Oficializados os nomes de quem forma grupo de trabalho contra o coronavírus nos transportes de São Paulo
Publicado em: 17 de março de 2020
GT tem a participação de secretário de transportes, membros da SPTrans, de viações e das ex-cooperativas
ADAMO BAZANI
O GT – Grupo de Trabalho permanente para a prevenção do contágio do coronavírus nos ônibus na cidade de São Paulo teve os nomes dos integrantes publicados no diário oficial desta terça-feira, 17 de março de 2020.
A criação do grupo ocorreu no domingo, 15 de março, em reunião emergencial entre a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes, SPTrans – São Paulo Transporte (que gerencia o sistema) e companhias de ônibus, tanto as tradicionais dos subsistemas estrutural e de articulação como do local de distribuição, as ex-cooperativas que se tornaram empresas.
O Diário do Transporte noticiou em primeira mão quando o grupo foi criado.
Relembre:
De acordo com a publicação oficial, o grupo é composto pelos seguintes membros:
1 – Edson Caram (Secretário Municipal de Transporte), que coordena o grupo;
2 – Luciana Durand Garda (SPTrans);
3 – Marcello Michalsky Almeida Sampaio (SPTrans)
4- Wagner Chagas Alves (SPTrans);
5 – Valdemar Gomes de Melo (SPTrans);
6 – Donizete Santana Costa (SPTrans);
7 – Anderson Clayton Nogueira Maia (SPTrans);
8 – Isvetlana de Freitas Dias (SPTrans);
9 – Cilene Cabral Lourenço Buozzi (SPTrans);
10 – Gilmar Pereira Miranda (SMT);
11 – Francisco Armando Noschang Christovam (SPUrbanuss) – empresas de ônibus das linhas estruturais e de articulação;
12 – Regina Helena Teixeira Alonso (SPUrbanuss) – empresas de ônibus das linhas estruturais e de articulação;
13 – Fábio dos Santos (Grupo Local de Distribuição) – ex-cooperativas;
14 – Levi de Araújo (Grupo Local de Distribuição) – ex-cooperativas;
15- Antônio Alves de Oliveira (Grupo Local de Distribuição) – ex-cooperativas.
Entre as atribuições do grupo estão, além de propor ações para prevenir o coronavírus, pedir para outras secretarias apoio jurídico, econômico e material:
1 – Estudar e elaborar planos de ação, de modo a auxiliar no combate à proliferação do COVID-19, por meio do sistema de transporte público municipal;
2 – Orientar as concessionárias do Serviço de Transporte Coletivo Público de Passageiros quanto a adoção de novas rotinas de higienização de coletivos, dos funcionários, das garagens, dos terminais urbanos municipais e de outros equipamentos por elas geridos;
3 – Solicitar apoio, material e logístico, de outras Pastas, para fins de implantação de qualquer ação, dentro dos parâmetros fixados pelo Poder Executivo Municipal;
4 – Sugerir propostas de ações, de natureza jurídica, econômico-financeira, operacional, de planejamento, ou regulatório, de modo a manter a estabilidade do sistema de transporte, para o fim de atendimento ininterrupto do serviço à população, e habilitar seu restabelecimento às condições normais de prestação de serviço;
5 – Articular, com o Estado de São Paulo, ações conjuntas de comunicação à população e de ações operacionais, entre todos os modais de transporte envolvidos;
6 – Exercer outras atividades orientativas afins de pleno atendimento ao combate da disseminação do COVID-19, conforme orientações oficiais dos órgãos de saúde local, estadual e nacional.
Como mostrou o Diário do Transporte, nesta terça-feira, 17, foi publicado o decreto do prefeito Bruno Covas que declara situação de emergência na cidade de São Paulo.
Na área de transportes, há a possibilidade de a quantidade de ônibus em circulação nas ruas mudar de acordo com os impactos do coronavírus na cidade de São Paulo. O que vai determinar é a demanda.
As medidas previstas para mobilidade são:
Art. 14. A Secretaria Municipal de Transportes deverá tomar as medidas necessárias para:
I – fixação de informativos nas garagens e pontos de ônibus acerca das medidas a serem adotadas pelos trabalhadores e usuários visando sua proteção individual;
II – adequação da frota de ônibus em relação a demanda;
III – divulgação de mensagens sonoras de prevenção nos terminais;
IV – disponibilização de espaço nos terminais para que agentes de saúde possam oferecer informações aos usuários;
V – limpeza e higienização total dos ônibus, em especial nos pontos de contato com as mãos dos usuários, e também do ar condicionado;
VI – disponibilização de álcool em gel aos usuários e trabalhadores, nas áreas dos terminais e entrada e saída dos veículos;
VII – orientação para que os motoristas e cobradores higienizem as mãos a cada viagem;
VIII – higienização dos veículos de transporte individual de passageiro, periodicamente durante o dia;
IX – suspensão do rodízio municipal de veículos
Relembre:
Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes
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Amigos, boa noite.
A PMSP tem de aproveitar o embalo do COVID-19 e limpar a cidade.
Há duas semanas fui no Brás.
O Brás está fétido, incluindo ai as proximidades da estação Dom Pedro II do Metro vermelho, até a Rua do Gasômetro por onde passei.
Eu nunca vi na minha vida SAMPA tão suja e fétida como está agora, nem nessas regiões centrais há décadas a famosa BOCA DO LIXO.
O IPTU já veio, embora naquele carnet ridículo de duas folhas A4; então PMSP?
Cobrar vocês sabem, MAS E LIMPAR E TRABALHAR NADA NÉ.
Mãos a obra o BRÁS e as suas imediações ESTÃO PODRES.
Sintam-se a vontade para conferir, vão até o Brás e suas imediações.
É público e notório.
Att,
Paulo Gil