Administradora de Cartões quer abocanhar 10% de venda de créditos do Bilhete Único
Publicado em: 12 de abril de 2017
A transferência da gestão do Bilhete Único em São Paulo para a iniciativa privada é uma das promessas do prefeito João Doria, e caminha a passos largos
ALEXANDRE PELEGI
O mercado de créditos do Bilhete Único movimenta cerca de R$ 2,5 bilhões por ano, um dos maiores da América Latina. Graças ao setor de transporte urbano da capital, que contabiliza mais de 10 milhões de viagens diariamente.
A bandeira Libercard, gerida pela Mandacaru Administradora de Cartões, resolveu apostar nesse mercado, ingressando na venda eletrônica de créditos do BU em São Paulo om um investimento de R$ 5 milhões. A operação foi autorizada em março, e a Libercard já disponibiliza aplicativos para Android, iPhone e Windows Phone para os passageiros da capital paulista. A meta da empresa é abocanhar 10% do segmento.
A transferência da gestão do bilhete único em São Paulo para a iniciativa privada é uma das promessas do prefeito João Doria, e caminha a passos largos. Neste mês o prefeito se reúne para discutir o assunto com bancos e bandeiras. A reunião com a MasterCard, que atua com a modalidade no Rio de Janeiro, já aconteceu recentemente.
Possibilidades. O debate sobre o Bilhete único esbarra ainda em algumas questões. Uma possibilidade aventada pelo prefeito seria migrar o cartão do BU para a modalidade crédito. No entanto, bancos e bandeiras alegam que a margem financeira da operação é muito pequena diante do risco envolvido na operação. A vantagem do negócio estaria no benefício de exposição da marca, num momento em que a concorrência entre bandeiras de cartões está acirrada.
Alexandre Pelegi, jornalista especializado em transportes
Amigos, boa noite.
É bom lembrar que quem assume o ativo, também assume o passivo.
Quem vai me devolver “O MEU” saldo credor do meu BU que foi roubado ???
Ou será que não é meu, já foi confiscado ?
Mas por quem ???
Vejam a resposta da PMSP que eu recebi:
“Prezado senhor(a), a sua reclamação foi encaminhada à área técnica responsável que, após análise, nos informou o que segue: “Informamos que é valor cobrado de 7 tarifas de ônibus, R$ 26,60 (vinte e seis reais e sessenta centavos), referente à operação de cancelamento do cartão, bloqueio, rastreamento e transferência do saldo remanescente para o novo cartão e caso necessário a emissão de um novo cartão, portanto o valor que tinha no cartão nem cobre o valor dos serviços.”
Ainda aguardo respostas das cartas enviadas à SMT e à SPTrans.
Como até agora NADA, enviarei uma carta ao Senhor Prefeito.
Ninguém vai levar o MEU saldo credor na flauta NÃO.
O MP tem de solicitar a prestação de contas à PMSP, para saber aonde foi parar o MEU saldo credor.
Att,
Paulo Gil
Amigos, boa noite.
O BU perdeu a credibilidade.
Agora só no sistema do metro, compra-se o unitário e se passa na catraca, pronto acabou, pagou passou.
Se a fiscalizadora não implantar isso, só pagamento em dinheiro.
Pagamento antecipado nesse país, nunca mais, pelo menos eu.
É muita moleza, dinheiro só contra prestação de serviços.
A ordem agora é cobrador no buzão.
Lamentavelmente ainda não há preparo e confiabilidade para usarem nosso dinheiro antecipadamente.
Arrrrrrrrrrrrrrrrrghhhhhhhhhh
Att,
Paulo Gil
Nada e de graça nessa vida, nem beijo na testa.
Revoltante o que tá pegando com o Paulo Gil
E reforço a pergunta: cade o dinheiro do bilhete dele?