Evento em São Paulo vai discutir tendências mundiais mobilidade urbana para o Brasil
Publicado em: 3 de junho de 2017
Reunião com especialistas trará o que foi considerado mais relevante no Congresso Mundial UITP sobre o tema que ocorreu em Montreal no Canadá
ADAMO BAZANI
Quais são as inovações em relação à gestão, operação e produtos para a mobilidade urbana?
Por qual rumo os principais países do mundo estão seguindo e o que pode ser adaptado e aproveitado para melhorar os deslocamentos nos Brasil?
Estas e outras questões devem ser debatidas no evento “Mobilidade Urbana e Tendências do Congresso Mundial da UITP”, que será realizado no próximo dia 13 de junho, na capital paulista, pela UITP – União Internacional de Transporte Público na América Latina.
O evento vai proporcionar ao público brasileiro um contato mais próximo com as informações e novidades apresentadas no Congresso Mundial da UITP, que foi realizado no mês passado, em Montreal, no Canadá.
O presidente da UITP América Latina, Jurandir Fernandes, disse ao Diário do Transporte, por telefone, que muitas dessas tendências deveriam desde agora a ser observadas pelo Brasil para que o país não fique para trás no quesito mobilidade urbana.
“Foi um dos melhores congressos mundiais da UITP que eu pude presenciar, por causa da riqueza de informações e da qualidade dos debates. Verificamos que seria interessante trazer para o público brasileiro uma parte do que foi apresentado em Montreal. Muitas destas inovações, em diversos sentidos, devem fazer parte da agenda para mobilidade brasileira” – disse Jurandir Fernandes.
Entre as novidades que chamaram a atenção de Jurandir Fernandes, estão a eletrificação de todos os sistemas de transportes, principalmente o de ônibus; a digitalização dos processos, gestões e operação dos serviços de mobilidade urbana; e os veículos autônomos, incluindo-os de transporte coletivo.
“O mundo segue em direção aos transportes elétricos, com sistemas e veículos cada vez mais modernos, leves e com maior eficiência. Em Montreal, por exemplo, há um projeto de que até 2022, todos os ônibus e táxis da cidade sejam elétricos, não dependendo mais de combustíveis, fósseis, e o Brasil não pode ficar fora dessa realidade” – complementou o especialista que foi secretário de transportes do Estado de São Paulo.
Entre os debatedores estarão o presidente da EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, Joaquim Lopes; o presidente da concessionária ViaQuatro, Harald Peter Zwetkoff, e o presidente do Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo, Murilo Celso Pinheiro.
O evento é gratuito e ocorre na sede do sindicato, na rua Genebra, 25, em São Paulo.
As inscrições devem ser feitas pela internet, no seguinte link:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSe8b_Oq_0Qrvq7XOTHlQ2I3kOjthTagHqZ7JdLzK_Mg8NqiWg/viewform
Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes
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Amigos, bom dia.
Não sou contra modernidade ou tecnologia, muito pelo contrário sua a favor.
Mas vamos ser sensato.
Sampa ainda nem aprendeu a fazer adesivo na cor certa para a campanha do Maio Ocre, quero dizer amarelo.
Ai eu pergunto de que adianta um congresso desse.
Ontem fui embarcar na Via 4 Amrelo, fila em tudo quanto é guiche, meu bilhete unitário não passou ficquei igual bobo, até ter de trocar e patati bororó.
A bilheteria do Metro Armênia não carrega BU.
O BU faliu, afinal não podemos confiar que nosso saldo seja mantido e não há condições para o passageiro carregar, tudo intupido de fila ou sem sistema.
O buzão tem caro bota, 21/21 e linhas caranguejadas zigzagueadas e a Penha Lapa.
O Edital de licitação não tem NORTE, nem ponteiro e nem rascunho.
Vamos ser realistas e por a mão na consciência.
Vamos gastar essa energia para fazer rodar ou implodir o Aerotrem de Sampa.
Vamos lavar os arredores da Júlio Prestes com água sabão cândida e desinfetante pois está fétida e chia de cocozão.
Parem com isso.
FAÇAM A FAZEDORIA, vamos trabalhar e não sonhar.
Tem ponto inicial da 8023 em cima da faixa do buzão, ou seja o buzão atrapalhando o buzão.
Agora falem sério, nós podemos pensar em modernidade se ainda nem sabemos fazer o básico do buzão.
Nem vou falar em limpeza né, não precisa até porque o Terminal Pinhieros cheira xixi.
Precisamos de trabalho, seriedade, maturidade e realidade.
Essa de viajar e boiar na maionese não tá com nada, não resolve problema.
O Barsil não tem educação, não tem cultura, joga lixo na rua, picha o buzão, rasga banco, risca o vidro, a cidade está um lixo.
Gastem essa energia em algo útil, façam um program social para a cracolandia e limpem a região da Luz.
Afinal cadê a cidade linda ???
E tem mais, deixem quem sabe operar o buzão operar e deixem os empresários terem lucro.
Ahhh e asfaltem as pistas onde o buzão trafega, pelo Amor de Deus.
Caso contrário, a história se repetirá infinitamente.
MUDA BARSIL ACORDA SAMPA.
Arrrrrrrrghhhhhhhhhhhhh
Att,
Paulo Gil
Quem muito reclama, pouco faz.
Do que adianta, se SP não investe nisso Caio dominando tudo geral.