Janeiro registra alta na produção de ônibus
Publicado em: 5 de fevereiro de 2015
ANNIE ZANETTI/CBN
Na contramão do desempenho do setor automotivo, que começou o ano com forte queda na produção, a fabricação de ônibus teve aceleração de 2,1% no mês de janeiro.
Até o dia 31, 2.483 ônibus saíram das linhas de montagem no país, ante 2.431, no primeiro mês de 2014.
O dado foi divulgado nesta quinta-feira pela Anfavea, a entidade que representa as montadoras instaladas no Brasil.
Destaque para os ônibus urbanos, que cresceram 4,2% também na comparação janeiro 2014 / janeiro 2015.
Por outro lado, a produção de coletivos rodoviários caiu 9,7% neste mesmo recorte de tempo e seguiu a tendência dos demais tipos de veículos.
Ainda de acordo com o balanço da Anfavea, no mês passado, 204.800 veículos foram produzidos. O número é 13,7% menor que o registrado no mesmo período de 2014.
O desempenho é ainda mais negativo, para a produção de caminhões: queda de 38,7%.
O cenário reflete no número de empregos nas montadoras de veículos, que teve perda em mais de 8%, ainda na comparação entre janeiro dos dois anos.
As montadoras eliminaram 12.774 postos de trabalho.
Nos últimos dois meses demissões foram anunciadas pelas fabricantes de caminhões Volvo e Mercedes Bens.
A Volkswagen chegou a ameaçar o corte de funcionários no ABC Paulista, mas voltou atrás depois de acerto com os trabalhadores.
E, a General Motors abriu programas de demissões voluntárias em suas fábricas.
Nesta quinta-feira, o presidente da entidade, Luiz Moan, afirmou que apoia as montadoras associadas e que mecanismos como plano de demissões voluntárias, utilização de banco de horas e férias coletivas, por exemplo, são processos de negociação necessários.
Moan disse ainda, que o baixo desempenho do setor já era esperado e, que esta condição deve se manter até o segundo trimestre de 2015.
Annie Zanetti, repórter da Rádio CBN
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Será que o mercado brasileiro de automóveis ainda tem tendência de crescimento?
Muitos já tem carro. E o “boom” foi de 2009-2013, tem muito carro novo aí, vai demorar para que eles sejam trocados! Além do mais, muitos dos novos compradores não compraram a vista e ainda estão pagando o carro, fora o custo do seguro, revisão e ipva (mais de 2000 reais, acredito, um mês de trabalho no ano para sustentar o carro novo).
Acho que o setor agora está em baixa, mas deve chegar a uma estabilidade e não mais haverá “vacas gordas”!
Quanto ao setor de ônibus, aí depende da economia para renovação da frota, as cidades tendo dinheiro para melhorar o transporte, …
Alexandro, boa noite.
Como diz meu sábio pai,:
“NO BRASIL, FALTA TUDO”
Quem já viajou por esse Brasilzão sabe que passou Campinas, São José do Campos,
Registro e Atibaia, não tem mais nada e quanto mais longe mais nada se tem.
Eu já fui de carro até Natal e isso me deu uma boa noção, sobre o que o meu pai diz, ou seja, ele está certíssimo.
O problema do Brasil é que FARTA $ALÁRIO para o brasileiro.
Se o brasileiro tiver um aumento real no poder aquisitivo a industria não dará conta de produzir nem “chinela”; até porque não haverá energia elétrica, pois estamos sem infra estrutura básica.
Fica tranquilo que tem muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito mercado para qualquer produto no Brasil, até para carros, motos e Buzão.
Ou seja, o Brasil é um potencial e tanto, só não entendi até hoje, o que emperra o Brasil; talvez pode ser que pelo fato do:
“GIGANTE ESTAR DEITADO EM BERÇO ESPLENDIDO AO SOM DA MARESIA”
Ou “alguém” não deixa a gente progredir, ficando todos os brasileiros na teoria do cobertor curto, cobre a cabeça descobre o pé, cobre o pé descobre a cabeça.
Mas na real, é a maldita mentalidade tacanha dos terráqueos.
Abçs,
Paulo Gil
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