Silvani Alves Pereira é o novo presidente do Metrô de São Paulo. É mais um nome do governo Temer que vai para a equipe de Doria
Publicado em: 4 de janeiro de 2019
Ex-secretário-executivo do Ministério das Cidades deve acompanhar de perto novos projetos de expansão das linhas e polêmicas envolvendo estatal paulista
ADAMO BAZANI
O Metrô de São Paulo já tem novo presidente. Silvani Alves Pereira assume o comando da companhia ainda na tarde desta sexta-feira, 04 de janeiro de 2019.
O ex-secretário-executivo do Ministério das Cidades, da gestão Temer, tem desafios como modernização do sistema, melhoria das operações e polêmicas como a demora de 61 minutos da companhia em procurar o menino Luan, 3, que há 11 dias se afastou dos pais em uma composição e entrou no túnel da linha 1-Azul. O garoto foi encontrado ferido, chegou a ser socorrido e morreu.
O Ministério das Cidades, extinto pela gestão Jair Bolsonaro, era responsável pela CBTU – Companhia Brasileira de Trens Urbanos.
A companhia e a Trensurb migraram para o Ministério do Desenvolvimento Regional, que absorve os ministérios das Cidades e da Integração Nacional, como mostrou o Diário do Transporte:
Em nota, o Metrô de São Paulo traz um perfil do novo presidente da companhia:
O administrador Silvani Alves Pereira, 57 anos, é o novo presidente da Companhia do Metropolitano de São Paulo. Anteriormente, foi Secretário Executivo do Ministério das Cidades, Chefe de Gabinete da Presidência da Caixa, Secretário Nacional de Políticas Públicas do Ministério do Trabalho, Secretário de Estado em Sergipe – nas Secretarias de Saúde, Gestão Estratégica e Desenvolvimento Econômico e Social, Superintendente da Caixa Econômica Federal nos estados de Goiás, Sergipe e Espírito Santos, dentre outros.
Ocupou diversos conselhos de administração em empresas públicas e privadas. Atualmente preside os Conselhos de Administração da Trensurb e da CBTU – Companhia Brasileira de Trens Urbanos.
Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes
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Comentários
A maioria dos eleitores do Estado escolheu Dória, aliás, ou era o “gestor”, socialismo “nutella”, ou era Márcio França, socialismo “raiz”. Agora são 4 longos anos… Ou era essa quadrilha , ou era outra, muito pior. Meirelles, Aloysio ( motorista do Marighella=terrorista) e outros… Vai ser uma maravilha!!