VIP DÁ EXEMPLO DE INTERAÇÃO E POPULAÇÃO PEDE CORREDOR DE ÔNIBUS NA ZONA LESTE

ônibus antigo

Ônibus Antigo, Caio Gabriela Mercedes Benz da Empresa Penha São Miguel. Desde 1995, quando a garagem do Grupo VIP – Viação Itaim Paulista – ainda tinha a nemonclatura da Penha São Miguel, a empresa já abria as portas da garagem para a população e opuvia diretamente as queixas e sugestões dos passageiros, sem a necessidade de tanta burocracia para reivindicações. A iniciativa foi tomada pelo profissional de tranportes, Antônio José da Silva. O trabalho continuou com o relações públicas Roberto Vicente e tem aproximadoo ainda mais a população da empresa e tem conseguido resolver problemas de maneira mais rápida e sem tantos protocoles, sem no entanto, passar por cima do gestor público. Reprodução: Adamo Bazani

VIP Viação Itaim Paulista

Reunião em garagem da VIP – Viação Itaim Paulista, na Unidade Imperador, zona Leste de São Paulo. Mensalmente são discutidas propostas, reivindicações e soluções em conjunto entre empresa, poder público e população. A necessidade de ampliação de oferta de transportes na Zona Leste de São Paulo é uma das principais reivindicações da população local. Atualmente, uma das sugestões que têm ganhado mais força e apoio poular é a criação de um corredor de ônibus enre o Itaim Paulista e ao Parque Dom Pedro II, pela Avenida Celso Garcia. População diz não querer projetos caros e de resultados não muito vantajosos, como VLT e monotrilho, que exigem grandes intervenções urbanísticas, podem degradar o ambiente e podem pesar no bolso da população. O povo quer soluções simples, economicamente coerentes e eficientes. – Foto Adamo Bazani

acessibilidade

Um dos assuntos recorrentes nas reuniões realizadas na Garagem da VIP – Viação Itaim Paulista é a acessibilidade. A questão já evoluiu bastante nos últimos anos, mas muita coisa ainda precisa ser feita em relação a área. O comerciante Eduardo Pinheiro Boges diz ter medo de usar o transporte coletivo no horários de pico, mesmo com todos os recursos e equipamentos de acessibilidade. Isso porque, não basta equipar os ônibus, trens e metrô se para chegar até estas veículos as calçadas e ruas não oeferecem estrutura. Ainda não há um cumprimenmto pleno da Lei de Acessibilidade e o próprio sistema do jeito que está, com ônibus e trens superlotados não oferece segurançaua e conforto para quem necessita de um atendimento diferenciado – Foto: Adamo Bazani

Empresa de ônibus dá exemplo de relacionamento com a comunidade e população pede corredor na Zona Leste
Desde 1995, ainda quando era Penha São Miguel, VIP – Viação Itaim Paulista – abre as portas para a população expor suas necessidades. Principal mobilização atualmente é a criação de um corredor que ligue a Zona Leste ao Centro, passando pela Avenida Celso Garcia.

ADAMO BAZANI – CBN

As empresas modernas e que possuem uma responsabilidade para com o meio onde atuam e para com a população que servem ou pelo menos convivem no mesmo espaço procuram estreitar os relacionamentos com a comunidade. É uma ação que proporciona ganhos para todos. Para a empresa que melhora sua imagem e pode resolver questões diretamente com a população e a comunidade também ganha ao poder reivindicar e contar com a força e a influência desta empresa para os interesses coletivos.
Apesar disso, muitas companhias, principalmente de ônibus ainda não se conscientizaram que é a população seu principal motivo de existência e não retribuem a comunidade com o simples, porém importante, ato de ouvi-la. A imagem que as empresas de ônibus possuem é de grupos riquíssimos que se aproveitam da população e ficam confortavelmente isoladas em suas garagens, que mais parecem fortalezas, nem se importando com o povo que sustenta esta empresa.
Tal imagem, na grande maioria das vezes é equivocada, mas a culpa não deixa de ser das empresas de ônibus que, mesmo trabalhando muito entre os muros da garagem, antes meso de colocar os ônibus nas ruas, se isolam sim da população. Vários motivos podem explicar esse isolamento: a questão da segurança, já que as empresas não deixam de ser alvos de assaltos e sabotagem, comodismo por parte da viação ou mesmo uma cultura empresarial arcaica. Isso sem contar que existem empresas que tem muito a esconder da população entre os muros da garagem, mas elas não podem ser usadas como exemplo para generalizar o setor.
A VIP – Viação Itaim Paulista, do Consórcio Plus, que serve parte da Zona Leste de São Paulo, desde 1995, quando ainda correspondia a Empresa Penha São Miguel tem uma cultura de aproximar-se da população e ouvir diretamente as opiniões e necessidade de quem mais entende de transporte e sabe de sua realidade: o passageiro. Isso bem antes de os consultores e especialistas usarem termos bonitos e difíceis para proporcionarem essa aproximação.
Por idéia de Antônio José da Silva, homem experiente em transportes, de garagem mesmo, não de escritório somente, a Penha São Miguel começou a querer ouvir a população diretamente. Sem desrespeitar o poder público e nem passar por cima dele, mas conseguindo evitar muita burocracia.
Antônio José da Silva já é falecido, mas sua idea virou legado.
O Grupo VIP, do empresário José Ruas Vaz, é um dos maiores da Capital Paulista. A chamada Área 3 amarela, onde operam as unidades da VIP na zona Leste, possui 159 linhas, sendo que 10 delas estão entre as de maior demanda na cidade. É a quinta colocada entre as empresas e os grupos de São Paulo, sendo que José Ruas Vaz, dono de outras empresas, é o maior proprietário de ônibus urbanos na Capital Paulista, comandando desde 2001 a encarroçadora Caio, maior fabricante de carrocerias urbana do País.
A idéia de Antônio José da Silva não apenas continua, mas cresceu também. Hoje quem está a frente dos encontros e da área de relações pública da VIP é Roberto Vicente. E ele vê esse crescimento a cada reunião.
Na noite deste 4 de abril de 2001, a reportagem teve a oportunidade de participar de um destes encontros.
A sala usada para treinamentos e reuniões da garagem Imperador da Viação Itaim Paulista estava cheia. Lideranças comunitárias, pessoas interessadas em um transporte melhor, independentemente de ocuparem um cargo em qualquer associação, Organizações Não Governamentais, representantes de subprefeituras da Zona Leste, de Conselhos de Segurança e da própria empresa ao discutirem os transportes na região também falaram sobre segurança, lixo nas ruas, problemas de calçamento irregular, o que mostra que os transportes são inseridos como um todo nas realidades sociais e locais e não são uma atividade isolada. Pelo contrário, o transporte está no dia a dia das pessoas e sociedade.
É impossível falar de ônibus sem falar da rua, do policiamento, da iluminação, entre outros pontos, o que mostra que o transporte não é um mero condutor de pessoas, mas de cidadania.
Também participa dos encontros Aldo Vieira Nascimento, da Assessoria de Articulação Comunitária da SPTrans – São Paulo Transportes – um ponto muito positivo e uma ação interessante da gerenciadora dos transportes da Capital Paulista, mas que é pouco divulgado.
Aldo anotava as queixas da população, as idéias e explicava alguma dúvida sobre o sistema que pudesse surgir.

POPULAÇÃO PRECISA DE CORREDOR DE ÔNIBUS NA AVENIDA CELSO GARCIA:

Várias foram as reivindicações no encontro. Tanto pontuais como mais amplas.
Abrigos de ônibus como na Avenida Jaime Torres ou na Rua Estrela do Norte e a criação de uma linha de ônibus de Guaianazes até o Mercado da Penha, via Nova Radial Leste.
Mas o assunto que mereceu maior destaque na reunião e que mostra a necessidade da população de parte da zona Leste é justamente uma ligação de ônibus mais moderna e eficiente entre o Itaim Paulista e o Parque Dom Pedro II, passando pela Avenida Celso Garcia.
A reivindicação é antiga e todas as lideranças comunitárias foram unânimes em optar pelo corredor de ônibus e não por outro modal.
“Não queremos degradar a Avenida Celso Garcia, que já está bastante carente de revitalização. Uma obra como monotrilho, com seu elevado, pode aumentar essa degradação. Além disso, outra obra que não seja o corredor de ônibus vai ser cara, com praticamente o mesmo resultado e mais impacto não ambiente, além de exigir desapropriações” – explicou o professor e psicólogo Nilton Damasceno Ferreira, líder comunitário do Itaim Paulista.
Marcos Galesi, vice presidente do Movimento Respira São Paulo, entidade que defende as questões ambienais da cidade, inclusive as voltadas para os transportes, afirmou que a obra, que não criará grandes impactos na estrutura da Avenida Celso Garcia, vai ajudar até mesmo o Metrô.
“Os modais devem se integrar. Não deve haver disputa entre o ônibus e o Metrô. Mas um corredor de ônibus que passa mais próximo das casas das pessoas e que possa ser eficiente tem a possibilidade de dar a população o direito de escolha entre o ônibus e o metrô. Sem dúvida o metrô é mais rápido, mas ele já está operando acima de seu limite. É muita gente e em sempre porque o metrô é rápido, mas por falta de opção mesmo” – alertou Galesi, dizendo que a sociedade pode se mobilizar por cartas, abaixo- assinado, e mails para vereadores e órgãos de gestão, como SPtras, Secretaria de Transportes e mesmo diretamente na Prefeitua.
Em horários de pico, os ônibus podem demorar até 1 hora e 40 minutos para percorrer do Largo da Concórdia até os bairros da Zona Leste pela Avenida Celso Garcia. Com o corredor, que ocuparia o canteiro central da avenida, esse tempo poderia cair para te meia hora.
Representantes de vereadores que participaram do encontro na Garagem da VIP Imperador se comprometeram a levar a causa para uma frente parlamentar de transportes na Câmara.

ACESSIBILIDADE:

Além do corredor Itaim Paulista – Parque dom Pedro II, via Avenida Celso Garcia, outro tema discutido foi a acessibilidade nos transportes a pessoas com mobilidade reduzida ou limitações visuais.
Uma questão básica, mas que parece pouco atentada por quem é responsável por garantir a mobilidade urbana, é que não basta haver elevadores no metrô, rampas nas estações ou ônibus com piso baixo, elevadores ou ajoelhamento da carroceria para embarque e desembarque.
A mobilidade tem de ser vista não só no veículo de transporte público, mas desde quando a pessoas sai de casa ate chegar ao seu destino Assim, os ganhos do mais tecnológico ônibus será minimizado se não houver simples calçadas decentes e sem buracos até onde este ônibus atende os passageiros. Além disso, o sistema como um todo tem de ser melhorado. Não basta o metrô ou o ônibus terem toda tecnologia e funcionários treinados se a superlotação, o empurra- empurra já são difíceis para que, não tem limitação, imagine para um portador de deficiência.
É o que destaca o comerciante Eduardo Pinheiro Borges, que precisa de apoiadores para andar.
“Mesmo com toda a evolução que houve nos transportes públicos, eu ainda não tenho coragem de pegar um ônibus e principalmente o Metrô nos horários de pico. Por mais que as pessoas respeitem, não tem jeito, é muita gente para pouco espaço, o empurra-empurra vai ser inevitável. Quem tem uma limitação pode se ferir num veículo lotado ao extremo. Eu não tenho coragem de usar transporte público no horário de pico. Apesar de toda evolução inegável, ainda não há preparo ideal da sociedade e dos prestadores de serviços para atenderem os deficientes. Por exemplo, no banco há filas preferenciais para os deficientes. Mas isso não é o que prevê a Lei de Acessibilidade 5296, de 2 de dezembro de 2004. O deficiente, segundo a lei, deve ser atendido imediatamente, sem filas. É a garantia do atendimento imediato. Precisamos também que seja autorizada a multa sobre motoristas que desrespeitam espaços para deficiente e idosos dentro se supermercados. Hoje a polícia pode multar em espaço público, mas dentro de um estabelecimento comercial, não pode fazer nada. Além disso, quantas vezes coloquei meu carro na vaga de deficiente. Ao lado há uma faixa, que é justamente para o maior espaço que as pessoas com limitações precisam para entrarem e saírem do veículo, inclusive desembarcando cadeira de rodas, mas aquela faixa acaba virando estacionamento de motoqueiros” – desabafa o comerciante.
Outros assuntos também foram discutidos no encontro.
A VIP realiza estas ações de comunicação direta com a comunidade todo o mês e faz o que as outras empresas de ônibus deveriam realizar há muito tempo. Conversar e ouvir com seu principal motivo de existência, que é o cidadão.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes.

Comentários

Comentários

  1. Júlio Bueno disse:

    Esse tipo de atitude que a VIP Itaim faz deveria ser repitido em todas as outras empresas do grupo. Isso é bom para a empresa e sobretudo para a população.

  2. Rodrigo de Freitas Andrade disse:

    Aprende Novo Horizonte, como deve se tratar a população!

  3. gabriel disse:

    isso que é empresa!
    mas devo alertar que a Celso Garcia não tem espaço para um corredor com tudo que tem direito; na minha modesta opinião o corredor deveria estar em formato de ‘binário’ com a radial Leste. Senhor Adamo, gostaria que o senhor mandasse um email, sobre as propostas da VIP, aí eu poderia mostrar a minha proposta, desse e de outros corredores. caso teja msn me adicione: gabriel_bqtc_@hotmail.com

  4. Gustavo Cunha disse:

    Adamo, boa noite !

    A muitos anos atrás, tive a oportunidade de ler uma reportagem, não me recordo se, publicada pela Folha de SP ou Estadão. Tal reportagem versava sobre a história da Penha – São Miguel, onde havia relatos da rotina de dois de seus vários sócios (havia rumores de que o ex. ministro Delfim Neto era um deles), enfim, segundo a reportagem um dos sócios gostava de manobrar os ônibus dentro dos muros da imensa garagem da Marechal Tito. Um outro sócio, ainda segundo a matéria, gostava de vestir o uniforme de motorista e constantemente era visto fazendo linha.

    EXEMPLO DE ENVOLVIMENTO, DE PAIXÃO PELO QUE SE FAZ !

    Abraços.

    1. gabriel disse:

      tenho uma reportagem da linha 208A, na época operada pela Penha-São Miguel. Mostra um alpha zerinho ex villa lobos. Tinha um vídeo que mostrava o funcionamento da Penha-São Miguel e da São josé

  5. Roberto SP disse:

    Assim como os companheiros acima concordo plenamente que a VIP é um exemplo a ser seguido não só pelas demais empresas do grupo Ruas, mas de todas as empresas da cidade e principalmente a SPtrans, pois a comunidade é conhecedora das suas necessidades.

  6. Eric Moises Martins disse:

    Bem que a unidade da M’Boi Mirim merecia mais atenção neste aspecto. Os ônibus lá estão mau conservados, as linhas com longos intervalos, sem falar de linhas que foram seccicionadas, prejudicando muito a população.

    Adamo, sabe me dizer se o Ruas é mesmo dono da empresa, ou somente um acionista dela? E se for acionista, seria o majoritário?

    1. Eric, o Ruas é apenas sócio minoritário no Grupo VIP, segundo informações passadas a mim por um colega. O sócio majoritários, atende pelo nome de Carlos de Abreu (se não me falhe a memória)

  7. Ola pessoal. Primeiramente, obrigado pelos comentários de todos. Realmente uma empresa qwue se aproxima da população, que é a que garante seu susternto, deve ser tida como exemplo.

    Sobre as reportagens antigas, há condições de disponibilizá-las aqui no Blog? Todas seriam postadas dando os créditos a quem teve o cuidado e o carinho de guardar.

    A respeito do quadro societário da VIP, vou procurar saber como ele é composto.

    Diante de tantos exemplos ruins, quando pegamos a VIP – Imperador, a Leblon, a Metra, entre outras, nos dá um alento em saber que as empresas podem sim pensar no lucro, mas isso não significa comprometer a qualidade dos serviços.

    Abraços e obrigado a todos. Continuem comentando

    1. Gustavo Cunha disse:

      Adamo, bom dia !
      Não fique aborrecido comigo, mas, a reportagem à qual mencionei e cujo recorte até guardei, após muita busca em meus pertences não mais encontrei, amigo.
      Abraços.

  8. Luiz Vilela disse:

    Prezados Adamo e Ayrton
    Belo exemplo da VIP, mesmo sendo improvável que um corredor atenda a demanda da Celso Garcia. Há no mapa “Transporte Metropolitano 2026” a linha de metro 19, que basicamente divide o enorme fluxo da Zona Leste com a metro 3 e a metrô 6. Hoje a metro 3 carrega tudo; não admira que esteja superlotada há anos. Espantoso é que nem se fale mais da 19.

    1. Luiz Vilela disse:

      Esqueci a meetro 18 que também atenderia a Zona Leste. E a branca 15 / Expresso Tiradentes – pelo menos já iniciou obras e também tem potencial pra aliviar metro 3.

  9. Paulo Gil disse:

    Amigos, boa noite.

    O mundo mudou e a velocidade aumentou; portanto quem cobra pelo serviço é que tem de trabalhar e se preocupar em fazer e como fazer bem feito o que propôs, não cliente.

    Eempresas que querem fazer uso das boas idéias de seus clientes, tem de pagar
    por elas, afinal conhecimento, sabedoria e informação, também tem “TARIFA”.

    Reflitam!

    Paulo Gil

  10. Pedro Henrique R. disse:

    Essa interação entre empresa e população é muito interessante e benéfica, pois na conversa com quem conhece o transporte no dia a dia problemas que existem podem ser apontados e solucionados. Na Viação Cidade Dutra, também ocorrem encontros com os líderes comunitários da região, as reuniões são trimestrais.

  11. Leandro Silva dos Santos disse:

    Vi a materia e achei interessante porque sou estudante do Curso de Logística da ETEC Parque Belém e estou elaborando meu TCC – Trabalho de Conclusão de Curso e como tema foi escolhido a Otimização do Sistema de Transportes Sobre Pneus (onibus) da Região de São Miguel Paulista . Eu não tinha conhecimento de que a empresa realizava estas reuniões com moradores da região e gostaria de saber a possibilidade de patircipar de uma dessa reuniões e poder quem sabe ajuda a empresa e a população nesse caos que é a região de São Miguel.

    Sem mais
    Aguardo Contato

  12. ELIANE ALVES DA SILVA disse:

    ASSISTI UMA REPORTAGEM SOBRE A IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR DE ÔNIBUS NA CIDADE DE BOGOTÁ NA COLOMBIA PELA TRANS MILLENIUM, É UM RECURSO UTILIZADO PARA MELHORAR A MOBILIDADE E TAMBÉM REDUZIR O USO DE CARROS PARTICULARES NA CIDADE QUE TANTO POLUEM O AR.ENTÃO CORREDOR DE ÔNIBUS ÉPROMOVER NOSSA ECOCIDADANIA.

  13. Gabriel Rodrigues. disse:

    Socorro!
    Precisamos de um corredor de ônibus ou uma faixa preferencial no início da rodovia Raposo Tavares (km 10 ao km 13) urgente para descongestionar o tráfego de ônibus e obter um acesso mais rápido ao metrô Butantã.

    Grato.

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