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Disrupção no ticketing do transporte coletivo

Em 100 anos, bilhetagem sai do modelo manual e impresso e chega a um sistema automatizado, com tecnologia de ponta e benefícios aos passageiros

No momento em que se comemoram os 100 anos de ticketing, o sistema de bilhetagem eletrônica reforça sua função de grande protagonista da inovação e da tecnologia aplicadas no setor do transporte coletivo. Se no passado tínhamos dinheiro vivo circulante, bilhetes de papel e até fichas de metal, atualmente vivenciamos um cenário que tem a tecnologia como essência e se desdobra em soluções modernas, que trazem agilidade e segurança para os passageiros e para o operador, permitindo ampliar os modos de controle.

No começo do ticketing, as empresas tinham que depositar o valor correspondente às passagens em dinheiro, esperar a compensação bancária e aí sim retirar os vales de papel. Em seguida, eram obrigadas a contar manualmente os passes impressos, separá-los e entregar a quantidade correta ao funcionário. Este, por sua vez, não podia perder ou danificar o passe, sob a pena de ficar sem locomoção.

Em meados da década de 90, a evolução agregou agilidade à aquisição dos créditos de transporte, que passou a ser feita de forma eletrônica. Também, trouxe mecanismos de aferição mais precisos, que passaram a ser incorporados pelas empresas de transporte e pelo poder público.

O grande movimento disruptor da bilhetagem, no entanto, começou a ser traçado em 2000, com a implantação do primeiro sistema híbrido de operação com cartões contactless Mifare®. A ação foi executada pela Transdata, umas das principais empresas do Brasil no desenvolvimento de soluções integradas em ITS (Intelligent Transport Systems) dedicadas à mobilidade e que está presente em 25 dos 100 anos de história do ticketing. A empresa – cujas soluções estão implementadas atualmente em mais de 380 cidades do Brasil e do mundo – ajudou a popularizar a bilhetagem não apenas nas grandes cidades brasileiras, mas nos pequenos municípios do interior do país, quebrando paradigmas e impulsionando a modernização do transporte.

Seis anos mais tarde, a Transdata apresentou ao mercado a solução de bilhetagem eletrônica TDMax, implantada inicialmente em Brasília (DF) e que agregou novos procedimentos de segurança ao sistema. Em 2011, lançou a ferramenta de rastreamento e gestão de frotas, que integra GPS, GPRS/3G e Wifi e proporciona o acesso online a um amplo pacote de dados referentes aos veículos que estão em circulação, proporcionando aos gestores a capacidade de rápida tomada de decisões.

Juntas, as soluções de biometria digital e facial identificam o passageiro por meio de câmera instalada junto ao validador eletrônico do ônibus e auxiliam a prevenir prejuízos relacionados ao uso indevido de cartões com direito à gratuidade. Como a isenção, prevista em lei, afeta diretamente a planilha tarifária (e o custo da passagem), a tecnologia da Transdata protege o usuário pagante e garante que apenas o passageiro com o direito ao benefício possa utilizá-lo.

Para o CEO da Transdata, Paulo Tavares, o divisor de águas foi quando o Brasil assimilou que a bilhetagem não é um sistema isolado, e sim parte integrante dos sistemas de ITS. “Percebeu-se que a bilhetagem é muito mais poderosa quando atuando de forma integrada com os outros recursos de ITS, como a cobrança automática de tarifas georreferenciadas, pontos finais automáticos, sistemas de auditoria por imagens, antifraude e por geoposicionamento, entre outros”, diz.

“Todas as ferramentas representam a grande evolução do setor. No início, a bilhetagem surpreendeu pela inovação da troca do papel pelo cartão de transporte eletrônico. Hoje, é uma maneira de integração de análise de dados em prol do desenvolvimento do setor”, diz Lessandro Zem, presidente da Metrocard, associação que congrega as empresas do transporte público da Região Metropolitana de Curitiba e utiliza o sistema de bilhetagem eletrônica da Transdata desde 2015.

Referência no setor, a Transdata apresentou em 2018 seu novo posicionamento de marca, que reforça o compromisso em construir soluções inovadoras, que atendam não apenas os sistemas de transporte por ônibus, mas todo o ecossistema da mobilidade urbana. Para os próximos anos, a empresa pretende focar em sua missão, que é transformar a mobilidade da sociedade. “Seguiremos apoiando nossos clientes, levando a eles soluções que de fato tragam valor a seus sistemas, facilitando e melhorando a mobilidade de seus passageiros”, conclui Tavares.

Sobre a Transdata –

A Transdata é uma das principais empresas do Brasil no desenvolvimento de soluções integradas em ITS (Intelligent Transport Systems) dedicadas à mobilidade e reconhecida por sua tecnologia e experiência na bilhetagem eletrônica e outras soluções em transporte de passageiros, como a biometria facial, controle operacional e gestão de frotas, sistema de monitoramento, informação ao passageiro em tempo real, Data Center e rede de vendas, entre outros. Sediada em Campinas (SP) e com filiais em Brasília (DF) e João Pessoa (PB), a empresa possui 25 anos de experiência em mais de 380 cidades no Brasil e do mundo, com mais de 600 projetos, 20.224 frotas atendidas e mais de 65 mil dispositivos produzidos, impactando positivamente 30 milhões de passageiros por dia.

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