pessoas por causa do evento e também acompanhando o crescimento do Rio de Janeiro, Octávio da Rocha Miranda e Octávio Mendes de Oliveira e Castro. O ônibus movido a gasolina fazia a ligação entre a Praça Mauá e o Passeio Público e viagens extras entre a Avenida Central e a Praia Vermelha para atender à Exposição Nacional.
Mesmo com o bonde, pela flexibilidade de ir onde os trilhos não chegavam, o ônibus foi um sucesso. Para se ter uma idéia, a primeira empresa de ônibus regular do Brasil foi a Empresa Auto Avenida, do Rio de Janeiro, de Octávio da Rocha Miranda, ligando de forma definitiva a Rua do Hospício até a Praia Vermelha. Eram 25 ônibus franceses Schneider Crousot, 9 alemães Dailmler, 5 da marca Dietrich e 3 Berliet.
Isso é prova de que os ônibus se expandiam com o crescimento das cidades e como se tornava importante o trabalho do motorista.
Em São Paulo, em 1910, era iniciado um serviço de ônibus entre a região central, parte da zona Oeste e a Avenida Paulista, mas sem itinerários, pontos de parada e horários fixos. A primeira empresa na cidade foi a Companhia de Transportes Auto Paulista.
No Paraná, os primeiros ônibus a circularem regularmente foram da Companhia Força e Luz Paraná, em Curitiba. Com o crescimento populacional e das atividades econômicas do Estado, empreendedores particulares começaram a comprar ônibus e eles mesmos dirigirem os veículos.
Muitos acompanharam o crescimento, superaram desafios, dirigiram em locais difíceis, com lama, terra, atoleiros e conseguiam aumentar o negócio, comprando mais veículos e contratando auxiliares, motoristas.

HISTÓRIAS DE MOTORISTAS, HISTÓRIAS DE VIDAS

Como foi possível ver, de maneira resumida, a história do motorista se confunde com a historia do ônibus no Brasil.
Muito mais que isso, a história do motorista conta a história de vidas e de pessoas.
Porque o bem maior que se pode transportar, seja na cidade, seja na estrada, é responsabilidade do motorista de ônibus: vidas.
Quantas pessoas, anônimas, quietas, algumas amigas, cordiais, outras nem tanto, muitas impacientes, passam pelos cuidados do motorista de ônibus. E é isso que fascina muitos nesta profissão, que é responsável sim pelo crescimento das cidades, mas também pelo primeiro emprego, pela ida ao médico para curar uma dor, pela visita ao entre querido e até pelo encontro com o primeiro amor de muita gente.
Se lidar com passageiros pode ser fascinante, trabalhar com os profissionais do volante que têm uma responsabilidade tão bonita e grande, é uma missão.
È o que revela o coordenador de tráfego do Grupo Leblon Transporte de Passageiros, Wilson Barbosa.
Com orgulho, ele diz que é bom trabalhar com motoristas porque ele já esteve no dia a dia ao volante destas máquinas do desenvolvimento: os ônibus.
“Eu adorava ser motorista. Dirigir ônibus é algo especial. E hoje como coordenador de tráfego, eu sei sobre o que o motorista está falando, de suas necessidades e até das malícias da profissão” – conta Wilson.

Dia do Motorista

O instrutor Ismael comprovou na prática o que dizem os mais conceituados estudos sobre as cidades: o motorista pode mudar uma região.

Ele chegou ao cargo onde está graças ao volante. Em 1989, entrou na Leblon do Paraná, como cobrador. O pai e o irmão mais velho já trabalhavam na empresa como motoristas e o irmão do meio era cobrador também.
Ele ficou quatro anos diante da catraca do ônibus e revela:
“Ficava maravilhado ao ver o motorista dirigindo, comandando aquela máquina enorme, com dezenas de vias sob sua responsabilidade. O sonho da maior parte dos cobradores ser motorista” – se recorda Wilson.
Quando apareceu a oportunidade de ser motorista em meados dos anos de 1990, Wilson não pensou duas vezes e realizou seu sonho. Quando assumiu a direção de um ônibus articulado então, a emoção foi proporcional ao tamanho do veículo.
Depois de 3 anos dirigindo, apareceu para Wilson a oportunidade de começar a trabalhar não como motorista, mas com os motoristas.
Ele se tornou assessor de tráfego.
Além de conseguir uma oportunidade profissional e ter mais contato com motoristas, foi na profissão de assessor que Wilson também encontrou o que considera a beleza do amor e da paixão: a esposa dele, Carina Rezende Barbosa, que foi a primeira motorista mulher da empresa.
Carina é apaixonada por Wilson, confessa, mas os ônibus e a direção não ficam muito atrás não.
Atualmente assessora de tráfego da Leblon de Mauá, vem de uma família de motoristas também, mas não de ônibus.
O pai de Carina era um dos que podem se chamar de astros do asfalto. Motorista de caminhão, ele percorria quilômetros e quilômetros de estradas, o que despertava a atenção da ainda pequena Carina. Com 14 anos de idade, ela começou a viajar com seu pai, principalmente em entregas entre os Estados de São Paulo e Paraná.
Nesta época, ela já começava a assumir o volante. Claro, onde não havia perigo, mas com 14 anos, ela já dirigia como muito homem crescido.
Ao completar 18 anos, Carina não teve dúvida: seu estudo seria tirar carteiras de motorista com o objetivo de evoluir de categorias.
Ela conseguiu um emprego numa grande transportadora de cargas, a Braspress, onde fazia diversas entregas no Paraná. Uma das clientes era a Leblon.
Um encarregado pelo recebimento dos materiais transportados sugeriu que ela fizesse um teste na empresa de ônibus.
De início, o instrutor da empresa ficou com dúvida se poderia realizar o teste com uma mulher.
O teste então ocorreu em maio de 2004.
“Fui muito bem. Foi engraçado ver os homens vendo minha habilidade. Mas só fui chamada em outubro. Dirigir ônibus, para mim é bem melhor que caminhão. A visibilidade é melhor, o veículo é mais macio e é legal interagir com as pessoas. No início ficavam olhando meio desconfiados, uma mulher, nova de idade dirigindo, mas eu dava conta do recado e surpreendia” – disse Carina.
O interesse por Wilson foi vindo aos poucos, no dia a dia de profissão. E ela revela um detalhe: “Quem primeiro se declarou fui eu. Ele era meio fechadão” – recorda aos risos.
Wilson não deixa para trás e diz: “Gostei dela muito, mas se na época eu precisasse dar uma bronca, o profissionalismo vinha primeiro e não poupava ela das punições. Mas a Carina não dava muito trabalho” – diverte-se.
O volante pode ser presente na maior parte da vida de várias pessoas. É o caso do motorista da Leblon de Mauá, Pedro Bassali Sobrinho. Só de volante ele tem cerca de 30 anos.
Demonstrando amor à profissão, ele diz que dirigir é uma missão. Pedro autuou em várias empresas de ônibus e acompanhou as evoluções do setor de transportes de passageiros. Novos sistemas operacionais, novos perfis dos usuários e veículos mais modernos marcaram as evoluções. Mas uma coisa ele garante, o cuidado com o ser humano é o mesmo, é o princípio do ofício de dirigir ônibus.
Amizades com passageiros, histórias alegres e histórias tristes e muitos colegas de trabalho passaram pela vida de Pedro Bassali.
“É uma satisfação e um desafio a cada dia Mas vale a pena. Em uma das empresas que atuei, em 1999, consegui o prêmio de melhor motorista do estado de São Paulo” – orgulha-se.

Dia do Motorista

Pedro Bassali, uma vida dedicada aos transportes: tudo pode mudar na profissão, menos o amor e a atenção ao ser humano.


O MOTORISTA DE ÔNIBUS PODE MUDAR UMA REGIÃO:

Uma região vítima de violência necessita de várias ações conjuntas para mudar: atuação policial, infraestrutura urbana, como iluminação e praças mais conservadas, educação para crianças jovens e adultos e conscientização da própria população.
Mas o motorista de ônibus pode ajudar neste processo.
Quem garante é Ismael Nascimento dos Santos, de 38 anos, instrutor de motoristas do Grupo Leblon, em Mauá na Grande São Paulo.
Ismael lembra que foi colocado numa empresa de ônibus para atuar numa linha de bairro violento. “Ninguém queria dirigir por lá, mas eu aceitei” – diz.
O início não foi muito fácil. Mas Ismael começou a interagir com a comunidade. Ajudava as pessoas idosas a subir nos veículos, sugeria serviços especiais para portadores de deficiência e quando alguém ia pedir carona, o que é proibido, ele educadamente e com paciência explicava que não podia dar.
“Acredita que os assaltos nos ônibus acabaram aquela época. E isso se refletiu para a comunidade. Até os roubos em estabelecimentos comerciais diminuíram” – conta
O que Ismael vivenciou na prática é confirmado em estudos sobre transportes. O ônibus faz parte do cotidiano da cidade e o comportamento dos motoristas, não só ao volante, mas no relacionamento com as pessoas pode melhorar esse cotidiano.
Assim, o motorista é um agente na sociedade da qual ele depende e a sociedade depende dele.
Por isso, uma data como essa é uma oportunidade para refletir a importância do motorista, respeitá-lo e homenageá-lo.
Adamo Bazani.

dia do motorista

Motoristas de ônibus no Paraná: Engenharia, planejamento e organização. Além de tudo isso, o bom trabalho do motorista faz com que o sistema de Curitiba seja um dos melhores do País.

Motorista: profissão para o desenvolvimento, ofício para a vida
Dia 25 de julho é dia de homenagear este profissional indispensável para o crescimento de uma nação e para a melhoria na qualidade de vida das pessoas

O Motorista não é um profissional apenas que opera um veículo. Na verdade, este é apenas um dos lados de sua atuação. Ele trabalha e é responsável por vidas. Quando está ao comando de um veículo de transporte coletivo, sua responsabilidade aumenta mais ainda.
São dezenas de pessoas, quando não centenas, que confiam a ele sua segurança, seu viver e seu futuro.
Por isso, dirigir ônibus requer habilidade, profissionalismo, mas acima de tudo, gosto pelo que se faz.
Este gosto que é o diferencial entre um operador de veículos e um verdadeiro motorista.
E são vários exemplos que neste dia do motorista, comemorado em 25 de julho, de amor e dedicação que servem como inspiração para as pessoas que desejam começar neste ofício tão importante.
O motorista Alcebíades Aguiar, de 63 anos, é um destes exemplos. Ele tem 43 anos de carteira de habilitação, dos quais há 29 anos trabalha no Grupo da Leblon em Fazenda Rio Grande, no Paraná.
Perguntado sobre o que é ser motorista, logo responde sem nenhuma dúvida: “É respeitar o ser humano”.
Alcebíades acredita que um motorista pode mudar a comunidade onde vive, tratando bem o passageiro, que é um cidadão.
“ O sucesso de uma empresa depende de seus motoristas. E a Leblon reconhece isso. Por este motivo, quando a empresa ganhou o ISO 9001 (certificação de qualidade) a diretoria nos agradeceu. E uma empresa com sucesso é garantia de vida melhor para seus funcionários e seus passageiros” – explica Alcebíades, dizendo que a interferência do motorista é tão grande na cidade, que até nas operações de tapa-buraco na BR (rodovia) ele ajudou identificando os pontos que precisavam de maior intervenção.
“Ninguém conhece as ruas, avenidas e estradas como o motorista”- disse.
Ao volante é possível fazer grandes amigos. Um dos parceiros de Alcebíades é o instrutor de motoristas Altair de Lima Mazur, de 46 anos.
Altair é outro apaixonado pelo volante e peças vidas. Ele começou como cobrador e Alcebíades e cresceu na carreira.
Uma das histórias mais marcantes vividas por Altair foi quando ele prestou socorro a um bebê que estava correndo risco de perder a vida.
“Vi sua mãe chorando dentro do ônibus e quando olhei para o bebê, sua aparência impressionava. Não tive dúvidas. Saí da rota do ônibus e levei-o a uma clínica. Depois dos socorros fui embora seguir meu trabalho e não soube o que tinha acontecido com a criança. Cinco anos depois, num restaurante, um menino veio me pedir a bênção. Na saída, uma mulher me agradeceu. Era a mãe daquele bebem que foi salva porque fui rápido ao decidir prestar socorro. Hoje o menino, Ricardo Alves, tem 22 anos” – relembra da história Altair, que diz sem dúvida nenhuma que ser motorista é uma missão divina.
Por isso, nesta data a Leblon parabeniza a todos estes profissionais que servem vidas e sempre procura, com treinamentos, segurança, aperfeiçoamento e até acolhimento psicológico e espiritual, valorizar de fato quem atua neste importante ofício.
Adamo Bazani, jornalista da CBN, especializado em transportes

Comentários

Comentários

  1. Roberto SP disse:

    No dia de hoje temos que mais do que prestar homenagens a esses profissionais refletir sobre a importancia deles para a vida de todos nós, são eles que nos levam para escola, hospitais, passeios, viagens e tansportam tudo que consumios no nosso dia a dia, MOORISTAS DO BRASIL PARABÉNS PELO SEU DIA E QUE SEUS CAMINHOS E JORNADAS SEJAM ILUMINADOS POR DEUS, esse dia também é o dia do Busólogo, nesse sentido quero aqui rendar uma homenagem especial a Adamo Bazani que tem sido para nós um grande veiculo da informação e história do ônibus, creio que não seria possível estar hoje prestando essa singela homenagem não fossem muitos dos textos, fotografias e informações vindas dele, além dele quero deixar um forte abraço a todos companheiros dos fotologs, sites, blogs que muito tem contribuido para ampliar e divulgar nosso hobby, muito obrigado e forte abraço a todos e todas.

  2. Valeu Roberto. Muita força e Justiça a todos nós e a estes profissionais, que nem sempre são valorizados como merecem.
    Eles são responsáveis por esta nação ir para frente.
    Abraços e obrigado pelas palavras amigo.

  3. Gustavo Cunha disse:

    Boa tarde.

    LINDA MATÉRIA ADAMO; EMOCIONADO LHE TRANSMITO OS MEUS PARABÉNS !

    As empresas de transporte, são feitas de máquinas, adequadas e bem empregadas, de estratégias de manutenção e operação, bem planejadas e executadas e destes SERES HUMANOS que, no caso dos ônibus transportam outros seres humanos.

    Quantos de nós, já experimentou, fazer uma amizade com um motorista que, fez parte de nossas vidas, muitos.

    Por isso, ainda que MUITO DURA, a nossa luta diária, lembremos sempre de, dizer a estes nossos semelhantes, um bom dia, boa tarde, boa noite e obrigado.

    SORRIR, pois para nós, este simples gesto é pouco, mais, É MUITO GRATIFICANTE PARA QUEM RECEBE.

    Que a história dos profissionais aqui, relatadas, sirvam de exemplo para outros profissionais e empresas.

    Abraço.

  4. José Rovani Kurz disse:

    Caro Adamo,

    Parabenizo pelo excelente conteúdo divulgado sobre “Dia do Motorista”.
    Parabenizo a todos os “Motoristas’, que tenham muita luz e sabedoria para conduzir o veiculo.
    O Motorista é o líder da operação!
    Abraços,
    José Rovani Kurz

  5. Paulo Gil disse:

    Amigos, boa noite

    PARABÉNS A TODOS OS MOTORISTAS PROFISSIONAIS E DE PASSEIO.

    Parabéns também ao “motorista” responsável por dirigir este Blog e que nos conta coisas incríveis como na matéria acima – nosso amigo Adamo.

    Parabéns a todos

    Muito obrigado.
    Paulo Gil

  6. Obrigado mais uma vez amigos.
    Parabéns aos motoristas.

    Obrigado a todos pelas palavras.
    Tento fazer o melhor, embora o “motorista deste blog” às vezes faz umas barbeiragens, mas conto com a ajuda de vocês para ajudar e evitá-las com seus constantes comentários

  7. Anderson disse:

    Adamo como sempre brilhante em suas considerações. Quanto as histórias aqui narradas sem dúvidas existem vários fatos que abrilhantam ainda mais essa profissão e o meio ao qual eles atuam. Porém a história do Wilson e da Carina, a qual ele já me contou completa, dava um filme. Uma comédia romântica com final feliz.

  8. maria da paz disse:

    Adorei a matéria, pois trata-se de uma profissão muito necessária e de fundamental importância para a sociedade e merecedora de todo nosso respeito. Como funcionária de uma empresa que gerencia o transporte público urbano, sinto-me na obrigação de prestigiar a classe de trabalhadores, no caso em especial os motorista de ônibus.
    PARABÉNS!!!!!

  9. Cecy peixoto Lima disse:

    Meu comentario eu o fiz em 2008, quando escrevi um livro dedicado a todos os motoroistas:
    O BRASIL DO CABURAÍ AO CHUÍ. Recentemente escrevi outro livro agradesendo a seis motoristas:quatro da Tranasportadora Globo, e dois da Transcol Transporte coletivo em Recife PE.São eles: Evangelista de Lima, Pedro Dantas, Cicero Marques.José Monteiro,Edivaldo Ribeiro e Cssiano Bezerra. São esses e outros motoristas que merece: respeito, estima e carinho de todos os passageiros. A vocês meus amigos um beijo no caração.
    Cecy Peixoto.

  10. Luiz Carlos disse:

    Parabéns pela matéria e com base neste texto, irei montar uma Redação que pediram no Sest Senat, em um curso de condutor de passageiros que estou fazendo.

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