Transporte urbano de Porto Alegre recebe 50 ônibus novos da Volvo
Publicado em: 23 de janeiro de 2015
Transporte urbano de Porto Alegre recebe 50 chassis de ônibus da Volvo
Veículos foram adquiridos pela empresa pública Carris. Da frota, 15 unidades são de articulados
ADAMO BAZANI – CBN
A Volvo Bus Latin America informou que já começou a entrega de parte dos 50 ônibus novos adquiridos da marca pela empresa pública de Porto Alegre, Carris.
Os veículos foram comprados por licitação.
Em nota, o diretor comercial da representante da Volvo, Dipesul, Joel Beckenkamp, explica que a transportadora conta com pacote de manutenção exclusivo.
“Temos profissionais especializados que atendem exclusivamente a Carris dentro da sua garagem, e uma infraestrutura móvel que garante a qualidade e agilidade no atendimento”
Os ônibus possuem um sistema de gerenciamento de frota que vai permitir o acompanhamento da operação em tempo real com dados como média de consumo, tempo de marcha lenta, quantidade e tempo de paradas, e velocidade por veículo e por motorista. “São informações que vão permitir ao operador corrigir falhas, adequar e melhorar o desempenho do veículo para cada trajeto, para que operem com a máxima eficiência”, explica Euclides Castro, gerente de ônibus urbanos da Volvo Bus Latin America, em nota à imprensa especializada.
Este sistema de gerenciamento também possui um código de falhaS com ao menos 40 sensores que emitem alertas quando detecta desgaste de alguma peça.
Todos os chassis adquiridos pela Carris são equipados com caixa de câmbio automática e freio à disco e EBS. Do total, 35 são do modelo B290R Urbano e 15 são unidades do B 340 M Articulado.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes
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Amigos, bom dia.
Sensacional o sistema de codigo de falhas.
Mas antes e necessario modernizar tambem a gestao publica dos buzoes, pois recentemente ouve um post que infofmou qud a situacso da Carris estava delicada.
De que adianta o codigo de falhas detectar qud precisa trocar a “parafuzeta”, se a “parafuzeta”, depender de um sistema de compra complexo e demorado e mais a burrocracia a “parafuzeta” nao esta disponivel no almoxarifado da oficina em tempo real da ingormacao pelo codigo de falhas.
Parabens pela evoluczo tecnica, mas ela esta anos luz a frente de um sistema de gestao operacional, podenfo ate nao alcancar o resultado que se espera; a troca da “parafuzeta no momento certo.
Vejam a falta de agua em Sampa, com certeza nao ha um codigo de falhas, mas quantos especialistas ha anos ja informaram que a situacao exigia atencao especial ha decadsd.
Mas ……
Att,
Paulo Gil