AUTO TROLLEY: SÃO PAULO DEVE TER TRÓLEBUS AUTÔNOMO NO ANO QUE VEM

aUTOTROLLEY

Auto-Trolley já opera em algumas cidades do mundo e deve ser a grande novidade do sistema de trólebus de São Paulo. Ele opera com mais independência em relação a rede elétrica aérea. Os ônibus possuem baterias armazenadoras de energia elétrica. A cada parada, nos pontos, enquanto os passageiros embarcam e desembarcam, a bateria é recarregada. Além de dar mais flexibilidade ao trólebus, evitando mais as quedas de alavancas por conta do viário irregular, o sistema pode ser responsável pela economia de manutenção da rede de fios. A prefeitura deve licitar a contratação de uma empresa para trocar mais de 350 quilômetros de fios da rede atual.

São Paulo terá trólebus autônomo
Veículo vai poder recarregar a energia nas paradas ou em pontos específicos. Prefeitura deve contratar empresa para substituir 325 quilômetros de fios
ADAMO BAZANI – CBN
Além de mais modelos semelhantes ao novo trólebus apresentado nesta segunda-feira, dia 24 de outubro de 2011, a cidade de São Paulo deve ter outros tipos de ônibus elétricos que prometem mostrar que este tipo de transporte não é ultrapassado. Pelo contrário, ele se modernizou e hoje oferece soluções que ampliam suas vantagens, como não emitir nenhum poluente na atmosfera em sua operação, produzir pouco ruído e ser mais confortável para os passageiros.
A cidade deve ter em breve um tipo de trolebus, chamado Auto Trolley, que pode funcionar de forma independente da rede aérea.
O veículo terá baterias armazenadoras de energia elétrica. Entre uma parada e outra, os ônibus usam a energia guardada e, quando param nos pontos, se conectam a uma fonte de alimentação que abastece essas baterias.
Com isso, os trólebus podem ser mais flexíveis principalmente em trechos que, por conta de irregularidades no pavimento e falta de corredores exclusivos, há constantes quedas de pantógrafos (as alavancas que ligam o ônibus a rede elétrica aérea).
Os estudos para este tipo de trólebus já estão bem desenvolvidos para serem aplicados em São Paulo.
O modelo para circular em São Paulo foi desenvolvido pela Illuminatti, empresa de tecnologia para tração elétrica e veículos não poluidores.

Para receber a energia elétrica pelos supercapacitadores, o tempo de recarga é de aproximadamente 30 segundos, o suficiente para o embarque e desembarque no veículo enquanto ele estiver parada no ponto.
O custo do projeto é de R$ 150 mil, um valor considerado bastante baixo perto de outros investimentos em transportes e pelos ganhos econômicos que o veículo deve proporcionar.
A expectativa é que até fevereiro este veículo esteja em testes na cidade de São Paulo.
Se for aprovado, o auto trolley pode substituir até 200 quilômetros de fios, que causam custos anuais de manutenção.
A estimativa é que o custo para manter os pontos alimentadores seja menor, com o passar do tempo, que a troca dos fios desgastados pela operação convencional.
Um dos objetivos da indústria é incentivar a modernização de trólebus e outras soluções já existentes que são economicamente vantajosas, que não necessitam de grandes alterações, e que possibilitam preservação do meio ambiente.
Enquanto se desenvolvem novos veículos, como os ônibus com células de hidrogênio, cuja eletrólise permite a divisão da água e do hidrogênio gerando energia elétrica para o veículo ser tracionado, não há tempo há perder quando se fala em preservar o meio ambiente. Assim, modernizar soluções já existentes é respeitar os recursos públicos e privados e tomar ações emergenciais que não precisam ser necessariamente paliativas.
O auto trolley não deve substituir a necessidade de construção de corredores para ônibus elétricos, só porque o veículo vai se tornar mais autônomo em relação a rede área de fios.
Pelo contrário, para que as paradas sejam adequadas para abastecerem as baterias, quanto mais segregado for o espaço, melhor é para o sistema. No entanto, não há necessidade específica de separação total o tráfego.
REFORMA DA REDE:
Enquanto o auto trolley não vai para as ruas, a rede aérea elétrica deve ser modernizada.
Para isso, a prefeitura de São Paulo vai abrir licitação para reforma da rede e troca de fios.
A empresa vencedora deve substituir 325 quilômetros de fios, implantar um centro de controle operacional para os trólebus, renovar a sustentação dos fios e criar duas bases de controle de manutenção em pontos da rede.
Deve haver repotencialização de trechos.
NOVOS MODELOS:
São Paulo quer cumprir a meta prometida pela atual gestão, de Gilberto Kassab, de substituir 140 trólebus até o final do mandado, em 2012.
Até agora, apenas 13 trólebus novos, contanto com o apresentado nesta segunda-feira, foram colocados no sistema desde 2008 / 2009. Restam, para o cumprimento da promessa 127 trólebus.
A promessa era dada como quase que perdida. A operadora do sistema de trolebus, Himalaia Transportes S.A., juntamente com as demais empresas que prestam serviços no Consórcio Leste 4, como a Novo Horizonte (a Happy Play consta como prestadora de serviços, mas não possui um ônibus sequer) é alvo de ação civil pública, movida pelo promotor Saad Mazloum, da promotoria de Justiça e Patrimônio Público Social, por suspeitas de ações ilegais, como não transparência no uso de recursos de passagens e transferências suspeitas de valores entre as companhias do consórcio, e acima de tudo por problemas de falta de qualidade operacional.
Essa situação da Himalaia, além de ser responsável pela má prestação de serviços, de acordo com o Ministério Público, causava insegurança e incerteza para a melhoria do atendimento aos passageiros e baixo respaldo financeiro para troca dos veículos.
No lugar da Himalaia, vai assumir na primeira metade do ano que vem as 11 linhas de trólebus, que percorrem 137 quilômetros de vias, a Ambiental Trans, empresa do Grupo do empresário português José Ruas Vaz.
Ruas controla cerca da metade da frota de ônibus urbanos municipais de São Paulo. Ele é dono de grandes empresas como Viação Campo Belo, VIP _ Viação Itaim Paulista, Viasul, entre outras.
O Grupo Ruas também é proprietário da encarroçadora Caio – Companhia Americana Industrial de Ônibus, com sede em Botucatu, no interior Paulista. É nisso que reside a esperança para a substituição dos trolebus.
Anteriormente, os veículos mais novos eram encarroçados pela Busscar, empresa de Joinville, em Santa Catarina, que, desde 2008, sofre grandes problemas financeiros e têm as operações praticamente estagnadas. A empresa que chegou a ter 5 mil funcionários agora só tem cerca de 900. Todos eles, com salários atrasados há 19 meses, além de não terem recebido dois 13º salários e outros direitos trabalhistas.
A Ibrava chegou a desenvolver uma carroceria para trólebus, mas o negócio também não foi para a frente.
O argumento de que falta de carroceria era o principal impedimento para a troca de trolebus é contestada por técnicos e especialistas do setor.
Os ônibus elétricos em si continuavam com fornecedores, como a Illuminatti e a Eletra, responsáveis pela integração elétrica. Os motores elétricos também estavam sendo feitos normalmente.
O problema da carroceria poderia ser contornado.
Mas não há de se negar que com a entrada do grupo Ruas, a carroceria é um entrave a menos para os trólebus de São Paulo.
Além de veículos semelhantes ao apresentado pelo Prefeito Gilberto Kassab, nesta segunda-feira, e do trólebus autônomo, auto trolley, a cidade deve receber um modelo inédito de ônibus elétrico.
Trata-se de um modelo, com chassi Scania, de 15 metros de comprimento, com capacidade de cerca de 100 passageiros, e três eixos.
O veículo também vai contar com equipamentos de acessibilidade, como piso baixo, portas mais largas e espaço para cadeira de rodas e cão guia, e tecnologia de corrente alternada, que acaba resultando em melhor aproveitamento da energia elétrica, melhor desempenho do veículo e menos custos de aquisição de veículo e manutenção elétrica e mecânica.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes.

Comentários

Comentários

  1. Felipe Alves disse:

    Gostei…. é nossos trolebus evoluindo e voltando com foça total!!!

  2. Hipólito Rodrigues disse:

    Agora falta o povo de SP cobrar a administração para cumprir a meta e nao eleger a Martaxa prefeita, pois ela e sua corja quase exterminaram os tróleibus da capital

    1. no lugar da Marta, elege quem? O Kassab, que além de não fazer corredores de ônibus, piorou os que já existiam e que alterou o RESAM pras empresas fazerem o que queriam?

      1. samuelbas disse:

        bruno, a Marta foi uma péssima prefeita, sua reorganização nos transportes não passou de uma pintura nova, fazer com que as viações mais chegas se expandissem, e os corredores sem planejamento algum.

      2. Luiz Vilela disse:

        Com todos respeito aos colegas: NENHUM prefeito da RMSP encarou de frente, até agora, a questão dos ônibus urbanos.

        Enquanto ficarmos na discussão se foi um ou outro as máfias e os monopólios se fortalecerão às custas – num sentido muuuuito amplo – do usuário.

  3. Leandro disse:

    Mas os trolebus convencionais serão substituidos por auto-troley????

  4. Vadim Harlamov disse:

    Besteira tremenda o auto-trolley substituir as atuais linhas de trólebus, mesmo se a tecnologia der certo. Há centenas de linhas de ônibus pela cidade, por quê não começar com elas? Com a reforma da rede e aquisição de veículos novos não há porquê o sistema trólebus continuar apresentando os atuais problemas (a não ser a falta de marcha autônoma). Já vimos essa história antes, substituir trólebus por uma tecnologia nova que depois não vingou e as linhas antigas de trólebus até hoje operam com ônibus diesel. Concordo com testes do auto-trolley, mas em linhas que hoje não oferecem nenhuma solução ecológica do transporte coletivo. Infelizmente, parece que não é o que vai acontecer; há quem diz que os testes se darão no corredor Casa Verde…

  5. Precisamos saber dos resultados dos testes pata ver se eles podem substituir as linhas já existentes de trolebus e serem ampliados para outras linhas que hoje só operam com diesel.

    O projeto não é ruim. Não é extremamente caro, e o povo não pode ver seu dinheiro desperdiçado e aproveita uma tecnologia já existente, aperfeiçoando-a, pois oque menos precisamos são gastos em novidades mirabolantes.

    Vale a pena o desenvolvimento desta e de outras alternativas economicamente responsáveis.

    Abraços a todos e continuem dando-nos ideia e expondo seus pontos de vista

  6. Luiz Vilela disse:

    É uma das soluções para não depender das catenárias. A outra é indução magnética, que funciona totalmente sem contato e depende de cabos subterrâneos. Em ambos os casos é necessário avaliar custos operacionais e de manutenção. Certamente seria melhor fazê-lo em corredores segregados.

    Muito importante testar detalhadamente estas tecnologias.

    1. Paulo Gil disse:

      Luiz Vilela, boa noite

      Indução magnética, esta me parece mais prática.

      Há tempos ouvi de um grande Professor, que o futuro é magnético; e
      pelo visto chegou antes que eu pensava.

      Grato
      Paulo Gil

  7. Paulo Gil disse:

    Amigos, boa noite

    Só espero seriedade econômica, manutenção e continuidade.

    Pois sem estes quesitos nem o tróleibus conhecido há séculos (catenárias)
    dá certo.

    Lembram dos carros com ar condicionado, dos executivos ???

    Mas torcemos por uma Sampa menos poluida, independentemente da bandeira da
    operadora.

    Muito obrigado
    Paulo Gil

  8. Felipe Alves disse:

    A todos os busologos: a tia Marta não sera candidata a prefeitura o ano que vem, pelo PT sera o Haddad, o Chalita pelo PMDB, o D urso (OAB) pelo PTB e o Russomano pelo PR..

    Por mais que queiram tirar os trolebus as ONGs de meio ambiente e o ministério publico vão cair matando em cima! é uma boa ideia testar essa modalidade de ônibus, isso mostra que o transporte do futuro sera sustentavel e a toyota a partir do ano que vem estarão fabricando carros hibridos!!!

  9. Nando disse:

    Desnessário e caro. Os R$150.000 é apenas para estudo do projeto, mas não informaram o quanto custaram a sua total implatação bem como a aquisição de equipamento e ônibus. Se já tem o trólebus e a estrutura, o que a prefeitura deve fazer e manter a manutenção em dia, com isso muitos dos problemas seram minimizados. Além disso muuitos trólebus atuais ja vem com marcha autonoma que em caso de pane na rede o trólebus pode continuar seu trajeto pelo menos até uma area em que a rede esteja funcionando. E pego trólebus aqui na Nova Zelandia, tróleibus com tecnologia brasileira e marcha autonoma e são muito bons ao que se designam. A prefeitura ja fez uma gasto de milhões com a aquisição de 15 hibridos que nem mais são divulgados e agora tenta achar uma solução que não sera a salvação denada.

  10. Camila disse:

    Cl4, cl4… E a 4301, 3221, 342x, 3749, 3032, 4208… Pq ninguém fala delas na tv? Cl4 tá longe de ir embora, ambiental trans eh só uma Himalaia com novo nome e comando mais forte. Mas os podres, os cooperados, continuarão mandando e desmandando nas linhas de diesel. Novo horizonte tem que devolver as linhas pra Himalaia, happy play tem que cair fora e muita gente tem que ir pra cadeia nessa p…

    1. Camila disse:

      Desculpe o leve erro de digitação, é 3759 e não 49.

  11. Pessoal

    Deixando uma informação bem clara.

    O Auto trolley não é para substituir os trolebus e sim para complementar o sistema trolebus, existe uma concorrência aberta para a empresa que vai cuidar da rede aérea no caso a FAÇON ganhou a concorrência e parece que outra empresa entrou com recurso.
    Então não tem nexo substituir os trolebus por autotroley, o que pode acontecer é somar a tecnologia do auto trolley ao trolebus convencional para momentos que haja ocorrências para se deslocar para algum lugar aonde há energia elétrica.

    Abraços
    Marcos Galesi

  12. Luiz Vilela disse:

    Galesi
    Consta que os sistemas sem catenárias são mais usados em locais onde o impacto no meio urbano é mais crítico, como centros históricos. São Paulo tem rede elétrica posteada em muitos locais inviáveis devido á quantidade enorme de cabos de energia e telecomunicações.

    Os trólebus sem catenárias e pantógrafos deveriam ser previstos para estes locais. Ou para os que já estão resolvidos, como por exemplo a Av. Paulista.

    1. Amigo Luiz Vilela

      Geralmente o trolebus que andam na china além dos Supercapacitores, tem as catenárias justamente para passar pelo centro histórico. O Trolebus é uma tecnologia já consolidada e aposto tudo que tenho que o Autotroley não vai substituir os trolebus.

  13. Thiago dos Santos da Silva disse:

    Se este auto-trolebus vir somar com os trólebus, será bem-vindo! Caso contrário, é uma ameaça, poois em 2003 a Marta elegeu o Híbrido como sucessor do trólebus e deu no q deu, né…

  14. Paulo Gil disse:

    Amigos, boa noite

    Pelos comentários, noto que será assim:

    Um passo pra frente e um passo pra trás – com catenária sem catenária.
    será um “remendão” só.

    Pelo visto mais um “fogo de palha”

    Galesi, num outro post deixei a seguinte questão:

    Por que em Curitiba não há tróleibus?

    Se possível ,gostaria de saber sua opinião, bem como quanto a esse tal “auto trolley”.

    Deixo aqui mais uma sugestão:

    Construir uma ponte ligando o final da Ponte Euzébio Matoso até o topo da Av. Francisco Morato, assim o Buzão do corredor passava diretão pelo cruzamnto e sem ter de engatar uma 1a marcha.

    PMSP / SPTrans, fica ai a idéia.

    Muito obrigado.
    Paulo Gil

    1. Amigo Paulo Gil

      Curitiba inclusive era para ser contemplada não apenas com o trolebus mas também com o metrô, mas o GOVERNO MILITAR À ÉPOCA, impediu todo tipo de tecnologia de tração elétrica para Curitiba, assim os historiadores me contaram, então o Jaime Lerner não teve saída a não ser a constituir um projeto novo de transporte foi aí que nasceu os bi articulados.
      Inclusive quando teve o Geipot, (era um grupo de estudo sobre transportes) foi cogitado muitas cidades para incluir no projeto de transportes elétrico, Mas o Governo Militar à época preferiu privilegiar na modernização dos sistemas de São Paulo e Recife, Instalação no ABC, Campinas e Belo Horizonte.
      Espero que eu tenha ajudado a dirimir a questão
      Abs
      Marcos Galesi

      1. Luiz Vilela disse:

        Galesi
        Ajudou muito!
        Os generais de pijama devem olhar pros Metrôs pesados e coçar a cabeça…

        Independente se a ultracapacitor, indução ou catenária, entendo que trólebus “nasceu” pra corredor segregado com pavimento diferenciado. Nestas condições e com os recursos atuais de sinalização, rastreamento GPS e um bom trabalho na logística interna e nas plataformas (inclusive tubos e que tais) de embarque pode ser um grande e eficiente parceiro do Metrô pesado e CPTM urbana.

        É aí que a Prefeitura deveria ser cobrada. Brasil/Henrique Schaumann/Sumaré, Funchal/Berrini, Estrada do Campo Limpo desde Metro 5 até a futura Metro 4 Taboão ou Pirajussara. Ficar em cima dos “140 trólebus – cumprir ou não” parece pouco útil

  15. Igor Reis disse:

    Se é para somar com os trolebus, otima idéia. Mas no fundo não é tão pratico assim: Pelo fato da autonomia ser reduzida, em um desvio mais longo ou para ir pra garagem ele terá que ficar parando pra recarregar, e se no percurso não tiver a estação de recarga?
    Poderiam fazer algum teste de juntar esse sistema ultracapacitado com o do trolebus normal,
    para usar com a rede em corredores (operação mais dinamica) e sem ela nas linhas normais, paradoras.
    É uma bela iniciativa para expansão rápida do sistema, já que basta instalar as estações de recarga no percurso, agilizando o processo.

  16. Vitor disse:

    A Iluminatti ficou bravinha por não ter tido a preferência da Himalaia na renovação dos trólebus e agora quer se vingar metendo o pau na rede. rsrs

    Brincadeiras a parte, acho que este projeto é desnecessário, principalmente se for para substituir a rede atual, aí sim serei totalmente contra. Como diz o Eng. Adriano Branco as pessoas tem um preconceito inexplicável com a rede aérea.

    Ao invés de gastar dinheiro com projetos mirabolantes e super caros, apliquem-no conservando a rede aérea após a modernização. Façam com que exista harmonia dos fios com o ambiente, tomem Nancy na França como exemplo. Rede nova + veículos novos + manutenção em dia = sem falhas no sistema (ou pouquíssimas).
    Para substituir o diesel invistam no ônibus a etanol. O Brasil é pioneiro no cultivo de cana e tem potencial para desenvolver um aditivo mais barato para os motores. Os ônibus da Scania em Estocolmo cerca de 700 veículos, funcionam com álcool, a maior parte importado do Brasil.
    Será que é tão difícil investir em algo eficiente e relativamente barato. Preferem trocar o certo pelo duvidoso, um ônibus que tem que ficar parando nos pontos, mesmo estando reservado…

  17. Gostaria de informar que Dna Martaxa Suplicio, acabou com a excelente linha de troleibus que existia em Sao Paulo, ligando a Praca das Bandeiras ao bairro de Santo Amaro. Essa senhora so prejudicou a cidade, azao porque nunca mais queremos ve-la governando Sao Paulo.

  18. jair disse:

    Amigos
    Li no site da Sptrans que a linha escolhida para o teste é a do Expresso Tiradentes (BRT Paulista) do Pq D Pedro ao Ipiranga.
    Informa também que este veículo de teste terá um motor auxiliar (gerador) para ter flexibilidade em casos de necessidade.

Deixe uma resposta para Luiz VilelaCancelar resposta

Descubra mais sobre Diário do Transporte

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue reading