Inovação: a palavra da vez (e do futuro)

Questões relativas a Transporte Público assombram muitos prefeitos: como reduzir custos, aumentar a arrecadação e, o mais importante, melhorar a qualidade do transporte oferecido?

A quantidade de problemas apontados pelos usuários do transporte público é seguramente um dos grandes desafios dos prefeitos das cidades médias e grandes. Fornecer mobilidade para todos é a grande dificuldade, não só pelas longas distâncias percorridas entre emprego e trabalho, como pelos custos que tais operações demandam.

Inovação parece ter-se tornado a palavra do momento. Mais que palavra, um conceito que vem sendo perseguido por muitos prefeitos. Se não é possível aumentar a arrecadação, ainda mais em tempos de crise, resta o esforço de reduzir custos, sem prejudicar a qualidade do serviço oferecido.

Inovação tem o poder de, além de reduzir custos, melhorar a qualidade do serviço. É o que já se tem visto em cidades da Europa, dos Estados Unidos e da América Latina. Um exemplo? Oferecer um sistema de pagamento das tarifas do transporte que aceite qualquer cartão de crédito, débito ou pré-pago. E mais, com a tecnologia sem contato, o que reduz custos de cobrança, acelera o tempo de transação (reduzindo as filas) e gera um ambiente mais seguro para quem opera e para quem se utiliza dos transportes.

Tanto no Brasil como no Reino Unido alguns operadores estão usando essa tecnologia, reduzindo seus custos de operação com mais eficiência no recebimento das tarifas, e melhorando a segurança (menos dinheiro em circulação). No caso brasileiro a experiência acontece em três capitais: São Paulo (linha Diadema-Berrini de ônibus), Rio de Janeiro (Central do Brasil, ramal Deodoro) e região metropolitana de Curitiba. Nestes locais os usuários podem pagar as passagens com seus celulares ou cartões de crédito, débito ou pré-pagos (desde que tenham a tecnologia sem contato).

Para saber mais, basta clicar aqui.

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Material cedido pela ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos

Comentários

Comentários

  1. Paulo Gil disse:

    Amigos, boa noite.

    Inovacao ja esta fora de moda.

    O buzao e a burrocracia do Brasil, precisa e de SOLUCAO.

    Afinal, tem muita inovacao disponivel, mas sem a devisa aplicacao pelos gestores publicos.

    E tem mais tem um montao de problema ANTIGAO pra resolver que nem depende de inovar nada.

    Um exe,plo badiquinho:

    O buzao de Santo Andre em pleno 2017 nao tem placa externa com as pricipais ruas e pontos importanres do itinerario da linha.

    Como falar em inovacao sem nem isso faze.

    Precisamos e da FAZEDORIA, DA RESOLVEDERIA E DA SOLUCIONADTIA.

    O resto nao serve pra nada.

    Muda Brasil.

    Att,

    Paulo Gil

  2. Daniel Duarte disse:

    Ja vi que muito em breve a profissão de cobrador será extinta. Dias atrás me deslocando pela cidade de São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, percebi que não havia cobradores e isso não foi um grande transtorno, pedi pra alguém passar o cartão e dei o dinheiro.

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