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Caio Induscar – tradição transformando o futuro

A marca Caio tem muito a comemorar. Já se passaram 72 anos desde os primeiros ônibus produzidos artesanalmente em 1946, com estrutura em madeira revestida de chapa, às mais modernas carrocerias compostas por estruturas leves e sólidas, e por itens de tecnologia embarcada inovadores. Uma história que acompanhou inúmeras crises político-econômicas, refletindo em fases mais difíceis, e momentos de grande crescimento do nosso país, que fomentaram o aumento da atuação da marca, não só no mercado nacional, como também na América Latina, Estados Unidos, Ásia, África e Oceania. Com abrangência global, atualmente a Caio está presente em mais de 50 países.

Em toda a sua trajetória, a tradicional marca é sinônimo de qualidade, solidez e durabilidade. A Caio Induscar é uma empresa 100% brasileira, que tem em seu DNA a paixão por produzir ônibus, refletida em números. Um exemplo disso é que fechou o ano de 2017, com cerca de 58% de share na venda de ônibus urbanos no Brasil, mantendo a liderança nesse segmento.

A conquista é resultado de fatores como a força de trabalho, um portfólio completo de soluções, parcerias com fornecedores e clientes, gestão forte e foco na antecipação de tendências e necessidades do mercado.

Os colaboradores são o maior ativo da Caio Induscar, profissionais engajados na busca por conhecimento. O resultado desse comprometimento é a qualidade dos produtos oferecidos, que contam com design moderno, conforto e segurança. São resistentes e demandam baixo custo de manutenção.

A tradição da marca é estar sempre na vanguarda, lançando produtos inovadores que vão além do transporte coletivo de passageiros e que contribuem de fato com a evolução da mobilidade urbana.

BRTO portfólio de produtos abrange modelos de ônibus rodoviários, urbanos (padrón e articulados), mídis, micros e minis. O Apache VIP, modelo urbano recorde de vendas no país, é um dos maiores exemplos de eficiência operacional e facilidade de manutenção. Também faz parte do portfólio da marca, o Millennium BRT articulado, com até 23 metros de comprimento e lotação média de 176 passageiros, atendendo à demanda de grandes centros urbanos.

A inovação da marca também pode ser comprovada em veículos especiais, com o conceito de sustentabilidade, produzidos com empresas parceiras para a utilização em sistema trólebus, que possuem baterias que garantem autonomia de até 7 km sem estarem conectados à rede elétrica, veículos híbridos e também os 100% elétricos, com baixa e zero emissão de poluentes, respectivamente.

Assim, a busca por inovação é constante. São realizados estudos específicos, como o de aplicação de materiais mais leves e duráveis, sem perder a robustez da estrutura. Também aplicadas pesquisas técnicas e com clientes finais, para identificar outras possíveis oportunidades de melhorias. Os produtos Caio são aprovados por meio de cálculos estruturais e testes de resistência.

Prezar pela qualidade de seus produtos e processos é compromisso perene da marca, que foi a primeira fabricante de carrocerias do Brasil a conquistar o certificado ISO 9001, que se mantém até os dias atuais.

A satisfação dos clientes é um compromisso constante da Caio, que combina produtos, atendimento e serviços de qualidade. A fabricante de ônibus possui uma equipe de representantes de vendas com vasta experiência e know how, conectada com o mercado e os clientes.

A assistência técnica oferecida, presta serviços ágeis e de excelência. Para isso, os técnicos realizam atendimento personalizado, além de ministrarem treinamentos a operadores de transporte.

Os clientes contam, também, com o serviço de reposição de peças, que possui uma equipe eficiente e rápida para atender às suas necessidades. Completo, o serviço engloba rede de representantes em vários pontos do país.

Outros pontos fortes da empresa, características do Grupo que assumiu a marca em 2001, são a preocupação em manter os compromissos com seus clientes e entender o seu negócio, por serem também operadores de ônibus. Sob a atual gestão, a Caio produziu, no período de 2001 a 2017, cerca de 120 mil carrocerias, na sua maioria voltadas para o segmento urbano.

A evolução faz parte da história da Caio, que atualmente possui capacidade instalada de produção de 40 unidades por dia, na Planta de Botucatu, e 12 unidades por dia na Planta de Barra Bonita.

A empresa faz parte do Grupo Caio, formado por fabricantes de peças em fibras, peças de plásticos automotivas, vidros temperados, processamento e distribuição de alumínio, além de operadoras de transporte público por ônibus e concessionárias. Atualmente as unidades fabris do Grupo Caio ocupam quase 250 mil metros quadrados de área construída, e sua força de trabalho é composta por cerca de 3.836 colaboradores.

Alguns acionistas do Grupo adquiriram recentemente ativos da Busscar, marca de carrocerias de ônibus, com histórico de excelência em produtos rodoviários, e a estão trazendo de volta ao mercado.

A trajetória da Caio também foi marcada por grandes desafios gerados por crises político-econômicas de nosso país, sendo a mais recente iniciada em 2015. O momento crítico exigiu a tomada de várias medidas, como a adequação da produção e estratégias para manter a empresa saudável e grande parte de seus colaboradores em atividade.

Para 2018, a palavra é esperança. De que o país volte a crescer, gerando oportunidades de crescimento para todos os segmentos, inclusive o de transporte. Uma maior realidade tarifária no setor de transporte de passageiros, apontam para um crescimento gradativo das vendas a partir deste ano.

A Caio Induscar iniciou 2018 com novos pedidos e está com sua força de trabalho operando para atender à demanda. A empresa acredita que a forte crise que afetou os setores automotivo e de transporte, está ficando para trás. Por isso, a Caio, marca que melhor alia tradição, tecnologia e qualidade, está de olho no futuro.

Comentários

Comentários

  1. SDTConsultoria em Transportes disse:

    Parabéns ao Grupo .

  2. CLAUDIO disse:

    Uma pergunta que resiste a ser respondida com clareza e transparência.
    Porque sempre que fazem menção a aquisição da Busscar dizem que “alguns acionistas da Induscar” adquiriram ?

    1. blogpontodeonibus disse:

      Questão legal. Não foi a Caio empresa que comprou a Busscar empresa. Mas sócios da Caio (pessoas físicas que formaram um grupo) que compraram, segundo as explicações que recebemos

      1. BiBuss disse:

        Em várias matérias da marca, fica claro que aquisição da Busscar não foi realizada pela Caio Induscar. Ao meu entender, foram investidores, que dentre seus ativos possuem participação na Caio e empresas do Grupo, que adquiriram a marca joivilense.

      2. CLAUDIO disse:

        Eu e mais uns tres mil ex-Busscar torcemos pelo sucesso da retomada. Para isso não basta a competência e dedicação dos ex-Busscar recontratados. É tradição e condição no mercado do onibus Rodoviário a palavra CONFIANÇA , o “fio de bigode “.
        Saber com quem estamos iniciando uma relação de negócio duradouro , onde estamos “amarrando nosso cavalo” , isso vale para clientes, fornecedores , colaboradores e a própria comunidade.
        Por isso a justificativa de se manter no anonimato por questão legal , não contribui para facilitar a tarefa do retorno da saudosa marca.

  3. Paulo Gil disse:

    Amigos, boa noite.

    Por que mesmo após 72 anos as peças internas do buzão urbano ainda são texturizadas ??

    Peças internas texturizadas juntam muiiiiiiiiita sujeira.

    Quem sabe a linha 2019 seja lisa.

    Att,

    Paulo Gil

  4. marcelo da silva disse:

    Parabéns ao Grupo Caio que tem crescido cada vez mais!

  5. Jacson Chaves disse:

    Parabéns a Caio e ao grupo de acionistas que efetuou a aquisição da empresa Busscar… Busscar uma marca com sinónimo de qualidade que vai novamente continuar sua historia, movimentando a economia do Brasil e resgatando o orgulho Joinvillense em novamente ter seu Ícone Joinvillense construindo as melhores carrocerias de Onibus Rodoviários e DD do mercado Brasileiro e da America Latina . Jacson Chaves. – Sucesso!!!!!!

  6. Aramis disse:

    Parabéns a CAIO , que teve em seus novos gestores a competencia de leva-la novamente ao topo de seu mercado.
    Para a BUSSCAR espero que realmente consigam implementar o DNA da empresa em boa parte constituido pelo olhar do seu Haroldo , que buscava nos detalhes , no acabamento e na robustez de seus carrosn, gastar onde deveria e economizar no que podia , fabricando assim carros que apos decadas de uso ainda são referencia no mercado.

  7. Anthony disse:

    Desde el momento del anuncio de la quiebra de Busscar. Lamente mucho la perdida de la mejor marca de Carrocerias de autobuses de Brasil, nunca me agrado la idea de que Caio comprara Busscar y creo que la justicia no lo permitia por lo menos de manera directa.
    Así que la unica forma era de que fueran inversores de Caio-Induscar junto con otros inversores poder comprarla por fin la dichosa marca.

    Pero creo sin seguir siendo pesimista de que algo bueno viene y que esta vez BUSSCAR “La marca de Ómnibus” va lograr superar a Marcopolo.

    Lo lamentable sería que limitaran a Busscar únicamente a fabricar Autocares de Carretera de Larga Distancia pudiendo mas adelante ampliar su oferta a la línea urbana como lo era antes de la quiebra, con diseños originales, bellos y muy funcionales que era una característica indiscutible de la marca.

    Aunque pueda robar clientes hasta de la misma Caio creo que ambas marcas forman parte del mismo grupo, pudiendo aprovechar la sinergia y complementarlas pero cada una con su propia línea de diseño que identifique a una marca de la otra.

    Viva Busscar!! Anhelo que logre posicionarse cómo marca referente como siempre lo ha sido.

    Y aclarar que Caio NO compro a BUSSCAR!!

    Atte.
    El fanático número #1 de BUSSCAR.!!
    Anthony Russell Palacios
    (alias Rony Palacios)

  8. Gabriel S. dos Santos disse:

    A ANTIGA CAIO DA DECADA DE 40, FICOU A LEMBRANSSA DOS ANTIGOS ONIBUS.
    FICOU SUCESSO COM O LEGADO DA CAIO. DEPOIS, MUDOU DE NOME PARA CAIO INDUSCAR. EM RELASSAO COM O COMPROMISSO. EM 2001, EXISTIA A INDUSCAR.

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