Uberaba intensifica fiscalização de serviço de transporte de passageiros
Publicado em: 15 de setembro de 2018

Prefeitura pretende combater clandestinidade
JESSICA MARQUES
A Prefeitura de Uberaba, em Minas Gerais, informou que intensificou a fiscalização do serviço de transporte de passageiros na cidade. O principal objetivo é combater a clandestinidade nesse tipo de operação.
A ação está sendo realizada pela Sedest (Secretaria Municipal de Defesa Social, Trânsito e Transporte) de Uberaba. Segundo a pasta, estão sendo fiscalizados mototaxistas, taxistas e motoristas de transporte escolar.
A principal exigência para os grupos é a autorização que comprova a regularidade do serviço junto ao Município e aos demais órgãos de fiscalização. O documento deve ser apresentado no ato da abordagem.
Segundo a Sedest, tanto os permissionários quanto os condutores auxiliares passam por um rigoroso processo de cadastramento. Neste momento, é feita a entrega de documentação específica.
Os motoristas devem ter certificado de curso para transporte de passageiros, devem comprovar idoneidade enquanto cidadãos e apresentar uma certidão de antecedentes criminais, assim como uma inspeção veicular que comprova que os itens de segurança e itens mecânicos estão em ordem.
COMO IDENTIFICAR
Para identificar se o transporte de passageiros é regulamentado ou não, é preciso observar a cor da placa do veículo, que deve ser vermelha.
No caso de mototaxistas, o capacete deve ser amarelo e o condutor ainda precisa estar identificado por meio de um colete.
Em ambos os casos, é preciso estar com uma carteira de autorização que comprova a regularidade junto aos órgãos competentes.
No caso do transporte por aplicativo, a única maneira de garantir a idoneidade do serviço é utilizar apenas a ferramenta para solicitar um carro. Evitando, desta forma, fazer contato direto com os motoristas para pedir uma viagem.
Por fim, o veículo de transporte escolar deve ter placa vermelha e a faixa amarela com a inscrição “escolar”, além dos selos de credenciamento. Neste caso,o condutor precisa estar com um crachá expedido pela Prefeitura.
Jessica Marques para o Diário do Transporte