Prefeito de Ponta Grossa conhece ônibus a biogás em unidade argentina da Agrale

Em Buenos Aires, a Agrale está com um chassi equipado com o motor movido a gás natural da marca FPT. Foto: Divulgação.

Intenção é testar tecnologia no transporte público da cidade

JESSICA MARQUES

O prefeito de Ponta Grossa, no Paraná, Marcelo Rangel, esteve em Buenos Aires, na Argentina, para conhecer ônibus movidos a biogás. A intenção é testar a tecnologia no transporte público da cidade.

Rangel foi nesta semana a uma das sedes da montadora de caminhões e ônibus Agrale, empresa brasileira que também possui unidades na Argentina. A visita foi compartilhada no Facebook do prefeito.

“Estamos em uma missão aqui na Argentina porque vamos acompanhar o desenvolvimento de um ônibus movido à biogás”, disse Rangel, na rede social.

O projeto visitado pelo prefeito prevê a utilização do biogás produzido por lixo doméstico para fazer os motores produzidos pela Agrale funcionarem.

“É gás produzido por lixo doméstico. Isso mesmo, o lixo de casa vira combustível de ônibus. Estou à procura de soluções para o transporte público e estou entusiasmado com essa tecnologia que penso em levar para Ponta Grossa”, afirmou o prefeito.

Confira a publicação, na íntegra:

Conforme publicado pelo portal A Rede, “as tratativas para implantação do serviço sustentável em Ponta Grossa estão em fase embrionária, sem nenhuma previsão para ser colocada em prática”.

Em Buenos Aires, a Agrale está com um chassi equipado com o motor movido a gás natural da marca FPT, que entrega 272 cv de potência e é Euro 6 sistema mais recente de pós-tratamento para redução de emissão de poluentes.

Jessica Marques para o Diário do Transporte

Comentários

Comentários

  1. Paulo Gil disse:

    Amigos, boa noite.

    E o desperdício do dinheiro do contribuinte continua firme e forte.

    Buzão a gás, biogás e sei la que gás existe desde 1978 (que eu me lembre) dos tempos da CMTC.

    Viajar para ver a roda ?

    Total desperdício do dinheiro do contribuinte.

    Ministro Paulo Guedes, isso é pior do que o rombo do INSS, fique atento.

    Att,

    Paulo Gil

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