Guarulhos habilita empresa para obras do Corredor de Ônibus Monteiro Lobato
Publicado em: 14 de agosto de 2020
Foram seis consórcios participantes. Obra terá ciclovia e requalificação de paradas e jardins
ADAMO BAZANI
A prefeitura de Guarulhos, na Grande São Paulo, habilitou um consórcio de empresas para as obras do corredor de ônibus Monteiro Lobato.
A habilitação foi para o Consórcio Corredor Monteiro Lobato, formado pelas empesas Trail,Soebe e Arvek.
Ao todo foram seis consórcios participantes e os demais podem ainda recorrer da decisão administrativa da prefeitura.
1º Consórcio Corredor Monteiro Lobato (Trail,Soebe e Arvek) nota: 0,93;
2º Paupedra Pedreiras, Pavimentações e Construções Ltda nota: 0,91;
3º Consórcio Corredor de Ônibus (Jz,Emparsanco e Consenge) nota: 0,74;
4º Consórcio Schunk ETC nota: 0,73;
5º Consórcio ML (Dp Barros e WAW) nota: 0,68
6º Consórcio Engesec/Verdebianco/Penascal nota: 0,66
De acordo com o memorial descritivo do edital de licitação, o espaço para ônibus na Avenida Monteiro Lobato vai possibilitara requalificação de 4.220 metros de via com um impacto de aproximadamente 37.980,00 metros quadrados de pavimento.
A remuneração do consórcio será de forma proporcional ao avanço da área do pavimento acabado.
A licitação contempla também requalificação de paradas de ônibus, de pavimento existente, drenagem, implantação de novas bocas de lobo, ciclovia e paisagismo.
As obras estão em atraso e, de acordo com promessa inicial da prefeitura, deveriam ter começado ainda no primeiro semestre deste ano.
Como mostrou o Diário do Transporte em novembro do ano passado, juntamente com o Corredor da Avenida Papa João Paulo I, as vias para ônibus na Avenida Monteiro Lobato fazem parte do Plano de Mobilidade de Guarulhos, lançado em fevereiro de 2019.
A licitação foi realizada pelo sistema RDC – Regime Diferenciado de Contratação.
Por essa modalidade, a definição do vencedor se dá pelo menor preço e os concorrentes apresentam suas propostas e ofertas por meio de lances públicos.
Regulamentado em outubro de 2011, o RDC (Lei nº 12.462) busca encurtar o tempo do processo e o custo dos projetos por adotar o critério de inversão de fases. Como características desse sistema, os concorrentes não têm acesso ao orçamento da obra, e possuem um único prazo recursal de cinco dias úteis no fim da fase de habilitação.
Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes
É uma pena ver Guarulhos cada vez pior, isso é mais uma pra encher linguiça. Uma cidade que cresce sem planejamento, investimento correto, a região do Taboão, é um trânsito cada vez pior, a marginal Baquirivu qualquer hora vai cair dentro do rio, não lembro quando foi aberta alguma rua Nova na cidade para melhorar fluxo, tem tanta coisa errada que vai faltar espaço aqui, triste.
Poderá haver risco de desapropriação?
Av Monteiro Lobato que liga o centro de guarulhos aos bairros, Cecap, Cumbica entre outros tem uma pavimentação péssima.
Que fim levou a obra que ia de Cumbica até a trabadores?que seria uma opção para escoar o caótico trânsito de Cumbica.
Houve até desapropriação no local, a pessoa que tinha um comércio de caldo de cana foi retirado pra nada.
A poucos meses da ELEIÇÃO !!!!
Parabêns pro prefeito “Virtual” da nossa cidade, foi eleito esculaxando o PT, prometendo mundos e fundos e se vê que não passa de um MULEKE
Qual o valor da obra.,.