O QUE REALMENTE OCORRE NOS TRANSPORTES DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO?

Área 4 de São Paulo precisa sair do atoleiro
Em entrevista exclusiva, presidente do Consórcio 4 Leste, André Lisandri comenta sobre a greve dos funcionários da Himalaia, revela que este ano serão entregues 50 trólebus Caio Novos e desmente informação de que Novo Horizonte é cooperativa disfarçada

ADAMO BAZANI – CBN

trólebus

Trólebus da Viação Himalaia em Manutenção. Zona Leste de São paulo deve receber cerca de 50 veículos elétricos encarroçados pela Caio.


Mais uma vez os problemas dos transportes coletivos municipais na Zona Leste de São Paulo vieram à tona nesta última semana com a paralisação de motoristas e cobradores da Viação Himalaia, que opera na região 37 linhas com 517 veículos.
Segundo a SPTrans, que entrou na Justiça contra a paralisação, mais de 100 mil pessoas foram prejudicadas diretamente pela greve. Ônibus substitutos foram usados para amenizar o problema na ação chamada PAESE – Plano de Atendimento entre Empresas em Situação de Emergência – num total de 152 veículos nas principais linhas da Himalaia.
Mesmo assim, pela quantidade menor de veículos que a normal, os passageiros sentiram os efeitos da greve e a cena foi de lotação em ônibus, pontos e terminais e muita revolta entre os passageiros.
Tudo teria acontecido, segundo o Sindicato que representa os motoristas e cobradores de ônibus, por conta de incertezas após as informações sobre novos estudos de linhas e mudança de endereço de uma garagem de ônibus da empresa.
Os trabalhadores temeram perder empregos com supostas extinções de linhas, com uma possível venda da empresa para outro grupo e transferência para a Viação Novo Horizonte, apontada como uma “cooperativa disfarçada de empresa”.
A greve foi encerrada na quinta-feira mas ainda há muitas dúvidas entre a população e os trabalhadores.
Para esclarecer algumas delas, o presidente do Consórcio 4 Leste, responsável pela área, que congrega as empresas Himalaia e Novo Horizonte falou com exclusividade à reportagem de Adamo Bazani.
Lisandri de início fez questão de desmentir o que considera informações desencontradas.
“Criou-se um pânico. Não sei qual o motivo exato do pânico ser criado. Mas não houve nenhuma razão concreta para a paralisação. O que tem ocorrido, desde o final do ano, foi um replanejamento das linhas. Não haverá transferências impensadas e nema ameaças para os trabalhadores” – esclareceu Lisandri.
Segundo ele, há necessidades de melhorias no sistema de ônibus operado tanto pela Himalaia quanto pela Novo Horizonte.
Então, como as empresas operam num consórcio, elas têm de fazer algumas ações únicas e em parceria. Por um acordo entre todas as partes, explicou Lisandri, a Novo Horizonte ficou responsável por planejar as linhas de veículos diesel, inclusive as da Himalaia, e a Viação Himalaia ficou responsável por replanejar as linhas de trólebus.
Lisandri foi enfático ao dizer é necessária uma operação consorciada, pela qual área 4 da Zona Leste de São Paulo seja vista como um todo.
“A verdade é que tentamos tirar a área 4 de São Paulo do atoleiro. Aqui já operaram várias empresas, umas 5 ou 6 faliram, porque não tinham ações conjuntas, como num consórcio. Elas competiam com elas mesmas, por isso que não aguentavam e a população sempre sofreu.” – relembra.
Ele reconhece que a área não está ainda no ideal, mas diz que a situação tem melhorado aos poucos.
“De acordo com pesquisa da ANTP – Associação Nacional dos Transportes Públicos – a satisfação do usuário das linhas contempladas na área 4 Leste subiu de 38% em 2008 para 45% em 2009 e para 56% em 2010. Precisamos ainda fazer muito. Mas do ano passado para cá, já readequamos 65 linhas. A cidade é muito dinâmica, há mudanças de várias ordens, e os transportes devem, acompanhá-las. Só que uma área operacional é igual o corpo humano, deve ser visto como um todo. Se um órgão vai mal, o resto do corpo sente mal estar. Daí a necessidade de integração mais pela ainda entre as empresas Himalaia e Novo Horizonte. “ – disse Lisandri na entrevista exclusiva.
Como exemplo, ele cita o CCO – Centro de Controle Operacional – unificado no Consórcio.
“Temos 4 carros de socorro. Se houver algum problema, eles vão atender a ocorrência, independentemente de ser ônibus da Novo Horizonte ou da Himalaia”
As empresas devem atuar como sócias e agirem juntas, caso contrário, segundo Lisandri, os erros do passado serão repetidos.

VELOCIDADE:

André Lisandri, presidente do Consórcio 4 Leste, disse à reportagem que as mudanças estão sim ocorrendo, mas numa velocidade muito longe da ideal.
Para isso, ele cita limitações de ordem financeira e até de controle.
“Sobre o veículo (os ônibus) ainda temos uma influência. Mas sobre o viário não E isso atraplaha muito. Além de haver problemas em relação a qualidade do viário, nossa área não tem sequer um corredor. A velocidade média comercial do ônibus é muito pequena, inferior a de uma pessoa andando a pé. É um absurdo um deslocamento na cidade registrara até 2 horas e 20 minutos de tempo, como já registrando, e isso sem nenhum grave problema, quando o tempo de deslocamento é ainda maior”
Com o fim da propriedade da Eletropaulo sobre a rede de trólebus, Lisandro se vê otimista em relação a um controle maior e ações mais rápidas para melhorar o sistema de ônibus elétrico.
Lisandri insistiu que para a região o aperfeiçoamento da forma de operação consorciada é importante para haver um equilíbrio entre as duas empresas operadoras.
Equilíbrio financeiro e operacional.
“A Himalaia tem um conjunto de linhas que devem dar uma taxa de retorno interna de 16%. A Novo Horizonte também tem de ter uma taxa de 16% Isso não é o lucro propriamente dito, é o retorno financeiro do serviço para a empresa transformar em lucro, investimento ou usar da melhor maneira que necessitar. Com uma empresa competindo com a outro, os esforços acabam sendo em vão e não há um equilíbrio entre as linhas para se chegar a estas taxas que garante sustentabilidade financeira às viações. Se uma empresa tem uma linha com lucratividade maior, a outra não pode ficar só com linhas ruins, senão, não teria motivo de a empresa operar” – explica Lisandri.

NÃO É COOPERATIVA:

ônibus

Ciferal Citimax, Volkswagen, da Viação Novo Horizonte, Consórcio 4 Leste garante que companhia não é cooperativa disfarçada de empresa.


Sobre a informação de que a Viação Novo Horizonte seria uma cooperativa disfarçada de empresa e que os trabalhadores na empresa não recebem seus direitos como funcionários registrados, Lisandri desmente de maneira categórica.
“A Novo Horizonte é uma empresa registrada e que cumpre as obrigações trabalhistas. Somos até rigorosos em relação a ela sobre este aspecto. Cobramos sempre documentos e atualização de informações. Por exemplo, estou com o Caged – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – que é uma espécie de ‘recibo do Ministério do Trabalho’. É de janeiro de 2011 e foi emitido em 02 de fevereiro de 2011 às 15h25. A empresa te, 2.156 funcionários e 497 carros. É uma média de 5 funcionários por ônibus, que é a média normal do setor”

NOVA GARAGEM:

Lisandri afirmou que a nova garagem para os veículos que operam no consórcio na Jacu Pêssego vai oferecer mais estrutura para motoristas e ônibus. Só o estacionamento tem 70 mil metros quadrados, o que vai facilitar as manobras. Há também máquinas de lavagem e oficinas mais modernas.
A mudança da garagem foi uma das grandes apreensões dos funcionários que tiveram medo de perder o emprego. “Essa garagem não vai substituir, vai é somar” A proximidade, segundo ele, com as linhas, vai reduzir o chamado quilômetro morto, diminuindo os custos.

TROLEBUS NOVOS:

Lisandri confirmou que até o final deste ano serão colocados nas linhas da Himalaia 50 trólebus novos em substituição aos mais antigos. Até março já deve toda a negociação ser concluída. Ele adiantou que os modelos serão Caio Millennium II, motor e tração Weg e chassi Mercedes Benz.
Serão os chamados carros “cabeça de série”, que vão iniciar o conjunto de veículos usados na frota.
“São ônibus elétricos modernos e essas empresas fabricantes têm projetos novos e tradição”
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN e especializado em transportes

Comentários

Comentários

  1. Thiago dos Santos da Silva disse:

    50 trólebus novos? Eu pago pra ver!! Depois de tantos atrasos, fica dificil acreditar, as se for cumprido mesmo, será uma ótima notícia!!!

    Valeu Ádamo

    1. Paulo Gil disse:

      Prezados(a) Senhores(as)

      O que ocorre é simples:

      Para um serviço bem feito a tarifa tem de custar R$ 3,00 + x reais, ou
      seja o serviço tem de dar lucro.

      Com a tarifa de R$ 3,00, o lucro é tirado de outro lugar, por exemplo na falta de limpeza, de manutenção, de diminuição de carros, e tantos outros que
      são velhos conhecidos de nós passageiros.

      Sem contar a falta de gestão, por exemplo; carros articulados circulando vazio pela cidade fora do horário de “rush”, cuja única função é atrapalhar ainda
      mais o trânsito desta cidade e baixar ainda mais os lucros das empresas.

      Conclusão, o resultado é o que todos nós passamos todo dia, lembrando que
      tais problemas são de conhecimento público e notório.

      O problema do Brasil é que até hoje só foi criada a “ouvidoria”
      [que só ouve], precisamos mesmo é da FAZEDORIA alguém que faça
      acontecer.

      Reflitam

      Muito obrigado.

      Paulo Gil

      1. Paulo Gil disse:

        Em tempo:

        O comentário efetuado também deve ser aplicado às zonas Oeste, Norte e Sul; ou seja, a todo transporte coletivo da capital paulista.

        Grato.

        Paulo Gil

  2. Diguinho da Vila disse:

    Eu espero, que estas mudanças citas pelo André Lissandre façam surtir um efeito positivo, e que esse sofrimento da população da minha querida e amada Zona Leste, termine de uma vez por todas.

    Mais uma vez, meus parabéns pela matéria Adamo. Está sensacional.

  3. Marcos Elias disse:

    Será???

    Fico apreensivo com tudo isso. Falar é fácil, mas fazer…

    “Não haverá transferências impensadas”

    Só a 309T com a cabritaiada (ônibus de motor dianteiro, sem os trucados pra complicar) já foi a maior transferência impensada, fora os articulados recolhendo das linhas de trólebus bem no horário de pico, enquanto que nas 3539, 4120 e outras as pessoas se matam nos ônibus “normais” pequenos… Falta de corredor não é desculpa, os trucados rodam bem em quase qualquer lugar, e mesmo na zona sul – onde tem MUITOS articulados – há várias linhas que nem pegam corredor, ou pegam pequenas partes, que operam bem com os articulados.

    Desde que vejo a Himalaia aqui em SP, a operação dela sempre foi ruim. Como o Lisandri explica a situação dessas linhas, por exemplo?
    309T sem ônibus grande (articulados e/ou trucados)
    4301 – dispensa comentários, a linha é fantasma
    309N – Tinha 13 carros fixos, esticaram a linha e hj roda com menos de 10…

    Que planejamento é esse? Será que vai mudar? Desde antes da licitação estamos cansados de promessas, queremos ver ações concretas. Não adianta falar, falar e falar, e vc vê todo dia as linhas mal operadas – além da 309N dá pra citar 3139, 3391, 3390, etc…

    Fora ninhos de baratas em muitos carros (principalmente os Scania de 2004/2005), falta de manutenção preventiva (só consertam quando precisa mesmo, caso contrário vão empurrando o ônibus até onde dá)… Essas pequenas coisas, se resolvidas, fariam não só eu mas várias outras pessoas admirarem a Himalaia. Só que há muito tempo não são resolvidas. O consórcio foi firmado já faz um bom tempo, e a operação continua a mesma coisa de quando era operada por contrato emergencial – a mesma coisa, ou talvez, pior.

    Espero que o Lisandri consiga honrar essa palavra em nome do consórcio, não só falando, mas FAZENDO. E algumas coisas pra fazer não dependem de dinheiro extra. Basta vontade. Bastaria cumprir os horários das linhas, organizar melhor os carros nelas e tal. Será que isso é difícil???? Isso seria O MÍNIMO que o grupo poderia fazer… E que até agora não tem feito.

  4. Rodrigo de Freitas Andrade disse:

    Caro Adamo, assim como eu disse no fotolog,
    Tenho a dizer que o Sr. Lissandre está ocultando algumas informações importantes:
    A E.T.C Novo Horizonte é uma fusão de vários donos de frota da cooperativa Nova Aliança, esta que ainda opera na cidade em permissão nas areas 3 e 5 pelo subsistema local, além de participação de outros sócios ligados a Himalaia Transportes.
    A C.T.A Nova Aliança começou como uma pequena cooper do antigo sistema bairro-a-bairro, junto com tantas outras cooperativas que faziam o bairro-a-bairro como a Cooper Líder e Cooper Liberdade. Estes donos de frota destas Coopers “alternativas” se ajuntaram e conseguiram em parceria com a Transcooper permissão para operar linhas sublocais na area 4 e passaram a ter um Nome único de Transcooper/Nova Aliança. A Nova Aliança operava com o prefixo 44 e a Transcooper opera até hoje com o prefixo 47.
    Desde o fim do extinto Consórcio Aricanduva a SPTrans vem repassando várias linhas estruturais para a Nova Aliança, mesmo sabendo que esta só tinha permissão para operar linhas locais.
    Quando houve a licitação para area 4, a Nova Aliança para não perder suas linhas estruturais permissionadas, fez parceria com a Himalaia Transportes para criarem um Consórcio e participar da licitação para a area 4.
    Foi então que a cooperativa N. Aliança ajuntou os Donos de frota que tinham mais ônibus e criou a Empresa de Transportes Coletivos Novo Horizonte, e se aliou a outros sócios, formando uma Sociedade Anônima, com isso foi formado o Consórcio Leste 4, com a Novo Horizonte e a Himalaia Transportes.
    Acontece que, na parte operacional e no planejamento da empresa, ela não age nem opera como empresa e sim como cooperativa, ou seja ainda a Novo Horizonte é a mesma cooperativa Nova Aliança do subsistema local, alguns funcionários da Novo Horizonte operam linhas como arrendatários, estes eram os antigos cooperados e outros recebem pela CLT.
    Por isso que a Novo Horizonte sim é uma cooperativa disfarçada de empresa.
    (continua)

  5. Rodrigo de Freitas Andrade disse:

    (continuação)
    Tenho também a acrescentar que este tal replanejamento de linhas com a desativação de várias linhas da area 4, só beneficia o Consórcio Leste 4 e prejudica em muito a população.
    Toda vez que o Consórcio Leste 4 planeja desativar uma linha com boa demanda, eles primeiro boicotam a linha propositalmente, deixando de cumprir partidas, rodando em Reservado com poucos passageiros dentro e aglutinado partidas para que depois tenha um longo intervalo.
    Com isso a linha que antes tinha boa demanda vai perdendo a demanda pois o passageiro não consegue esperar tanto um veículo da linha prejudicada e acaba tendo que pegar duas, três e até quatro interligações, muitas vezes contramão e num percurso muito maior que a linha boicotada para ir ao serviço, escola ou voltar para casa.
    Com a queda de demanda estabelecida, o Consórcio Leste 4 faz estudos e entrega proposta para o planejamento leste da SPTrans desativar a linha ou diminuir drasticamente o número de partidas por hora da(s) linha(s) boicotadas.
    A linha 342X-10 em seu itinerário original 342X-10 Cj. José Bonifácio Penha foi um símbolo dessa manipulação de demanda praticado pelo CL4:
    A linha carregava em horários de vale na média de 70, 80 passageiros por meia viagem e nos picos chegava a carregar mais de 120 passageiros em cada meia-viagem.
    A então Nova Aliança começou a boicotar a linha pedindo pra SPTrans alterar o itinerário da mesma pra linha deixar de atender a Rua Virgínia Ferni e Av. Aldeia Manuel Antônio, locais de alta densidade demográfica e que muitos usuários faziam uso da linha, o planejamento leste da SPTrans aceitou o pedido da Nova Aliança e a linha passou a ter uma queda drástica de demanda, mas mesmo assim carregava muitos passageiros.
    Depois que a NA virou Novo Horizonte, a cooper-empresa começou a descumprir partidas e itinerário de forma constante na linha, e a demanda da linha 342X-10 foi toda pra linha 242P-10 que passou a rodar superlotada.
    (continua)

  6. Rodrigo de Freitas Andrade disse:

    (continuação)
    Mais uma vez com tantas irregularidades a linha 342X-10 passou a ter demanda irrisória pois o passageiro não aguentava ficar mais uma hora esperando pela linha e foi obrigado a fazer interligações muito contramão e superlotar mais ainda as linhas 242P-10, 3124-10, 3407-10 entre outras que já passam lotadas sem condições deembarque de cidadãos de outros bairros, com isso a linha passou a ter demanda irrisória.
    Foi que o CL4 pediu estudos para desativar a linha 3414-51 e injetar dentro do itinerário da 342X-10 o itinerário da 3414-51, fazendo com que a linha 342X-10 fosse até o Lgo. da Concordia e não passasse mais por seu itinerário original até a Penha e muitos outros bairros como a Vila Guilhermina.
    A linha ficou com percurso de mais de 2 hora e meia e totalmente inútil para a maioria dos usuários da linha e começou a “bater lata”.
    Não satisfeitos, o CL4 ainda passou varios dias antes e depois dos carnavais de 2009 e 2010 sem nem fazer sequer uma partida na linha.
    Foi quando eu entrei com reclamação no blog do ônibus.
    Mesmo com a ação benéfica do Ministério Público, o planejamento leste da SPTrans se fez sobrepor ao MP dizendo que tem total poder legal de alterar itinerários e partidas e acabou por desativar a linha 342X-10 para que o intento dos moradores da COHAB II de tentar lutar para que a linha voltasse ao seu itinerário original não tivesse êxito e transferiu o itinerário da linha 342X-10 para o atendimento ramal 3124-31.
    Desde que a 342X-10 passou a ser 3124-31 a Novo Horizonte vem sequencialmente descumprindo partidas e itinerário na linha para forçar a desativação total do ramal, este q1ue tem míseras 6 partidas de manhã e míseras 6 partidas de tarde, mesmo assaim nãop cumprem essas poucas partidas e remanejam os carros pra linha base 3124-10, deixando na mão os usuários que estão na Celso Garcia, V. Nhocuné e outros logradouros.
    Outras linha boicotada nestes mesmos moldes pelo CL4 são as linhas 3221-10, 2296-10, 3032-10, 3720-10 e 4301-10
    (continua)

  7. Rodrigo de Freitas Andrade disse:

    A linha 4301-10 foi planejada para substituir os tantos fretados ilegais que poluiam e prejudicavam o trânsito da Zona Leste.
    Grande parte das linhas de fretados irregulares da ZL tinha origem na COHAB II, famosa por ter muito transporte local e um péssimo atendimento de linhas estruturais.
    Então a linha 4301-10 iria substituir estes fretados ilegais.
    A Transcooper que opera a linha 3766-10 não gostou do itinerário da linha 4301-10 pois atende a Rua Virgínia Ferni e passa no metrô Itaquera e muitos cooperados começaram a ameaçar os motoristas da Himalaia, inclusive presenciei um Midi da cooperativa fechando um O-500 da linha 4301-10 a ponto de quase baterem na R. Virgínia Ferni.
    Os cooperados começaram a impor horários pra linha 4301-10 e a linha só podia operar até as 7 da manhã, quando não tinha fiscalização da SPTrans, alinha nem operava.
    A linha 4301-10 passou também a ser uma importante auxiliar das linhas 3124-10 e 3539-31 e desafogava a superlotação destas linhas cargueiras no circuito da Radial Leste, coisa que não fazia parte dos planos do CL4.
    Com ameaças da Transcooper porcausa da linha 3766-10 e a preferência do CL4 na operação das linhas 3124-10 e 3539-31 (mais que sobrecarregadas), a Himalaia passou a descumprir partidas e boicotar a linha 4301-10, linha esta super importante que liga os trabalhadores de toda a Zona Leste a tantos hospitais da região da Vergueiro/Aclimação, Universidades e Call Centers, só porque a linha passou a dividir demanda com as linha 3539-31 e 3124-10.
    A SPTrans mais uma vez foi a favor do CL4 e diminuiu a Ordem de Serviço Operacional da linha 4301-10 drasticamente a linha passou a ter 1 mísera partida/hora nos vales e de 2 a 3 partidas apenas na faixa de pico maior, inclusive tem faixas horárias nos picos que alinha só tem apenas uma partida.
    Com isso, a demanda da linha 3766-10 voltou a ficar superlotada, tanto como as linhas 3124-10 e 3539-31 e os fretados irregularers da APEIA voltaram a rodar

  8. Rodrigo de Freitas Andrade disse:

    Pra terminar prezadíssimo Adamo, eu gostaria de expor que porcausa que denunciei tantos abusos na area 4 de São Paulo desde a formação deste CL4 no Ministério Público, eu acabei por sofrer ameaças de pessoas supostamente ligadas ao CL4, fiz B.Os e o Dr. Saad Mazloum achou por bem não publicar mais minhas denuncias no blog, coisa que não concordo até hoje, pois as ameaças de pessoas supostamente ligadas ao CL4 com certeza tinham mesmo o objetivo de me afastar do blog do ônibus.
    Estou correndo riscos porque luto, filmo e denuncio abusos no transporte da area 4 e quero um transporte decente pra Zona Leste pra mim e para todos os moradores da ZL.
    O trólebus não polui e é importante para a qualidade do ar em São paulo, o problema não são os trólebus e sim a rede sucateada que não tem a devida manutenção por parte da AES/Eletropaulo.
    Grandes países desenvolvidos e até países mais pobres que o nosso em suas metrópoles matém serviços excelentes de trólebus.
    Por que só em São Paulo que tem problema com os trólebus?
    Porcausa do interesse de empresários de ônibus em socar a cidade de veículos poluidores mais baratos de motorização dianteira, desconfortáveis tanto para os motoristas quanto pra população que anda em caminhões com carroceria de ônibus como se fossemos bois e cavalos ou qualquer carga.

  9. Ricardo Milani disse:

    Isso é tatica para ganhar sobrevida, só acredito vendo a nota fiscal da compra e com a chegada dos veiculos.

  10. Obrigado a todos os amigos pelos comentários. Realmente, a população da ZONA LESTE DE SÃO PAULO, em especial a atendida pela Himalaia e Novo Horizonte, está descontente.
    Vale resslatar que minha posição de jornalista é de ouvir e reproduzir com honestidade e fidelidade o que o entrevistado disse. O fato de colocar a palabvra do entrevista é qyestão de ética e profissionalismo e não significa necessariamente que eu concorde ou não com suas declaraões.
    RODRIGO DE FREITAS ANDRADE: São muito detalhados e bons estes seus relatos e fico feliz de você ter compartilhado estas informações conosco. Tenho certeza que as autoridades de transporte lêem este blog e dados como seus são muito importantes. Pode passar a im-ptressam que nem ligam. Mas quando os cometários são muitos e bem fundamentados, tais autoridades vêem que algo precisa ser feito.
    Muitos dizem que elas não se importam com o povo. Não gosto de generalizar e acredito que a maioria dos técnicos de transportes são pessoas sérieas e de boa intenção. Mas mesmo que não fossem, HÁ A QUESTÃO POLÍTICA. SE HÁ MUITA RECLAMÇÃO E A POPULAÇÃO DEMONSTRA CONHECIMENTO, AS AUTORIDADES SABEM QUE ESTA POPULAÇÃO REPRESENTA VOTOS E ALGUMA COISA TÊM DE FAZER, MESMO QUE SEJA O MÍNIMO.
    Já vi exemplos práticos disso. Ocorre que há algum tempo, pouco se falava como transporte como hoje. Graças à midia, aos busólogos e a maior conscientização popular isso tem mudado e os prestadores de serviço tem de, mesmo que aos poucos, mudar. Pois seus serviços são vinculados à imagem do administrador público, que para se reeleger ou continuar com seu partido ou aliados no poder, vai de alguma maneira exigir algo do empresário, mesmo que depois dê a ele vantagens e compensações. Mas o serviço, de alguma maneira tem de melhorar.
    Por isso, uma população que comenta, se manifesta, escreve e lê é importante.
    Hoje temos essa ferramenta maravilhosa que é a Internet, que consegue atingir públicos gerais e específicos. Por isso pessal, vamos comentar, manifestar e dar opiniões.
    Uma mudança, nem que seja plena, mas uma melhoria, vinda da população, vem prá ficar. E é assim que essa mudança começa, com uns poucos, que se unem e viram médios e muitos.
    Vamos então sempre opiniar e mostrar às autoridades que estamos atentos e que sabemos que “compramos”!, por muito caro, os serviços de transportes.
    Há alguns anos, nem sequer teríamos condições de estabelecer esta conversa.
    COMENTEM, CONTESTEM, MAS RESPEITEM.
    Se um dia, área 4 de São Paulo melhorar, a área 5 da EMTU (ABC Paulista) mudar, o SIM de Santos virar realidade, pode ter certeza, os minutos usados para comentar, se expressar, seja no blog, entre amigos, com a família, ajudaram a compor estas melhorias.

  11. Rodrigo de Freitas Andrade disse:

    Maravilhosa sua colocação Adamo!
    Sou seu fã!
    Eu também conheço pessoalmente muitos servidores e Técnicos de transporte, inclusive Analistas e Gerentes da SPTrans, devido a inúmeras reuniões que fiz com a SPTrans através de associações de bairro, ou mesmo quando por iniciativa própria minha, eu colhia assinaturas e levava até o conhecimentos das autoridades através diversas formas de protocolo.
    Sempre fui muito bem atendido pelo GAC (Gerência de Articulação Comunitária) e pelo Núcleo Leste de Fiscalização da SPTrans, TUDO que está dentro da possibilidade legal estes servidores fazem pra tentar melhorar o atendimento de transporte da população.
    Meu único porém é o SETOR DE PLANEJAMENTO LESTE da SPTrans, estes nunca tiveram uma real boa vontade de atender as reinvidicações dos usuários de transporte da COHAB II que representei e o planejamento leste da SPTrans sempre tende a aceitar as propostas dos Consórcios e só com muito “suor” que raramente atendem ao anseio de determinada comunidade.
    Esse que é o grande erro da SPTrans, dar MUITO PODER para o setor de PLANEJAMENTO, eles não querem falar diretamente com as comunidades e se IMPÕEM juridicamente para poderem continuar a dar primazia aos projetos apresentados pelos Consórcios, é MUITO INJUSTO!
    Se o Dr. Saad conseguir juridicamente algo pra mudar legalmente a forma do planejamento da SPTrans mudar, SERIA UMA REVOLUÇÃO BENÉFICA a todos os cidadãos paulistanos.
    O grande trunfo dos Consórcios é sempre o planejamento da SPTrans, e a abolição dos sistema de pontuação de multas, que antes acarretava o descredenciamento de empresas infratoras que reincidiam muitos nos erros e tomavam muitas multas no RESAM, por isso que hoje em dia se ve tanta manipulação de demanda nas linhas e tanta especulação no mapas de linhas da cidade, porque hoje os Consórcios tem poder o suficiente para planejarem ficar apenas com linhas de alta demanda e eles não se satisfazem apenas com uma demanda boa, eles especulam e muito pra que o máximo de pessoas superlotem o mínimo possível de ônibus, aí dão o nome de replanejamento, seccionamento, “racionalização” de linhas.
    O grande trunfo do CL4 é o argumento técnico por isso que falam tanto no viário, em linhas sobrepostas, porque o querem é acabar com grande parte das linhas estruturais para penas ficarem com linhas troncais que andem superlotadas o dia todo.
    Ou seja, transformaram o transporte num comércio de lugares, sendo que o transporte público deveria ser uma prestação de serviços (muito bem remunerada) ao munícipe.
    Nunca um argumento técnico pode suplantar uma necessidade da população, a tecnologia está pra servir ao homem e não o homem servir a tecnologia.
    Espero que o Juiz quando for julgar esta possível ação do inquérito 740/2008 esteja sensibilizado a causa popular, que se atenha mais as tantas queixas da população do que os argumentos técnicos dos consórcios, pois é nisso que estão se apoiando.

  12. Marcos Galesi disse:

    Prezado Adamo Bazani e Prezado Milton Jung

    Parabéns pela matéria, foi bastante elucidador e conseguiu esclarecer muitos pontos.
    Lendo as postagens, vejo que existe a boa vontade por parte da Himalaia para melhoria dos serviços, mas por outro lado, vejo a descrença que ela tem criado devido a muitos fatos ocorridos desde que ela assumiu a area 4.
    Há muitas promessas que infelizmente foram quebradas, e há promessas que estão sendo cumpridas a passos menores que de tartaruga. O grande exemplo é em relação aos trolebus, sei que passaram por dificuldades para encontrar uma encarroçadora à altura que consiga fazer trolebus mas por outro lado, o contrato da Consórcio Leste 4 estava prevendo 140 trolebus, até agora foram entregues à população apenas 12 trolebus, portanto faltando 128 trolebus, mas estão sendo negociados apenas 50 trolebus para este ano, se somarmos até o fim de 2011, trocados 62 trolebus, faltando 78 trolebus, ou seja sendo otimista até final de 2012 teremos 0s 140 trolebus, e quanto aos outros 73 vão para reforma?? No contrato de licitação está claro a Garagem Tatuapé tem que ter 213 trolebus e disso não podemos esquecer.

    Com relação à operação, a Himalaia está devendo muito, em relação à cumprimento de horários ainda bem que a Himalaia reconhece que tem muito a melhorar, agora tem cumprir.

    Com relação à ETC Novo Horizonte, ela tem que dar as melhores condições aos seus operadores, respeitando todos os direitos trabalhistas. Com relação à Himalaia, infelizmente ela precisa melhorar os salarios dos motoristas, cobradores e fiscais. Com relação aos operadores de trolebus, sugiro a Himalaia que ela premie os operadores que melhor operam e cuidem dos trolebus em vez de só punir, pois um operador satisfeito é lucro para a empresa. Só punição aos operadores
    só traz prejuizo à empresa. PENSE NISSO HIMALAIA!!!!!!!
    Na ótica PUNIÇÃO parece ser bom, mas PREMIAR é muito melhor.

  13. Fabiano Raw009 disse:

    Muito boa reportagem, Adamo, está de parabéns

    Quanto aos comentários, vários colegas deram suas opiniões e eu concordo com a maioria delas, mas a do Marco Elias matou a pau:

    Como querem melhorar as linhas, se a 309T só roda com veículos de no máximo 12,6m?

    Como dizem que não tem concorrência, se a 3222 e a 3129 parecem famintas pelos passageiros no ponto?

    Será que os 4 veículos de socorro darão conta de tantos veículos quebrados nas ruas, principalmente da Himalaia e sua péssima manutenção?

    Pois é, eu também queria acreditar, mas acho que dias piores virão para a área 4

  14. Renato Lobo disse:

    50? O Contrato diz 140, tirando os 12 que já estão ai faltam 128!!!

  15. Rodrigo de Freitas Andrade disse:

    Meus caros amigos busólogos e prezado Adamo, escrevi bastante no seu blog, peço desculpas, mas a intenção não é dominar a reportagem enchendo de opiniões minhas, a questão é que existem muitos dados a serem colocados e elucidados.
    Os senhores já perceberam que hoje em dia as empresas de ônibus em geral da cidade de São Paulo nem se preocupam mais que a SPTrans divulgue o montante e o total de multas que os concessionários pagam?
    É simples de se explicar:
    A SMT aboliu a pontuação de multas, que acarretava em descredenciamento da empresa que ultrapassasse o limite de pontuação como eu já tinha dito, e o outro fato é que as linhas de hiper-demanda (as superlotadas), o lucro delas cobre o valor de tantas multas e ainda sobra lucro pra operadora, por isso que na cara larga quando uma empresa quer desativar uma linha, a empresa ou cooperativa simplesmente deixa de operar direito a linha, descumprindo partidas, itinerário, não fazendo manutenção preventiva dos carros escalados pra linha a ser boicotada, eles nem se preocupam tanto com as multas, na realidade a multa do RESAM só prejudica o motorista e o cobrador, que acaba sendo obrigado a pagar por algo que foi mandado fazer.
    Pensem amigos, se um patrão coloca um fiscal na linha que segura partida, depois solta dois, três ônibus juntos, tira placas de via e itinerário do veículo, fala pro motorista sair do ponto inicial ou final com passageiros em Reservado, a SPTrans obviamente cumpre seu papel de multar em muitos casos, é justo que o motorista pague a multa sendo que faz parte do planejamento da empresa boicotar tal linha pra sobrar mais carros extra pra linhas “mina de ouro” da operadora?

  16. Li essa reportagem do Adamo e fiquei um tanto surpreso com a reação do Consórcio Leste 4 frente aos últimos acontecimentos. Dificilmente vemos empresários do setor de transporte de passageiros dar alguma declaração, a não ser que seja para exaltar a mediocridade com que tratam seu negócio.

    Apesar da argumentação da presidência do Consórcio sobre a manutenção dos veículos estar relacionada ao viário péssimo que temos em São Paulo (mesmo com todos os recapeamentos amplamente anunciados pela Prefeitura do Município), fico aqui a pensar qual a relação que a qualidade do viário tem com alguns itens problemáticos que frequentemente vemos: viário ruim não deixa banco de ônibus solto, não desgasta materiais de acabamento do veículo nem o deixa sujo e cheio de insetos.

    No planejamento das linhas ninguém menciona o fato de diversas delas estarem em poder das concessionárias das áreas 3 e 5, o que certamente deve desequilibrar muito mais as contas do Consórcio Leste 4 do que a suposta concorrência existente pelas antigas empresas que operavam a região. Na verdade, enquanto linhas como 3686, 3306, 312T, 3310, 3749, 574J entre outras estiverem em poder do Consórcio Plus e da Via Sul, a concorrência continuará a existir. E cabe lembrar que as linhas 3390 e 3391, que partem do Terminal São Mateus, estão em divisa de áreas operacionais (como o Terminal Vila Nova Cachoeirinha está), cabendo perfeitamente ao CL4 operá-las, já que a concessão é pelo Terminal Principal e não pelo trajeto realizado.

    Quanto aos trólebus, cabe ressaltar que de nada adianta renovar a frota e manter o mesmo padrão de oferta dos atuais veículos: as linhas 2290 e 342M tem demanda suficiente para operar com veículos articulados (pelo menos parcialmente). Não resolve também trazer veículos novos e manter uma teconologia das décadas de 1970/1980. É preciso trocar não só a rede aérea como também modernizar subestações elétricas e rede de distribuição. E ainda, se possível, utilizar os trólebus em locais onde eles prioridade no trânsito, não apenas mais um veículo para congestionar a cidade.

    Em relação à Novo Horizonte, do que eu conheço há uma certa preocupação com a regularidade das partidas, cumprimento de horários etc. Como é a relação com seus empregados é algo que desconheço. Entretanto, percebo que falta para a empresa dar um salto de qualidade, a começar pela frota. E se a equação financeira da empresa não permite veículos tipo padron e articulados, alguma coisa errada nessa conta há.

    Em breve, é o que esperamos, teremos o tão requisitado corredor de ônibus do qual o Consórcio Leste 4 tanto quer. Paradas à esquerda, ultrapassagem, tarifa pré-embarcada são algumas das características do corredor da Radial Leste e parte da Av. Aricanduva será beneficiada com melhorias mais leves, que se estenderão até o Terminal Vila Carrão, que provavelmente será um grande ponto de reorganização das linhas. O Consórcio esperará pela construção do corredor, passar mais um vexame por não ter condições de operá-lo, alegando dificuldades, ou será que tomará as providências necessárias com antecedência para entrar de cabeça na operação do corredor?

  17. Fabiano Raw009 disse:

    Belo complemento, Leo.

    E, como se vence uma concorrência? Com veículos de melhor qualidade, mais limpos e pontuais, e que se adequem a demanda da linha. Coisas que no atual momento, o CL4 perde fácil pro Consórcio Plus

  18. Jefferson disse:

    Esse senhor André de Lissandre tá de brincadeira hein, e dizer que a Novo Horizonte não é uma cooperativa foi o pior, seria muito bom ver toda essa corja banidos da zona leste e da cidade de São Paulo, prestar serviço ruim por aqui nunca mais.

  19. Claudio Eduardo de Almeida disse:

    Prezados boa tarde.
    Acompanhando a reportagem e as devidas argumentações salientadas, acrescento mais alguns pontos a respeito do CL4 e dos demais.
    Se partimos do pressuposto de que a concessão das linhas é pelo Terminal Principal, basta acompanhar no Wikipedia com dados de 2007 no link (http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Areas_da_sp_trans.svg) e averiguar que não há devida divisão.
    Linhas como 263J, 3686, 3306, 3749, 3063, 233A, 233C, 312T, 352A, 354M, 351F, 3141, 574J, 4726, 3161 e as demais de Cooperativas do Consórcio 5 que tem como ponto final na área norte da Av. Sapopemba (Jd. Itápolis, Pq. Bancário e Jd. Vera Cruz como exemplo) é fácil averiguar que os Consórcios 2, 3 e 5 querem fatias das linhas da área 4. Também cito a linha 574T que é o oposto desta análise, pois seu Terminal Principal é o Sapopemba/Teotônio Vilela, então deveria ser operada pela ViaSul.
    No que diz respeito a concorrência de linhas das empresas do CL4, cito exemplo as linhas Term. Pq. D. Pedro II – Jd. Marília. Se não disputassem passageiros, o ponto final seria no mesmo logradouro, ou seja, Pq. Savoy City, na Av. Alziro Zarur.
    Se acham que a Nova Horizonte é a Cooperativa Nova Aliança disfarçada, convido aos que insistem em negar esta prerrogativa utilizando as linhas 3129, 3222, 3303 e 3407. Respondam a si mesmos se não há disputa de passageiros desde a Av. Itaquera até o Term. Pq. D. Pedro II. Ou são irresponsáveis condutores tentando andar na frente dos outros ou retardam a viagem para conseguir mais passageiros. A SpTrans anunciou a anos que os coletivos iriam utilizar um GPS, então ela pode (se quiser) acompanhar os coletivos e o trânsito local simultaneamente, averiguando se há retardo e/ou aceleração desnecessária, isto é, má (intencional) fé dos condutores.
    Outro ponto interessante no quesito disfarce é a respeito das cooperativas da área 4. Inúmeras têm o prefixo 3 mas com as cores da área 4; Linhas como 3729, 3734, 3736, 372U, boa parte no Metrô Itaquera, entre outras. Se foram devidademente divididas deveriam apresentar o prefixo de sua devida área. Apenas na área 4 e 6 (675D) presenciei este fato.
    Sobre ausência de corredores para a área 4, apenas a linha 3160 utiliza o mais antigo corredor da cidade. Mas não esqueçamos que a linha 309T poderia e muito bem utilizar o corredor da Av. Rio Branco, já que o CL4 tem veículos com portas para embarque e desembarque dos dois lados (excessão para o tróleibus da linha 2290/41). Mas os corredores são restritos a alguns consórcios. Exemplo disto é o corredor da Av. Ibirapuera. As linhas 477P, 846M e intermunicipais tiveram seus itinerários alterados para Al. dos Nhambiquaras e Al. dos Maracatins. A disputa é tamanha que se restrigem até a avenidas.
    A SpTrans regulamentou e restringiu os fretados a determinadas regiões em alguns horários. Criou-se uma zona para circulação (ZMRF), mas depois de anos de criação de consórcios, não o fizeram para as linhas estruturais e locais. Se fosse ampliado este exemplo, as cooperativas poderiam cirular até uma zona máxima, explanando definitivamente o que é linha estrutural e linha local. Há até zona de restrição em rodízio de veículos.
    Como falamos da área 4, cito linhas como 3032, 3056, 3059, 3060, 3063, 3070, 3077, 3221. São puramente linhas coletoras operadas por empresas.
    Na área central (9), encontramos cooperativas transitando pelos Metrô Belém e Metrô Bresser/Moóca (linha vermelha). Outras pelas estações Vila Mariana e Santa Cruz(linha verde). Sem esquecer de citar as linhas 172U, 1206, 1180, 2590, 3161, 6412 e 6418 que transitam pela região central.
    Nossa própria gestora da transporte coletivo municipal (SpTrans) depois de tantos anos não se interessa em regularizar as devidas divisões apontadas no projeto inicial.
    Se tivessem algum interesse em auxiliar os moradores da região leste, as linhas 3391 e 5143 utilizariam a plataforma pronta do Expresso Tiradentes, já que transitam praticamente abaixo e ao lado deste corredor.

  20. Bom, se vão chegar, conforme afirmou o responsável pelo Consórcio 4 Leste, 50 trólebus encarroçados pela Caio, como é então que fica o negócio da Ibrava e os tais 140 carros, que já deviam ter chegado a Himalaia ? Esse negócio entre a Ibrava e a Himalaia foi desfeito ? Nunca chegou a ser firmado, tratando-se de mero especulação de nós busólogos ? Ou será que esses 50 trólebus Caio/Mercedes/Weg são mais uma jogada de marketing do consórcio 4 Leste e da Himalaia ?

    Aliás, eu viro e mexe ando em algum carro da Himalaia e sinceramente não vejo tanto problema nos carros de empresa, sinceramente; quanto a horários não posso afirmar já que não uso as linhas de empresa com frequência diária.

    Enfim, o que não faltam são questionamentos e questionamentos. Tudo isso me parece extremamente estranho. Estão querendo acabar com a Himalaia. Isso cheira a puro golpe.

  21. Rodrigo de Freitas Andrade disse:

    Concordo com o Sr. Julio.
    A impressão que dá é que estão querendo tirar a Himalaia pra apenas ficar a Novo Horizonte na area 4, uma empresa que opera linhas estruturais como uma cooperativa.
    Outro ponto importante que não esclareci é que os motoristas da Novo Horizonte que são oriundos da C.T.A Nova Aliança, estes, antigos cooperados, eles praticam tanta disputa por passageiros nas linhas estrututurais da area 4 porque eles recebem uma bonificação dos sócios da Novo Horizonte, estes sócios, são os chamados anteriormente na Nova Aliança de Donos de Frota.

  22. Olá, eu sou o Rodrigo, tenho 30 anos e moro no Grajaú; eu tenho certeza que, infelizmente, 8 anos se passaram e os trólebus em geral, que operavam os bairros das zonas norte, sul e oeste, estão cada vez mais parados e até podres nas garagens das empresas. Até hoje a maioria dos trólebus só circulam os bairros das zonas central e leste e nos outros bairros em geral só circulam os ônibus movidos ao óleo diesel normal e poluente; a grande parte da população está morrendo vítima de problemas respiratórios e os pulmões estão cheios de fumaça do óleo diesel. Por isso nós preferimos encher os nossos olhos de fios aéreos que se instalam nos postes aéreos do que encher os nossos pulmões de fumaça do óleo diesel que causa as graves doenças nos nossos pulmões, porém, os políticos, os governadores e os prefeitos não estão nem aí com essa providência que está sendo tomada por todas as pessoas devido as questões, as discussões e até as burocracias polêmicas e por isso até hoje esses projetos dos trólebus que circularão os 96 bairros distritais e periféricos da cidade de São Paulo não saíram do papel. Nós estamos todos indignados com essa situação e queremos que os trólebus voltem a circular os bairros das zonas norte, sul e oeste e, além dos bairros das zonas central e leste, coloquem e implantem os trólebus nas linhas das empresas de ônibus 1 (verde claro), 2 (azul escuro), 3 (amarelo claro), 4 (vermelho claro), 5 (verde escuro), 6 (azul claro), 7 (vermelho escuro), 8 (laranja) e 9 (cinza) em 96 bairros distritais e periféricos da cidade de São Paulo e também em todos os terminais de ônibus, principalmente nos terminais Grajaú e Varginha. Vamos todos cobrar dos políticos, dos governadores e dos prefeitos. Se a providência não for tomada com a urgência e nem sair do papel, todos nós ficaremos cada vez mais tristes com essa situação; mas, se ela for tomada com a urgência e sair do papel, aí sim que todos nós ficaremos alegres e gratos. A partir deste momento São Paulo vai começar a mudar de uma vez por todas para melhorar o ar que respiramos e anunciar a propaganda dos trólebus que serão implantados em todos os 96 bairros distritais e periféricos de São Paulo dentro e fora do horário eleitoral e político em todas as emissoras de rádio e de televisão e também em todos os jornais e em todas as revistas. E outra coisa: todos os ônibus movidos a óleo diesel têm os motores barulhentos, soltam muita fumaça, são desconfortáveis e deixam todas as pessoas doentes porque algumas não agüentam mais ficar o tempo todo em pé e as outras não agüentam mais ficar o tempo todo sentadas, enquanto dentro de todos os ônibus estão cheios demais 24 horas durante 7 dias por semana (de domingo a sábado) e 12 meses por ano (de janeiro a dezembro); mas todos os trólebus movidos a eletricidade aérea são bem diferentes: eles têm os motores silenciosos, não soltam muita fumaça, são bem confortáveis e chegam até melhorar o ar que respiramos a mesma coisa acontece com o metrô. Quando eu era criança, eu morava no Capão Redondo próximo ao Campo Limpo com o Morumbi e o Butantã, onde até hoje não circulam todos os trólebus e hoje eu moro no Grajaú próximo a Parelheiros depois de Interlagos, onde até hoje também não circulam todos os trólebus e os 96 bairros como eu citei todos eles. Vamos todos colaborar com os projetos de mais de 27 milhões de trólebus que serão apresentados, analisados, testados e implantados direitinho para que eles saiam do papel com o prazo marcado para o tempo correto, definido e determinado através do programa expandido da prefeitura e do governo chamado “POLUIÇÃO ZERO” que será fundado em janeiro de 2012 ou janeiro de 2013. Vamos testar mais de 27 milhões de trólebus com as baterias recarregáveis, as alavancas automáticas que levantam e abaixam as muletas, a ventilação forçada e o gás natural quando acontece um blecaute, ou seja, a falta de energia elétrica que atrapalha os trólebus e o trânsito, vamos também tapar todos os buracos das vias públicas e colocá-los em ação em 96 bairros distritaise periféricos, para que não aconteça a falta de energia elétrica, que os trólebus andem com a energia desligada através das baterias recarregáveis, das alavancas automáticas que levantam e abaixam as muletas, da ventilação forçada e do gás natural e que os trólebus nunca mais sejam extintos como aconteceu no governo da então prefeita Marta Suplicy que simplesmente acabou com todos os trólebus, menos na Zona Leste e no Centro da cidade. A Marta era a boa prefeita, mas ela não deveria odiar todos os trólebus à eletricidade e sim odiar todos os ônibus ao diesel porque ela sabe muito bem que os trólebus à eletricidade purificadora têm os motores silenciosos, não soltam muita fumaça, são bem confortáveis e até melhoram o ar que respiramos assim como o metrô e sabe que os ônibus ao diesel poluidor têm os motores barulhentos, soltam muita fumaça, são desconfortáveis e deixam todos doentes, tanto os que ficam em pé o tempo todo como os que estão sentados o tempo todo. Não só em São Paulo inclusive capital, região metropolitana inclusive Osasco e região e Guarulhos e região, litoral e interior, mas em 26 estados brasileiros inclusive capitais, regiões metropolitanas, litorais e interiores de todo o Brasil e os 42.000 ônibus a diesel se transformarão em trólebus a eletricidade. Eu faço a pergunta: Qual é a diferença entre os postes aéreos e os postes subterrâneos? A diferença é que muitos dizem que os postes aéreos poluem visualmente a cidade, porém não é verdade; os trólebus funcionam através dos postes aéreos de concreto. Se os trólebus param de rodar por falta de energia, a Eletropaulo faz manutenção correta e eficaz; Mas, se eles são retirados e removidos, como é que ficam os trens das estações e as torres que estão nos matos vazios? Os carros, as motos, os caminhões e os ônibus batem nos postes de concreto e as árvores caem sobre eles e aí é a falta de energia elétrica. Os postes aéreos representam a segurança em todas as vias públicas. Agora a diferença é que não adiantam colocar os postes subterrâneos de metal e enterrar os fios e cabos porque os ladrões quebram os tampões, roubam os fios e os cabos e até os transformadores, os animais roedores vivem embaixo do solo para eles roerem os fios os cabos, durante a enchente esburacam as vias públicas, eles ficam expostos e quem pisa nos fios e nos cabos expostos morre eletrocutado, os carros, as motos, os caminhões e os ônibus batem também nos postes de metal e as árvores caem sobre os postes de metal e até os transformadores explodem e pegam o fogo, como acontece lá no Rio de Janeiro. A diferença é que os postes aéreos são de concreto e os postes subterrâneos são de metal. Atenção todas as pessoas que moram em Santo Amaro, na Zona Sul, em Pinheiros, na Zona Oeste, na Casa Verde e no Tucuruvi, na Zona Norte e também de todo o Brasil, não fiquem tristes com essa situação dos trólebus que apodreceram porque a partir de janeiro de 2012 ou janeiro de 2013 mais de 42.000 ônibus a diesel se converterão em os trólebus a eletricidade e a partir daí todas as pessoas de todo o Brasil ficarão alegres e contentes ao receberem os trólebus que circularão em 27 estados brasileiros e o Brasil respirará o ar mais fresco, mais puro, mais limpo, mais forte e mais saudável. Em todo o Brasil mais de 85.000 ônibus a diesel antigos servirão para escolares e também para as polícias militares e civis e até para as guardas civis metropolitanas para a transferência de presos para os presidiários, desde que eles tenham as boas condições de uso. Atenção SPTrans, e todas as empresas de ônibus de todo o Brasil, acabem de uma vez por todas com a burocracia maldita, transformem os 42.000 ônibus a diesel em trólebus a eletricidade, implantem mais de 27 milhões de trólebus, ouçam e coloquem em prática as palavras do presidente do PRTB – Partido Renovador Trabalhista Brasileiro Levy Fidélix: “Os impostos e os custos altos dos trólebus têm que diminuir bastante até zerar todos eles totalmente o mais rápido possível.” E tem mais novidades: Entre outubro e novembro, todo o final de anoacontece a última prova do grande prêmio do Brasil de fórmula 1 no autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo e no autódromo de Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro e em várias ruas, avenidas e praças dos autódromos de Interlagos, em São Paulo e de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, mais de 27 milhões de trólebus, que circularão entre 2012 e 2013 em todo o Brasil terão nos itinerários o expresso fórmula 1 para mais de 250.000 pessoas que moram e assistem a corrida de fórmula 1 e para que várias pessoas possam ter o prazer em andar de trólebus. A Eletropaulo que trocou os postes e de todos os materiais deles e também trocou as lâmpadas de mercúrio por lâmpadas de vapor de sódio está fazendo a reforma geral em 6 tipos de luminárias antigas que foram fabricadas no fim dos anos 60 e no início dos anos 70 para recolocar os 6 tipos de luminárias antigas e reformadas em todos os postes e em todos os 96 bairros distritais e periféricos de São Paulo, em Santos e em Sorocaba e região e terão em 6 tipos de luminárias antigas e reformadas vários pontos de lâmpadas de vapor de sódio das cores amarelas e brancas intensas e fortes para segurança noturna. E, além de implantar mais de 27 milhões de trólebus em todo o Brasil através do programa “POLUIÇÃO ZERO”, vamos implantar também mais de 27 milhões de micro trólebus a eletricidade e gás natural para que eles também andem com a energia desligada com a ventilação forçada, as baterias recarregáveis e as alavancas automáticas que levantam e abaixam as muletas em todo o Brasil e em São Paulo e os 96 bairros distritais e periféricos da capital paulista, transformando os microônibus a diesel em micro trólebus a eletricidade. Vamos também regular os motores dos caminhões, dos ônibus turísticos, escolares, etc…, os carros e as motos para melhorar o ar da grande cidade e eu quero que todos do Brasil inteiro me respeitem como eu respeito a todos. A partir de agora não vamos mais dizer que os trólebus e os micro trólebus são caros e que não pagam a manutenção e a conta cada vez mais alta, pois agora vamos dizer que os trólebus e os micro trólebus serão baratos que vão pagar a manutenção e a conta cada vez mais baixa. “Será que eu estou certo ou estou errado? Me ajuda aí, pelo amor de Deus!” eu disse como o José Luiz Datena. Que tal instalar os cabos aéreos para os trólebus na Avenida Interlagos, Avenida Washington Luís, Avenida Moreira Guimarães, Avenida Rubem Berta, Avenida 23 de Maio, Avenida Paulista, na Rua da Consolação e até nas marginais Tietê que liga as zonas norte, leste, Guarulhos e região e Pinheiros que liga as zonas sul, oeste, Osasco e região? Quando fala do Brasil inteiro, quer dizer que vai de leste a oeste e de norte a sul, concluindo as 5 regiões brasileiras. E, quando fala da cidade de São Paulo, quer dizer que vai de leste a oeste e de norte a sul da cidade de São Paulo e, quando fala do estado de São Paulo, também quer dizer que vai de leste a oeste e de norte a sul do estado de São Paulo. A partir de agora e no futuro bem próximo vamos aumentar bastante o grande número de trólebus em todo o Brasil, concluindo 5 regiões brasileiras, 27 cidades brasileiras e 27 estados brasileiros. Que todos possam e devem concordar e colaborar comigo, vamos aceitar esse desafio, arregaçar as mangas, entrar no acordo e mãos à obra. Tragam as boas notícias para as todas as pessoas de todo o Brasil e todas as pessoas de todo o Brasil vão dizer o seguinte: “Adeus, ônibus e microônibus movidos ao óleo diesel poluidor do ar e sejam bem-vindos, trólebus e micro trólebus movidos à eletricidade purificadora do ar!” Aí os trólebus são transportes turísticos e históricos que no futuro nunca mais serão extintos e abandonados como se fosse o lixo e todas as pessoas de todo o Brasil andarão sempre nos trólebus totalmente confortáveis para que todo o Brasil seja o país mais forte, saudável, puro e limpo.

    Olá, eu sou o Rodrigo, tenho 30 anos e moro no Grajaú; outra vez estou enviando a minha matéria sobre os trólebus como eu enviei no ano passado para as páginas da internet sobre os trólebus.
    Agora eu faço a pergunta: Qual é a diferença entre os ônibus híbridos e os trólebus híbridos?
    A diferença é que os ônibus híbridos são movidos a óleo diesel e a eletricidade sem as duas muletas que alimentam os cabos aéreos e flexíveis, poluem o ar de todas as grandes cidades do Brasil e deixam todas as pessoas tão doentes que elas gastam os milhões de reais em dinheiro com os remédios que não curam direito devido a poluição do ar que é igual o cigarro que provoca o câncer nos pulmões, na boca e várias outras partes do corpo e mata as pessoas.
    É por isso que todos os hospitais estão cheios de pessoas que estão internadas com os problemas respiratórios por causa da poluição que contamina o ar que respiramos e o meio ambiente.
    Agora a diferença é que os trólebus híbridos são movidos a gás natural e a eletricidade com as duas muletas que alimentam os cabos aéreos e flexíveis, não poluem o ar de todas as grandes cidades do Brasil e melhoram o estado de saúde das pessoas e o meio ambiente.
    Nós vamos mandar o prefeito Gilberto Kassab e o governador Geraldo Alckimin implantarem os 27 milhões de trólebus híbridos movidos a gás natural e a eletricidade com as duas muletas que alimentam os cabos aéreos e flexíveis em todas as cidades brasileiras e em todos os estados brasileiros para que eles andem com a energia elétrica desligada com as duas muletas levantadas ou abaixadas através das baterias recarregáveis, da ventilação forçada, do gás natural e das alavancas automáticas; de agora em diante todos os trólebus híbridos não só circularão no Centro e na Zona Leste, nem nos 96 bairros distritais e periféricos da cidade de São Paulo e nem todo o estado de São Paulo.
    A partir de janeiro de 2012 ou janeiro de 2013 serão implantados os 27 milhões de trólebus híbridos e eles circularão por todo o Brasil.

  23. Rodrigo de Freitas Andrade disse:

    Prezados,
    Percebam que até o setor criminal do Ministério Público suspeita que a Novo Horizonte na verdade é uma cooperativa de donos de frota, e que a empresa arrenda linhas a estes donos de frota, ditos por ora “sócios”.
    Cito mais que os motoristas da Novo Horizonte eles tem uma meta diária de passageiros a serem transportados e que tem que cumprir a meta, por issoq ue existe tanta manipulação de demanda e disputas por passageiros nas linhas da area 4.
    Acompanhem a reportagem:
    http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/?c=571&t=Empresa+de+ônibus+de+SP+é+suspeita+de+lavar+dinheiro+do+PCC

  24. Claudio Eduardo de Almeida disse:

    Com esta reportagem do Ministério Público, dá-se a concluir realmente o que a prefeitura permite que a população utilize para locomoção.
    A concorrência é fato.
    Basta algum passageiro querer embarcar no primeiro ponto da Av. Radial Leste após a Av. Aricanduva (sentido centro) e também nas estações do Metrô Tatuapé e Belém e verá se alguma empresa atende fora a Novo Horizonte.
    As linhas do Consórcio Plus simplesmente passam por fora quando vêem a Novo Horizonte. Isto quando os condutores da Novo Horizonte “encostam” seus veículos para aguardar que as cooperativas desembarquem passageiros seus passageiros. Se a linha 3129 e 3222 estiverem com poucos passageiros, eles simplesmente retardam propositalmente a viagem na Av. Aricanduva e aguardam que surjam alguns.
    Vejamos se pelo menos o Ministério Público com estes processos criminais em andamento de fato melhore o atendimento do transporte coletivo na área 4.

  25. Daniela Cristiane Barreto Mota disse:

    ola boa noite e uma vergonha o q esse senhor disse q a nova horizonte nao e coperativa como nao pois onde uma empresa tem varios dono de carros e qundo os funcionarios vao trabalhar e a base de preçao e ameaça tanto com os operadores como com a manutençao isso e humilhanteum pai de familia sai da sua casa pra trabalhar e ter q ficar trabalhando com ameaça onde esta o ministerio publico q nao vai la fazer uma vistoria e ver se e verdade que esta acontecendo pois eu acho tudo tem limites pois tem pais de familia que tem filhos para criar e contas a pagar pois a Nova Horizonte e uma coperativa e temos que trabalhar 15 dias para folgar 1 isso e se eles achar que você deve folgar nao tem horas extra e você trabalha 13 horas mas so recebe 07 horas isso e uma vergonha o tramporte publico ta ficando uma vergonha q so Deus a Nova Horizonte deveria se chamar SO POR DEUS isso sim essa e a minha opniao pois se nas linha 374T esta dando paese na linha 3390-10 esta dando paese por a SAO PAULO TRASNPORTE NAO INTREVIU AINDA HEM GOSTARIA DE TER UMA EXPLICAÇAO pois todos sabe dizer q vai muda pois para mim fez foi PIORAR

  26. Renato disse:

    isto vai dar zebra??
    quero outra concessão pra zona leste chega de palhaçada com nois moradores??

  27. Renato disse:

    sou a favor de outra greve é so o pessoal da novo horizonte se unir com o pessoal da himalaia, se nao ja era os trabalhadores!!!

  28. Daniela disse:

    Até onde vai essa palhaçada…
    Já fui funcionario da Novo Horizonte, e isso é verdade sim , trabalhava 15 dias pra folgar 1 dia… que a propósito quem escolhia era o dono do carro que eu trabalhava, e fora que vc só recebia as suas 7 horas no holerite e as horas que se passavam vc recebia pelo valor da hora normal , nao como hora extra, passei mais de 10, 11, 15 horas na catraca ou ate trabalhava o dia todo porque o dono do carro não tinha uma rendição pra mim, e no outro dia ainda iria trabalhar na madrugada, era uma vergonha falar que trabalhava como cobrador na Novo Horizonte. Ate o fim do ano passado a empresa tomou os carros dos donos no qual elegaram que viraria empresa seria os donos dos carros ficariam em casa recebendo 500 reais por semana de cada carro seu, e nao apareceriam na empresa, hj ja se passaram meses e a empresa vem descontando um monte de coisas dos funcionarios , como faltas excessivas sem que o funcionario tenha faltado , virou uma bagunça, digamos que virou terra de nimguem pra quem ja ta escalado em um carro si falatr perde a escala e vira reserva, é jogado de linha em linha onde acaba ocorrendo as faltas ,e muitos não tem como comprovar , tanto que recentemente as linhas 309T, 3407,3409,3124,321N , entre outras pararam seu onibus, nos pontos finais e começaram uma greve alegando, o não cumprimento do salario , descontos abusivos, faltas incabiveis, onde ja si viu um cobrador trabalhar o mes inteiro e pegar seu holerite e ver que recebeu 91 reias, onde isso, ou pior um motorista que não falta ficar dois meses sem receber , é um ABSURDO , falta de respeito com o funcionario, e o pior um dia depois os mesmos funcionarios cujos os primeiros carros que pararam pra exigir seus direitos FORAM MANDADO EMBORA POR JUSTA CAUSA ……….

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