Sustentabilidade: Chinesa testa ônibus elétrico em São Paulo e RIo + 20 mostra tecnologias da indústria Nacional

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Ônibus Chinês da BYD, modelo K 9, vai circular em testes pelas ruas de São Paulo. Ônibus possui baterias recarregáveis. Empresa chinesa está disposta a entrar com força no mercado nacional com uma parceira brasileira. Foto: Notícias Automotivas

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Interior do ônibus chinês oferece amplo espaço para os passageiros. Baixo ruído é garantido por tração elétrica. Foto Notícias Automotivas

Biodiesel e Diesel de Cana de Açúcar também marcam a Rio +20
Mercedes Benz vai transportar as delegações com ônibus rodoviários movidos com 100% de Diesel de Cana de Açúcar
ADAMO BAZANI – CBN

A Rio +20, Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente, tem sido uma grande oportunidade para as fabricantes de veículos de transportes coletivos mostrarem as tecnologias ambientalmente corretas.
O transporte coletivo, mesmo sem nenhuma inovação tecnológica, já ajuda o meio ambiente pelo fato de poder ajudar a retirar veículos particulares das ruas. O excesso de veículos nas cidades é um dos principais geradores de poluição e desperdícios de recursos econômicos.
Em regiões, como a Grande São Paulo, o grande número de carros é responsável por 80% da poluição do ar e, de acordo com o Instituto de Poluição Atmosférica da USP, 7 mil pessoas morrem por ano apenas por problemas relacionados a poluição gerada pelos veículos automotores.
A solução para este quadro se dá por diversas frentes que devem ser concomitantes.
Pelo poder público, é necessário pensar em cidades não para carros, mas para pessoas, com prioridade ao transporte coletivo, que ocupa menos área urbana e reduz a emissão de poluentes.
Dar prioridade ao transporte público é, além de criar espaços exclusivos, como trilhos para metrô e corredores para ônibus, planejar uma malha de serviços que atenda a população com conforto, rapidez, segurança e custos baixos. Caso contrário ninguém vai deixar o carro para ficar no mesmo congestionamento em pé exprimido dentro do ônibus ou em estações de metrô que para conseguir entrar nos vagões, as pessoas batem e apanham, literalmente. Ônibus e metrô devem se complementar de maneira inteligente: um não exclui o outro.
A propaganda do Governo do Estado de São Paulo ao dizer que os trilhos são a solução paras as cidades é enganosa. E se a propaganda fosse no sentido de dizer que os ônibus são a solução para as cidades seria tão enganosa quanto. As cidades precisam de transportes coletivos oferecidos em diferentes modais, de acordo com a demanda, complexidade dca obra e disponibilidade financeira. Óbvio, mas que infelizmente não é colocado em prática.
São necessárias soluções rápidas e urgentes, de baixo custo e tempo reduzido de implantação, ao mesmo tempo que são elaborados sistemas que atendem às perspectivas de crescimento econômico e populacional. Os transportes têm de ser pensados para o futuro, mas devido às políticas de mobilidade terem sido desprezadas por longo tempo, os transportes têm de ser pensados para hoje e talvez até para ontem, ou seja, estudar e muito bem os erros do passado.
Da parte da população, consciência e ações são urgentes.
É claro que os transportes coletivos em todo o País, de uma maneira geral, com exceções, estão muito longes de serem o ideal. Mas também, em geral, não é nenhuma coisa de outro mundo às vezes deixar o carro em casa para pequenos deslocamentos, compromissos esporádicos e fora do horário de pico, enquanto os transportes não melhoram.
Os cidadãos precisam deixar de ser individualistas e sedentários. Para ir à escola que é perto, a um estabelecimento comercial ou alguma atividade fora do cotidiano, a pessoa pode de vem em quando ir a pé, pegar um ônibus, um trem, um metrô.
Muitas pessoas que adotaram esta prática esporádica inicialmente fizeram descobertas. Descobriram um itinerário bom de ônibus, uma conexão boa de metrô e algumas se deram conta que nem sempre vale a pena usar o carro para tudo.
A indústria também precisa fazer sua parte investindo em desenvolvimento de novos veículos de transportes públicos que apresentem maior eficiência e poluam menos, com custos que podem ser bancados pelos frotistas, que também devem ter a mente aberta para estas novas tecnologias. A corrida por parte de alguns empresários para comprarem ônibus mais poluentes, porém mais baratos, antes da mudança da legislação ambiental neste ano, revela que nem sempre a disposição de investir um pouco mais em prol do meio ambiente e da vida faz parte das ações de vários frotistas.
Na Rio +20, os produtores de ônibus têm mostrado que opções, no entanto, não faltam.
O evento da ONU tem sido uma das grandes oportunidades para os fabricantes mostrarem que ônibus não é mais sinônimo de fumaça preta.
Diversas marcas trazem soluções que revelam que falta de produtos não é desculpa para deixar de investir para os transportes públicos serem mais sustentáveis ainda.
A Volvo e a Eletra exibem ônibus elétricos híbridos, que operam com dois motores: um a combustão e outro a energia elétrica. A Eletra também manda o recado de que o trolebus, solução no Brasil desde 1949 e no mundo desde o início do século passado, se modernizou: tem corrente alternada (um sistema considerado mais moderno), alavancas pneumáticas que evitam quedas constantes no meio do caminho e baterias armazenadoras de energia que dão autonomia suficiente para o trólebus circular independentemente da rede aérea por um certo espaço e período, caso haja algum problema.
A Volkswagen vai transportar as delegações da Rio + 20 com ônibus 17.280 rodoviários flex, movidos a Gás Natural e a Diesel.

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Ônibus movido com mistura de 30% de diesel de cana de açúcar ao diesel comum S 50 já circulam pelo Rio de Janeiro. Desempenho do veículo não deveu em relação ao abastecimento apenas com diesel de petróleo. Foto: Divulgação Mercedes Benz

A Mercedes Benz também participa do evento. A aposta da marca é o diesel de cana de açúcar, que é diferente do etanol, e já é realidade nas ruas do Rio de Janeiro, onde a mistura é de 30% ao diesel S 50, e em São Paulo, que começou com misturas de 10%.
Na Rio +20, a Mercedes Benz vai usar dez ônibus modelo O 500 RS para transportar as delegações também.
De acordo com a Mercedes Benz, o uso do diesel de cana de açúcar aumenta os ganhos para o meio ambiente em ônibus e caminhões novos que seguem os mais recentes padrões de redução de poluição, baseados nas normas Euro V. Mas a utilização do diesel de cana de açúcar é possível também em modelos mais antigos sem necessidade de alteração nos motores, com eficiência igual a do diesel comum, e com redução de poluição também.
A Mercedes Benz divulgou um informe para a imprensa sobre a participação na Rio +20, o uso de diesel de cana de açúcar em maior proporção nos motores e sobre a utilização também de uma quantidade maior de biodiesel, agora com 20%, ao diesel comum:

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Os níveis de poluição dos 20 ônibus movidos com 30% de diesel de cana de açúcar também foram reduzidos: Foto: Divulgação Mercedes Benz

Pioneira no desenvolvimento e nos testes com o uso de diesel de cana e de biodiesel em caminhões e ônibus no Brasil, a Mercedes-Benz ganha destaque por sua experiência com combustíveis alternativos durante a Rio+20 – Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. Este mega evento de expressão mundial será realizado na cidade do Rio de Janeiro, entre os dias 13 e 22 de junho, com a presença de autoridades de vários países, acadêmicos, especialistas, profissionais e diversos outros públicos.
O uso de combustíveis alternativos em veículos Mercedes-Benz traz muitas vantagens para as empresas e os operadores de transporte. Graças aos desenvolvimentos já aplicados aos motores da marca, o diesel de cana com teor de 30% e agora o biodiesel com teor de 20% podem ser utilizados normalmente em caminhões e ônibus, independentemente do ano de fabricação, sem necessidade de modificações no motor.
“Além disso, são mantidos a eficiência e o excelente desempenho, com menores emissões e reduzido consumo”, diz Gilberto Leal, gerente de Desenvolvimento de Motores da Mercedes-Benz do Brasil. “Isso reforça a confiança da Mercedes-Benz no uso desses combustíveis alternativos, que se mostram como opções interessantes, pois não requerem alteração na estrutura da frota atual”.
De acordo com o executivo, outra grande vantagem dos veículos comerciais Mercedes-Benz é que eles podem ser abastecidos com diesel comercial, diesel de cana e biodiesel. Ou seja, os caminhões e ônibus da marca são efetivamente multicombustíveis, preservando a qualidade, eficiência, durabilidade e confiabilidade dos produtos.
“Estamos mostrando ao mercado que o diesel de cana e o biodiesel, experiências pioneiras da nossa marca, são as mais viáveis alternativas de combustível ‘limpo’ para o nosso País”, diz Gilberto Leal. “Mais uma vez, nossa marca indica o caminho a seguir, consolidando também um trabalho de parceria na busca por soluções sustentáveis”.
Ônibus a 100% diesel de cana transportam delegações
A Mercedes-Benz disponibilizou 10 ônibus rodoviários O 500 RS, movidos a 100% de diesel de cana, para os organizadores da Rio+20. Esta frota será utilizada para o transporte de delegações participantes do evento. “O uso de 100% de diesel de cana demonstra a alta competência do nosso Centro de Desenvolvimento Tecnológico na preparação de motores para combustíveis sustentáveis”, diz Gilberto Leal. “Isso também atesta a confiança da Empresa nessa nova fonte energética para o presente e o futuro da mobilidade nos veículos comerciais”.
Resultados dos testes com uso de 30% de diesel de cana em ônibus urbanos no Rio de Janeiro serão divulgados na Rio+20
Os excelentes resultados obtidos pela Mercedes-Benz do Brasil com o uso do diesel de cana também estarão em evidência na Rio+20 com a divulgação pela Fetranspor (Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro) das avaliações dos testes com o uso de 30% de diesel de cana em 20 ônibus urbanos Mercedes-Benz, que circulam em operações regulares na cidade do Rio de Janeiro desde janeiro deste ano.
Realizada em parceria, essa iniciativa envolveu a Fetranspor e a Mercedes-Benz, Amyris Brasil e Petrobras Distribuidora. O acompanhamento e os relatórios técnicos de desempenho, consumo e emissões estão a cargo do Coppe – Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Maior centro de pós-graduação e pesquisa em engenharia da América Latina, o Coppe foi especialmente contratado para esse projeto.
Após quase um semestre de testes no Rio de Janeiro, os ônibus Mercedes-Benz movidos a 30% de diesel de cana e mais 70% de diesel comercial foram aprovados por seu desempenho e pela eficácia ambiental e econômica. Além disso, cerca de 100 ônibus Mercedes-Benz a diesel de cana já circulam regularmente na cidade de São Paulo, fazendo parte da Ecofrota.
Numa primeira fase de testes nos bancos de prova de seu Centro de Desenvolvimento Tecnológico, a Mercedes-Benz utilizou em um tanque de combustível 90% de diesel comercial (com teor de enxofre S50) e 10% de diesel de cana. Mesmo com um percentual aparentemente pequeno, esse combustível proporcionou redução de 9% nas emissões de Material Particulado, sem aumentar as emissões de Óxidos de Nitrogênio (NOx).
Caminhões e ônibus Mercedes-Benz estão aptos para biodiesel B20
Confirmando os excelentes resultados obtidos pela Mercedes-Benz com a utilização de combustíveis alternativos, durante a Rio+20 será anunciada também a garantia dos motores da marca para uso do biodiesel B20 (teor de 20% de biodiesel). A Empresa já realizou mais de 2.200.000 km de testes de operação com biodiesel B20 em ônibus urbanos.
Atualmente, misturas até B5 (teor de 5% de biodiesel) podem ser utilizadas normalmente em caminhões e ônibus, novos e usados, já incluindo os modelos que atendem ao Proconve P-7, sem necessidade de alterações no veículo e no motor. A partir de agora, isso também será válido para o B20, mantendo-se os mesmos níveis de desempenho, consumo e emissões, com destaque para a redução de 35% na emissão de Material Particulado.
O anúncio da validação do B20 para veículos Mercedes-Benz será feito no dia 19 de junho, durante evento da Ubrabio (União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene) dentro da programação do seminário da GBEP (Global Bioenergy Partnership), fórum de diálogo que busca apoiar a formulação de políticas públicas para maior utilização sustentável da bioenergia. A GBEP reúne 35 parceiros e diversos observadores de governos, organizações internacionais, setor privado e sociedade civil.
Com sede em Brasília, há cinco anos a Ubrabio desenvolve trabalho sistemático e efetivo na representação de toda a cadeia produtiva desse combustível renovável em prol da evolução do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel – PNPB. O corpo de associados compreende produtores de biodiesel e matérias-primas, fornecedores de equipamentos e de tecnologias e serviços ligados ao setor.

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Em São Paulo, cerca de 100 ônibus da Mercedes Benz que usam o diesel de cana de açúcar prestam serviços na cidade e fazem parte da EcoFrota, veículos de transporte coletivo que emitem menos poluentes. Fazem parte da Ecofrota paulistana ônibus a etanol, elétricos – híbridos e trólebus, de várias marcas. Foto: Divulgação Mercedes Benz.

CHINESA TESTA ÔNIBUS ELÉTRICO NO BRASIL:
Depois da chegada do Nissan Leaf como táxi em São Paulo, agora é vai ser a vez da chinesaBYD colocar veículos elétricos na maior cidade do país.
Ainda não é o elétrico E6 e nem mesmo o híbrido F3DM. O foco é o transporte público, que será feito por meio de 50 exemplares do ônibus elétrico K9, ou mais precisamente Byd Ebus 12. Ao contrário dos trólebus e híbridos que circulam em corredores da capital paulista, o veículo é movido por baterias de fosfato de ferro, sendo recarregáveis quando o veículo está na garagem.
O objetivo da BYD e ter uma participação no mercado de ônibus para então construir uma fábrica no país. O ônibus tem velocidade máxima de 90 km e autonomia entre 250 km (a fonte fala em 400 km) e tempo de recarga de apenas 3 horas.
A BYD deve entrar no mercado nacional associada a uma empresa brasileira, mas até agora o parceiro não foi revelado. A CAOA já está descartada, ainda mais que agora possui laços com a Great Wall. Recentemente, a BYD forneceu várias unidades do modelo para a cidade de Windsor, Canadá.
Texto Inicial: Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes.
Nota da Mercedes Benz: Assessoria de Imprensa.
Texto sobre o ônibus da BYD: Brasil Econômico – Notícias Automotivas

Comentários

Comentários

  1. estranho esse monte de banco de lado. pra que importar produtos de áreas que a indústria brasileira já é consolidada?

    1. Guilherme disse:

      parece até metrô

      1. Tony Mota disse:

        Essa foto é do início do projeto quando o motor eletrico não era no cubo das rodas. No entanto esse projeto foi descartado.

  2. Tony Mota disse:

    Primeiramente, obrigado por esta belíssima reportagem , e também parabéns ao senhor que tem sido opção de informção para muitos fãs de ônibus, incluindo eu.

    No entanto houve pequenos equívocos , mas que não desabonam o conteúdo principal da matéria .
    Primeiro : o modelo se chama Byd Ebus 12 .
    Segundo: a configuração do piso não é dessa forma nem nos modelos suburbanos com duas portas. Ele é 100% Low Floor. Eu irei buscar imagens mais próximas do possível Byd Ebus12 que virá para o Rio de Janeiro. ABS!

  3. Olá Tony. Obrigado por acompanhar nosso Blog e pelas informações.
    Achando as fotos, nos avise sim que compartilharemos.
    Mais uma vez agradeço a participação. Um forte abraço
    Adamo

  4. Josue Marcio Lopes disse:

    Raro ver textos que sao longos mas nao sao cansativos.
    Quanto a chinesa, se quer investir, como parece… que venha!!!!!!!!

  5. Hipolito Rodrigues disse:

    Nacional ou importada, tecnologia limpa e sustentavel sempre sera benvinda.

    Curiosidade: BYD (Build Your Dreams) traduzindo quer dizer Construa Seus Sonhos

  6. Gleizer disse:

    Seriam excelentes substitutos dos troleibus e seus pantografos

  7. Vitor disse:

    Trólebus é a melhor alternativa com zero emissões e custo mais baixo do que esse ônibus.

    1. Pedro disse:

      Vitor, trolebus, com alavanca custa em torno de R$ 900.000,00 cada, este sem alavanca voce coloca ou cria linhas aonde voce quiser, os trolebus são engessados, este sistema chines diriamos da de 10 a 2 nos trolebus, e tenho certeza são mais baratos, duvido que um anibus deste custe mais do que R$ 500.000,00

  8. Bruno Quintiliano disse:

    Um dos requisitos pra um corredor de ônibus funcionar bem é ter faixa de ultrapassagem, inviável num corredor de trólebus.

    1. Vitor disse:

      Trólebus é viável para corredores com ultrapassagem sim. Já existem desvios de redes modernos que permitem a operação em alta velocidade. Só não usam porque não querem.

      E um trólebus não custa este absurdo que o Pedro postou. O custo do veículo de produção gira em torno de R$ 450.000,00 cada, graças aos componentes e fabricantes nacionais e as recentes tecnologias que baratearam o custo.

      E não é um veículo engessado, temos um trólebus nacional (sim nacional!) com alavancas pneumáticas e com marcha autônoma que permite andar 5km desconectado da rede aérea.

      Agora eu tenho certeza que esse chinês vai custar bem mais que 500 mil. Aquele tal de autotrolley estava orçado em R$ 900.000,00 sem as estações de recarga…

  9. Luiz Vilela disse:

    Opção elétrica independente de alavancas/catenárias certamente é importante. Não é possivel nem desejável implantar catenárias em todos os lugares. Local
    O texto e os comentários do Tony trazem informação muito importante:
    – a necessidade da malha multimodal nas RMs. Ainda ignorada pelos órgãos públicos, repelida pelas cias de ônibus e desprezada pelas cias metroferroviárias.
    – a preocupação com logística interna dos ônibus (piso baixo 100%)
    – a operação com VÁRIOS combustíveis. Adequando muito melhor os ônibus à realidade ambiental, econômica e logística do local onde prestam serviços.

    Muito boa reportagem. Mostrando que uns fazem sua parte, enquanto outros mantêm posturas reacionárias que só geram prejuízo.

  10. Luiz Vilela disse:

    …Local adequado para catenária é corredor segregado. Os ônibus podem ser mais leves, resultando em maior capacidade de usuários e menor manutenção dos ônibus e do pavimento.

  11. Tony Mota disse:

    Essas colunas do Byd Ebus 12 são por causa das baterias .Veja nessa imagem abaixo :
    http://a3.sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-ash3/599942_368783536521864_1237309906_n.jpg

  12. Gleizer disse:

    Seria essencial para uma cidade como Araraquara(q ja teve troleibus)

  13. Seria bom também colocar ônibus de piso baixo da Gran viale brs e tirar as latas de sardinha do 457 que estão quase todos ruins! Que eles não ficassem sacaneando os outros feito doido e usando aquele manto xato do flamengo! Que colocasse novos byds da internorte e comil doppio da svelto piso baixo! Ou novos ônibus da urbanuss plus da Scania piso baixo! Seria muito bem vindo! Soli deo Glória! Ou caio induscar millenium3 da internorte e da transcarioca mais rápidos também! Bi articulados e mais ligeiros, se é que além do brt e do mega brs vamos ter bons motoristas para pilotá-los! Que tenhamos sim se Deus quiser! Chega de ônibus lixo e roda presa aki! Roda presa zero! Que eles andem a 70 por hora e não fiquem freiando muito igual ao 690 da alvorada! Que corra direitinho na disciplina!

  14. Que eles tirem os motoristas marginalizados e coloquem motoristas mais bacanas pra dirigirem esses ônibus! Não é justo pegar ônibus lixo no subúrbio tds os dias!!! Eu já to de saco cheio disso! E ter que passar meu cartão esquizofrênico que eles adoram ver e sacanear! Se é que sacaneiam! Que a droga da Dilma mude logo isso!

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